War Room: Iron Maiden – The Number of the Beast [1982]

War Room: Iron Maiden – The Number of the Beast [1982]

Por Daniel Sicchierolli
Convidados: Eduardo Luppe (EL), Mairon Machado (MM) e Micael Machado (Mica)

Caros leitores, hoje retomamos a coluna “War Room” com força total, depois de um longo período parada. Para quem ainda não a conhece: um de nossos colaboradores escolhe um álbum para que escutemos simultaneamente, não importando em qual região do país estejamos, e comentamos a respeito do que escutamos, sem qualquer ensaio, censura, preparação ou consulta. Como costumamos dizer, “isso não é para os fracos!”. Afinal de contas, muitas vezes nos deparamos com discos jamais escutados ou até dos quais não gostamos.

E qual melhor maneira de retomarmos a coluna do que com um álbum que completa 30 anos de seu lançamento na data de hoje? Coloque o disco para tocar enquanto lê os comentários de quatro colaboradores da Consultoria do Rock, prepare-se para fortes emoções, opiniões contrárias às suas e deixe-nos saber sua opinião a respeito do disco através dos comentários. Com vocês: The Number of the Beast.

1. Invaders

MM: Nem preciso ouvir. É a única música do disco que mostra um pouco do Maiden antigo. Um punkzão muito bom, com o baixo do Steve Harris chamando a atenção e o Dickinson tentando cantar forte. Gosto dela pela pegada, mas não consigo gostar dos gritos do Dickinson.

Mica: Essa é uma das que eu menos gosto neste disco! Não vejo nela o mesmo destaque das outras! “Invaaaaders”, tãrãrãrãrã… Essa ponte é massa! Solo fodástico!

MM: Bah, só o Micael mesmo! Dickinson se esgoelando, mas a música é muito boa.

DS: É impressionante como a banda já começa com o gás todo, com muito do que foi feito no Killers, mas sem dúvida nenhuma com uma qualidade infinitamente superior no vocal. O baixo vai comandando a música enquanto Dickinson mostra toda sua potência. Só um maluco como o Mairon para não gostar.

EL: Adoro essa música, um impacto fulminante… O baixo na cara e aquela levada rápida sem deixar rastros e saudades de outrora… Rápida, veloz e destruidora! Fico imaginando o impacto que essa música teve nos headbangers da época… Simplesmente show!!!

2. Children of the Damned

MM: Uma das três melhores músicas desse disco. Essa introdução com violões não tem igual, o Maiden mostra uma nova cara, mais próxima ao popular, e aqui a voz do Dickinson se encaixa muito bem. Grande música, e perfeitamente Iron Maiden fase Dickinson. Excelente!!!! Que refrão! O que vocês acham da participação do Harris na música? Acho essencial! Essa virada é matadora! Que solo das guitarras gêmeas!

Mica: Introdução matadora! Não podia ser mais perfeita! Refrão maravilhoso! Dickinson mostrando a que veio, algo que não aparece muito na “Invaders”. Não vejo tanto destaque do Harris, pelo menos nessa primeira parte! Agora vai mudar! Essa cavalgada típica do Maiden, eu acho que surgia pela primeira vez na carreira! Estou enganado?

MM: Já tinha antes, tipo em “Transylvania”.

EL: Essa é uma das minhas preferidas. Um show à parte de Mr. Dickinson! A força do refrão eleva a música a outro patamar! Quem ouviu pela primeira vez deve ter se surpreendido. Definiu todo um estilo que estaria por vir. Perfeição em seu estado bruto!!!

MM: Concordo. Nunca consegui tocar isso!

DS: O começo acústico e cheio de clima dessa música engana e muito. A música vai crescendo em intensidade e tensão. O que o Bruce Dickinson faz nessa música é algo fora dos padrões. Podem gostar do Di’Anno ou até do Blaze, mas essa música separa claramente quem é o melhor. A parte rápida, com a mudança de andamento, é uma das poucas características dessa época que permanecem até hoje. E o final??? Putz! De arrepiar!

Mica: “You’re children of the damned”… maravilhoso!

3. The Prisoner

Mica: “We want information”! Mais um clássico!

EL: Essa entrada com a batida de Clive Burr é a mais marcante da carreira inteira do Maiden. Riff extraordinário e bem construído por Smith e Harris, e uma avalanche de solos bem construídos!

MM: Pesada demais para o meu gosto. A socada da bateria do Burr é interessante, mas depois, vira uma pastosa sonora. Não gosto dela. Apesar de o trecho rápido ser bem mais ou menos. Prefiro Los Hermanos!!! Aqui o Maiden começou a mostrar o que se tornaria a partir da década de 90, uma repetição de três acordes: C, D, Em.

Mica: Concordo contigo Luppe! Intro marcante demais! Mairon, sem comentários! Olha o “mini solo” do Harris… Quisera eu tocar assim, mesmo não sendo nada tão complicado assim.

EL: kkkk Mairon, a música aqui tem bem mais que três acordes!!! kkkkk

MM: Eu sei que tem, mas são poucas variações em cima disso! 80% das músicas do Iron são D, C, Em.

Mica: Falou o especialista…

EL: a paradinha no meio é sensacional… criativa!

MM: Essa paradinha é fruto do Thin Lizzy! Não esqueçamos disso.

EL: Que é outra excelente banda…

MM: Beeeeemmmmmm melhor que Iron.

Mica: Mairon e seus comentários nada opinativos!

DS: A intro é algo para se mostrar para as crianças. Fazia isso com meus filhos quando eram pequenos e eles se empolgavam com as falas (mesmo sem entender) e depois pulavam como doidos com a bateria. Por causa dessa música, eu sou capaz de dizer que prefiro o Clive Burr. É um absurdo de marcante essa música. Um refrão simples, direto e nota 10. Muito do que falta hoje em dia!

MM: Pobre dos filhos do Daniel! Eu acho o Burr melhor que o McBrain. E Di’Anno muuuuiiiitttoooo melhor que Dickinson.

Mica: Concordo sobre o Burr ser o melhor baterista que o Maiden já teve! Quanto ao Di’Anno, sem comentários! Não pode ser sério isso!

MM: Bah, esa música não termina nunca! Coisa chata!

Mica: Pior que o Mairon pensa isso mesmo!

4. 22, Acacia Avenue

MM: A melhor de todas as músicas do Iron Maiden fase Dickinson. Aproveitando-se de uma história da fase Di’Anno, criaram um épico sensacional. Não há nada que se compare a isso na época do Dickinson. A mais “di’annista” de todas. Como eu queria ter ouvido isso com o doutor Di’anno (já que o Dickinson é mestre).

Mica: Totalmente Di’Anno mesmo! Mas longe de ser uma das melhores do disco, quiçá da carreira do Maiden! Baita refrão!

EL: Outra que pra mim é uma das melhores composições da Donzela, essa é uma que lembra também a fase anterior com Di’Anno. Variações rítmicas e um Dickinson cantando de uma forma mais agressiva. Harris e Smith de novo! Esses dois juntos transformam notas musicais em ouro! A levada final de baixo é fantástica!

MM: Essa virada que a música dá não existe. Sensacional! O baixo do Harris mandando muito. E olhem as repetições aí: são as mesmas escalas que depois apareceriam em “Rime of the Ancient Mariner”.

Mica: Nunca tinha me tocado disso… tem de ser muito nerd para perceber, né?

DS: Adrian Smith na guitarra e Bruce Dickinson soltando a voz. É um registro e tanto. As paradas dessa música ficaram perfeitas ao vivo, como é possivel de se ouvir no Live After Death. Apesar do Mairon achar que o Di’Anno é melhor, é só dar essa música para ele cantar que eu acho que ele morre antes do primeiro refrão. Não só ele, mas o Ozzy, Axl, Hetfield e muito pseudovocalista que existe por ai.

Mica: É verdade, Daniel!

MM: Vocês são loucos! Vou embora daqui!

Mica: Ha ha ha! Mairon, agora aguenta!

EL: Aqui não é lugar para fracos! kkkk

MM: As agressões à prostituta são essencialmente excitantes! E a mesma variação de novo… Um solo magistral (é o Smith aí?) Esse eu sei tocar! hehehehee! Mas acho que é Murray quem faz esse…

Mica: Baita solo mesmo… E nem precisaram de velocidade para agradar! Baixo se destacando, isso é comum no Maiden, mas não era nas outras bandas quando ouvi o Harris pela primeira vez… acho que isso foi uma das coisas que mais me atraiu nele, mais que sua técnica, que eu acho excelente.

DS: Curioso nessa faixa e na “Children” são as mudanças de andamento, que continuam a fazer hoje em dia, mas sem a mesma energia.

MM: Esse último solo é do Smith certo? Fantástico! Várias passagens copiadas do UFO aí! Indecente.

Mica: O solo com o baixo à frente… sem comentários!

5. The Number of the Beast

EL: Introdução que marcou toda uma geração e continua marcando! Sempre será o clássico dos clássicos!!! Na minha opinião esse é o som mais importante do Maiden, muito mais que a própria Iron Maiden! Já tirei essa música no baixo e é muito difícil a linha feita por Mr. Harris! Música simplesmente perfeita!

Mica: Essa introdução não tem explicação para ela a não ser clássica. De vez em quando me pego recitando-a. Entrada fantástica que vai criando um clima de expectativa, que culmina em uma das melhores participações do Dickinson em toda a sua carreira. Acho que ele nunca fez isso ao vivo tão bem quanto aqui!

MM: Introdução muito boa, levantando uma baita expectativa. Masssss, a partir do agudo sem graça do Dickinson, mais variações da mesma coisa. Me nego a comentar uma música que 99% dos fãs consideram clássica, e eu acho chata pacas. Refrão sem graça e um dos solos mais insossos da carreira do Murray. Em “Heaven Can Wait” temos isso de novo! Perfeita repetição de outras bandas. Chata, chata, chata, etc.

DS: Isso que dá ouvir prog italiano!

Mica: Alguém interna o Mairon! Vocês estão vendo o que eu tenho de aguentar? Baixo matador de Harris no solinho dele! “Six Six Six, the one for you and me!” Eles nunca acertavam essa volta ao vivo. Até no EP Aces High ela tá errada! Sempre achei muito engraçado como a banda se perde nessa volta!

DS: Agora sim! Uma das melhores músicas já escritas! A primeira música do Iron Maiden que escutei. A intro assustadora, a guitarra rasgando e a voz do Dickinson são a perfeição. E assistir isso ao vivo é praticamente uma obrigação para qualquer fã de rock. Os solos são tão melódicos e bem encaixados que dá até para “cantar” junto. Uma aula, obra-prima.

6. Run to the Hills

MM: Era impossivel, mas eles conseguiram superar a chatice de “The Number of the Beast”. Essa é a pior do disco. Que refrão chato e sem graça. Pulo e desprezo totalmente. O baixo do Harris parece estar “engasgado”.

EL: Outro clássico! A criatividade aplicada nas linhas de baixo e bateria são impressionantes! Grande refrão e Dickinson soltando a goela em um dos hinos do Heavy Metal.

Mica: A intro cria uma expectativa que não se concretiza depois. Muita repetição, muito refrão, muita falta de graça. Uma das piores já gravadas com o Dickinson nos vocais. Não entendo por que tanta gente a adora!

DS: Novamente a banda começa uma música com algo marcante. A bateria, guitarras e vocais de “Run to the Hills” são perfeitos. E se quer saber, não acho que o Di’Anno conseguiria cantar nada dessa música. Um dos melhores momentos da minha vida foi ver a banda a poucos metros tocando essa música… De arrepiar… Outro clássico do heavy metal.

EL: Concordo com o Daniel!

MM: Di’Anno não cantaria essa música porque é muito ruim.

DS: Vocês tão loucos! Mica e Mairon, vai rolar treta treta treta!

EL: kkkkkkkkk

Mica: Esse refrão é legal no começo, mas depois da quinquagésima vez enche o saco! Essa paradinha é muito boa, com o Harris dando show.

MM: Paradinha totalmente copiada do Wishbone Ash, né Micael?

Mica: Não!

7. Gangland

Mica: Bateria marcante, bem diferente do estilo do Maiden, como toda a intro, aliás! Acho muito subestimada essa música, quase ninguém a cita, e eu gosto bastante dela!

EL: Posso dizer que essa é a única música que esta abaixo da qualidade das demais. Acho legal, mas nada de mais. Bem rápida, mas sem um atrativo maior…

DS: Essa é uma que novamente remete ao Killers, pela levada, temática, etc… É uma música que nunca me agradou, mas que com o passar dos anos e com a comparação dos álbuns mais recentes, tomou um novo ar. Longe de ser brilhante, mas é sim muito boa.

MM: Onde eu ouvi essa intro?? Thin Lizzy de novo, certo. Melhorou o lado B, mas mais repetições, principalmente na palhetada, nas marcações. Vou pegar no sono … E o Dickinson quase indo no banheiro. Que voz de pato chata!
DS: Comprovado que prog italiano faz mal para o cérebro!

Mica: Nessa eu vejo bastante de Thin Lizzy mesmo… Mas não concordo com o Luppe… tem coisas bem piores no disco…

EL: Essa não tem a mão de Harris… Creio que seja por isso… rsrs

DS: Essa é a pior do disco, de longe!

Mica: Luppe e Daniel, vocês estão malucos… treta treta treta!

MM: O solo baseado em diminutas, totalmente copiado do Deep Purple… Cadê a criatividade do Iron Maiden?

DS: Vá ouvir Led Zeppelin então!

EL: kkkkkkkkkkkkkkk treta!!!!

MM: A pior é “Run to the Hills”

Mica: Certo.

8. Hallowed Be Thy Name

MM: Essa sim salva o lado B. Clásssico dos clássicos. Maiden usando do efeito de luz e sombra que o progressivo tanto ensinou. Entrada triunfal, evolução sensacional e um final totalmente arrepiante. Só perde para “22 Acacia Avenue”, e, com o Di’Anno, isso seria mil vezes melhor.

EL: Essa é genial! A combinação entre a letra inspirada e a levada da música cria um ambiente perfeito e com muita criatividade! Cinematográfica!!! Di’Anno cantando isso??? Aff… nem em sonho!

DS: Intro lenta, cantada quase que falando e depois a música acelera. Tá ai o início e a inspiração da era pós Fear of the Dark. Hoje em dia a banda faz muita coisa boa, mas escutar isso aqui é realmente fora dos padrões. As paradas, o vocal, a gravação, tudo aqui funciona como deve ser em um disco clássico. Perfeita, genial, pesadíssima e tudo mais que os criticos de plantão usam para elogiar é pouco.

Mica: Se só uma música desse disco merecesse ser chamada de clássico, seria essa! Interesante que nunca dei muita bola para ela até ouvir os bootlegs de quando ela começou a fechar os shows, não sei a época ao certo…. Daí para a frente, se tornou minha música favorita desse disco, e uma das minhas preferidas da carreira da banda.

MM: Ao vivo ela ficava muito rápida, o Di’Anno não teria como cantar mesmo. Mas nessa versão de estudio, a velocidade é mais lenta, e ele conseguiria cantar (na época) com certeza. Alias, ao vivo eles estragam a musica, dando uma velocidade que torna a voz do Dickinson mais aguda e mais chata…

DS: E o final?? O que é isso!!! Não dá para imaginar outra pessoa cantando isso que não o Dickinson. Animal!!!!

Mica: Concordo Daniel, a inspiração para muita coisa pós-Fear of the Dark vem mesmo daqui… Ela consegue ser empolgante o tempo todo, a letra, as passagens de guitarra, a paradinha que leva ao final da música…. Tudo perfeito.

MM: o Axl cantaria com sobras, e o Ozzy com um morcego na boca! Para não citar o Glenn Hughes.

DS: Hahahahaa… jamais!!!

EL: Os diversos andamentos e variações ao longo da musica são simplesmente geniais, tudo combinando e se encaixando perfeitamente… Essa sim definiu todo um estilo!!!

Mica: Essa passagem mais rápida é demais! Que solo! “Luz e sombra” eu só tinha ouvido aplicados ao Led Zeppelin… Mais uma banda que Maiden copiou na tua opinião, Mairon? Esse final é fantastico.

MM: O Led copiou a luz e sombra do progressivo. Yes era (e é) especialista nisso. Ahã, de chorar. Muito bom as guitarras gêmeas do Wishbone Ash aparecendo. Wishbone Ash rules! O agudo final só pode ter sido inspirado em Judas… Maiden chupador de ideias, treta treta treta.

EL: Isso é elevar tudo que o UFO e o Thin Lizzy fizeram de bom anteriormente…

DS: Yes é ridículo! Remédio para a insônia!

EL: Yes = sono.

MM: Insônia me dá os ultimos discos do Iron.

Comentários finais

DS: Um disco clássico, sem a menor dúvida. A própria banda, apesar de não admitir, toca mais músicas desse disco do que de qualquer outro. Obra prima que marcou os anos 80 e pavimentou o caminho para outros discos perfeitos da banda. O mais marcante é que é um disco gravado 30 anos atrás e continua soando perfeito. Digno de levar o título de CLÁSSICO com letras maiúsculas!

EL: Após ouvir o álbum novamente, posso dizer com toda a certeza que este para mim é o segundo melhor álbum da Donzela, perdendo somente para Seventh Son of a Seventh Son. Um clássico absoluto, e conforme disse anteriormente definiu todo um estilo que estaria por vir.

Mica: Acho um bom disco, mas não consigo achar melhor que os com o Di’Anno, como as pessoas dizem. Acho os próximos três discos muito melhores, especialmente o Seventh Son of a Seventh Son, meu preferido da discografia. Mas The Number of the Beast serviu para mostrar que o Maiden estava mudando, e que Dickinson havia “chegado chegando” na banda e no mundo do heavy metal, pois poucos o conheciam na época. Não o entendo como um clássico pela qualidade, mas sim pela importância histórica que tem. Ah, e antes que eu me esqueça: a melhor formação que já gravou um disco do Maiden na história!

MM: Bom disco. O lado A é bem melhor que o Lado B. “22 Acacia Avenue” e “Halloweed be Thy Name” salvam. Para a estreia do Dickinson é relevante, mas fariam coisas bem melhores depois (vide Somewhere in time e Seventh Son of a Seventh Son).

DS: Mairon, valeu pela iniciativa de retomar o War Room! Aos demais, espero que possamos ouvir mais discos juntos, exceto do Yes ou de Glenn Hughes.

MM: Senhores, foi um prazer ouvir esse disco com vosmecês. Beleza, Daniel, em breve faremos outro sim. Vou trazer algo bem desconhecido de vocês, para ouvir de verdade. Até a próxima!

Mica: Idem, até mais.

EL: Mairon, aceito o desafio… Mas cuidado com os progs… Pois podemos não chegar ao final… Sono, muito sono… zzzzzzzzzzzzzzz

5 comentários sobre “War Room: Iron Maiden – The Number of the Beast [1982]

    1. Cara, tanto tempo acompanhando as postagens e você ainda não sabe como funciona o War Room? Além de “Total Eclipse” ser uma faixa B-Side que não estava no lançamento original?

  1. Pra mim não tem graça ouvir este álbum sem “Total Eclipse” no tracklist. No caso, o álbum original (vinil) seria assim: LADO A: 1. Invaders / 2. Children of the Damned / 3. The Prisioner / 4. Run to the Hills / 5. Total Eclipse.
    LADO B: 1. A faixa-título / 2. 22 Acacia Avenue / 3. Gangland / 4. Hallowed be Thy Name.

    Pronto, resolvido o caso.

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