Dream Theater: Mike Mangini, Jordan Rudess, James LaBrie, John Myung e John Petrucci
Nesta primeira semana de janeiro, de segunda a sexta, diversos colaboradores da Consultoria do Rock estarão apresentando listas com suas preferências particulares envolvendo os novos álbuns de estúdio lançados em 2011. Cada redator tem a oportunidade de elaborar sua listagem conforme seus próprios critérios, escolhendo dez álbuns de destaque, além de uma surpresa e uma decepção (não necessariamente precisam ser discos). Conforme o desejo de cada um, existe também a possibilidade de incluir outros itens à seleção, como listas complementares, enriquecendo o processo e apresentando sugestões relacionadas ao ano que acabou de se encerrar. Como culminância do processo, no sábado, os dez álbuns mais citados serão compilados e receberão comentários de todos os colaboradores, não importando o teor das opiniões.
Por Thiago Reis
Álbuns do Ano
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Dream Theater – A Dramatic Turn of Events |
Com a entrada de Mike Mangini, o Dream Theater conseguiu encontrar o balanço perfeito entre peso e técnica, e a paz entre os membros da banda está de volta. Resultado: indicação ao prêmio Grammy pela melhor performance de Hard Rock/Metal com “On The Backs of Angels”.
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Almah – Motion |
O terceiro disco do Almah é o mais maduro e direto de toda a discografia da banda. Aqui encontramos ótimas letras com temas mais atuais e um peso ainda maior nas guitarras. Isso pode comprovado em faixas como “Trace of Trait”, “Bullets on the Altar”, “Living and Drifting” e “Zombies Ditactor”.
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Sepultura – Kairos |
O melhor disco da fase Derrick Green e a volta aos bons e velhos riffs de álbuns como Arise (1991) e Chaos A.D. (1993). Se você não gosta dessa fase da banda, dê uma chance a esse disco e terá a oportunidade de descobrir ótimas músicas. Esses grandes riffs são o destaque em faixas como “Kairos”, “Mask” e “Born Strong”.
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Megadeth – Th1rt3en |
Merece destaque o fato de Dave Mustaine e sua banda manterem a consistência disco após disco, e Th1rt3en não é diferente. Figura fácil entre os melhores de 2011. Músicas como “Sudden Death”, “Whose Life (Is It Anyways?)” e “Never Dead” entram fácil na cabeça e têm tudo para se tornarem clássicos do Megadeth.
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Black Country Communion – 2 |
A colaboração entre Joe Bonamassa e Glenn Hughes tem rendido ótimos frutos e com o segundo disco do Black Country Communion não é diferente. Temos o balanço perfeito do Rock and Roll com Blues. Uma verdadeira aula de como se fazer música de qualidade.
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Whitesnake – Forevermore |
O Blues Rock do Whitesnake é sempre bem vindo, e em Forevermore ele veio com força. Além disso, com uma ótima produção. Coverdale e cia. ainda têm muito a fazer pelo Rock e esse disco é prova disso
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Mr. Big – What If… |
Quando a formação antiga do Mr. Big se junta, algo mágico acontece. É justamente o que acontece em What If…. Já no aguardo do próximo álbum e de uma nova visita às nossas terras.
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Hibria – Blind Ride |
Cada vez mais maduro, com uma melhor produção e mais habilidosos. O reconhecimento vem com o tempo e é justamente o que acontece com o Hibria. Blind Ride é um ótimo disco e vale o play.
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Dr. Sin – Animal |
O disco mais maduro e que melhor representa a essência do Dr. Sin. O peso e a virtuose em um balanço jamais visto na carreira do trio. Corra atrás deste disco e comprove esse fato. Destaque para as faixas “Animal”, “Lady Lust”, “The King” e “Those Days”.
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Anthrax – Worship Music |
A volta de um dos ícones do metal em grande estilo. Espero que não demorem mais tanto tempo para lançarem um disco de estúdio, já que podemos notar que a criatividade dos americanos está mais do que aguçada. Grandes destaques para “The Devil You Know”, “Judas Priest” e “Crawl”.
A surpresa
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Iced Earth – Dystopia |
O Iced Earth perdeu o grande vocalista Matthew Barlow e incrivelmente conseguiu um substituto à altura. Stu Block fez um grande trabalho em Dystopia, e o mais importante: a banda não perdeu suas características principais.
A decepção
A separação de Blaze Bayley de sua ótima banda, formação que gravou The Man Who Would Not Die e Promise and Terror, que havia dado consistência à carreira do cantor como em muitos anos não acontecia.
Compartilhamos a mesma surpresa: o belo novo álbum do Iced Earth. Mal posso esperar por ver a banda em março e conferir ao vivo a performance de Stu Block, que veio pra suprir com muita qualidade a vaga deixada por Matthew Barlow. "Dystopia" conseguiu me empolgar novamente após vários anos, e me fez revisitar todo o catálogo antigo do Iced Earth.
É verdade Diogo!! Iced Earth tirou um coelho da cartola literalmente!
espero que essa formação se solidifique…tem tudo para dar certo!