Na Caverna da Consultoria: Jose Leonardo Aronna
Por Mairon Machado
Hoje, o Na Caverna da Consultoria irá navegar pelas águas do Lago Guaíba, na capital gaúcha Porto Alegre, através da coleção do timoneiro-mór da ASPABROMI, José Leonardo “Comodoro” Aronna. Especialista em selos lendários, Aronna trouxe para o site uma série de matérias sobre álbuns lançados pelos selos Harvest, Vertigo e Neon Records, além de muitas preciosidades que podem ser encontradas em sua bela coleção. Coloque o colete salva-vidas para não afundar na baba gerada ao ver as imagens e a entrevista descontraída e cheia de surpresas que Zé Léo nos propiciou.
1. Comodoro, nosso líder naval. Tudo certo? É um prazer tê-lo aqui nas páginas da Consultoria. Por favor, apresente-se para os leitores.
Líder naval é ótimo!! Tudo beleza! Meu nome é José Leonardo Gallicchio Aronna. Também conhecido como Léo, Zé, Zé Léo, Comodoro entre outras alcunhas. Tenho 52 anos, formado em Licenciatura em Matemática, funcionário público federal exercendo funções administrativas no Instituto de Matemática e Estatística da UFRGS desde 1989.
2. Como você conheceu a Consultoria do Rock?
Deve ter sido através do Facebook. Mas não me recordo quem me adicionou no grupo. É a idade…
3. Como foi sua entrada para o blog?
Comecei a postar algumas coisas na comunidade do Facebook e acharam interessante, dai para colaborar com o blog foi num pulo.
4. Quais as suas lembranças do início do blog, já que você foi um dos primeiros convidados a participar da Consultoria.
Minha primeira matéria foi uma análise do disco Stand Up do Jethro Tull, depois comecei a desenvolver matérias sobre raridades dos selos Harvest e Neon Records. Resenhei o show do Ian Anderson realizado aqui em Porto Alegre. Também escrevi sobre Folk Rock, fiz a discografia comentada do Traffic, além das biografias do Renaissance e Stemhammer. Ah, tb participei de algumas listas de melhores do ano.
5. Você já tinha experiência em escrever anteriormente ou a Consultoria foi sua primeira experiência?
Nos tempos do Orkut eu tinha uma comunidade chamada Vertigo Label que fazia uma breve análise das bandas e discos lançado pelo selo no período áureo de 1969 a 1973. Essa foi a minha primeira experiência. Infelizmente perdi todo esse material quando meu perfil foi excluído. E também não tinha salvo esses arquivos.
6. Putz, perder material e não conseguir de novo é complicado. Como funcionava o sistema de postagens na comunidade? Era apenas você ou mais colaboradores estavam presentes?
Bem simples. Aproximadamente a cada 15 dias postava uma minibiografia dos artistas arrolados e também, quando achava, disponibilizava, via link do Youtube, músicas desses artistas. Não tinham colaboradores, apenas alguns comentários nas postagens.
7. Qual a matéria que você mais gostou de ter feito para o site?
Gostei de todas as matérias que fiz, mas a série dos selos lendários foi a que me deu mais prazer.
8. Quais as principais alegrias e tristezas que você teve com a Consultoria?
Muitas alegrias, como ler algumas matérias muito interessantes e incomuns, principalmente aqueles escritas pelo prezado Marco Gaspari, aka, Siri da Gaita. E também de conhecer pessoalmente alguns ilustres colaboradores como os Brothers Machado! Não tive tristezas. Fui deixando aos poucos de participar por não concordar com algumas regras, principalmente no que tange a série de melhores do ano. Isso me desmotivou a continuar colaborando.
9. O que você caracteriza como principal característica do Consultoria do Rock, que o torna um diferencial nos demais sites de música?
A diversidade de tópicos e principalmente aqueles destinados ao Classic Rock.
10. Vamos agora falar sobre a sua coleção. Quais são suas principais lembranças de quando começou a ouvir música?
Sempre se ouviu muita música desde quando eu era criança. Por influências de primos mais velhos comecei a ouvir rock desde cedo. Ouvíamos sempre a Rádio Continental AM, que à época era a mais alternativa e rockeira. Meus primos curtiam Led, Pink Floyd, Stones e vários outros
11. Sério que a Continental passava rock? Eu só conheço a Continental como uma rádio que fica passando música o dia inteiro e fazendo propaganda do jornal local.
Nos anos 70, a Continental AM era a única rádio mais alternativa e roqueira aqui da cidade. Conheci muitas bandas através dela.
12. Quando você percebeu que iria virar um colecionador?
De imediato quando comecei a comprar meus discos em 1978. No início comprava poucos, pois minha mesada não era muito substanciosa! Lembro que o Pink Floyd foi a primeira banda que fechei a coleção. Tinha alguns exemplares da revista Pop e também da séria Rock, a História e a Glória, entre outras. Essas revistas me abriram as portas para o maravilhoso mundo do rock.
13. Certamente você chegou a acompanhar a transição do LP para o CD? Conseguiu adquirir algumas bagatelas naquela época que hoje são consideradas raridades? Caso positivo, cite algumas.
Sim, acompanhei a transição! Mas de início comecei a comprar discos no formato CD daqueles itens que eu não conseguia achar em vinil, isso no início dos anos 90. Depois, tive um “acesso” e vendi uma boa parte de meus vinis, coisa que me arrependo amargamente até hoje.
14. Com quantos anos você comprou seu primeiro disco, e qual foi? Você ainda tem ele?
Minha primeira aquisição em LP foram o A Night At The Opera e The Dark Side Of The Moon, comprado juntos. Tinha 14 anos. Não os tenho mais.
15. Quantos discos você tem?
Bah! Minha coleção não é tão numerosa quanto a de outros consultores ou colaboradores. Na verdade nunca cheguei a contar, mas deve ser em volta de 2000 itens entre CDs, boxes, LPs e singles.
16. Qual a banda/artista que você tem mais itens? Quantos?
Dos artistas que gosto, procuro ter quase tudo oficialmente. Não coleciono e nem me interesso por bootlegs. Tenho vários itens do Bowie, Zappa, Neil Young, Stones, etc)
17. O que todo mundo gosta e você não consegue gostar? O que só você gosta?
Bah, muita coisa! kkkk Não consigo curtir Kiss, U2, Talking Heads, REM e Beach Boys, por exemplo. O que só eu gosto? Não sei!
18. Qual o item mais raro da sua coleção?
Acho que o item mais raro que tenho é o single com a versão original de “Holy Holy” do David Bowie. Também tenho vários CDs japoneses no estilo “paper sleeve”. Acredito não serem tão raros, mas como são edições limitadas, podem se tornar altamente colecionáveis.
19. Você alguma vez comprou um LP / CD e teve alguma surpresa com o mesmo?
Sim, comprei o Pros And Cons of Hitchiking, do Roger Waters, usado, num sebo londrino e dentro do LP estava um ingresso do show da turnê desse disco, na arena Earls Court. Também comprei usado o Radio KAOS, cujo LP original vem com um poster e achei o Wet Dream do Richard Wright, capa dupla (a edição nacional tinha capa simples).
20. Você coleciona algum outro tipo de material além de discos?
Sim. DVDs musicais (basicamente shows, coletâneas de clipes ou biografia) e de filmes clássicos, além de séries de TV antigas, do meu tempo de guri! Também tenho vários livros.
21. Quais tipos de séries e filmes que você coleciona? Eu particularmente, coleciono os filmes de Tom Hanks apenas, mas tenho alguns obrigatórios, como Poderoso Chefão, Star Wars e De Volta Para o Futuro”.
Basicamente séries dos anos 60: Batman, Perdidos no Espaço, Túnel do Tempo, Viagem ao Fundo do Mar, Além da Imaginação, etc. Filmes clássicos europeus, praticamente: Fellini, Pasolini, Visconti, Fassbinder, Herzog, etc. Tenho tb alguns filmes americanos clássicos, como boxes da série Planeta dos Macacos e A Profecia.
22. E quanto aos livros, são todos voltados para a música, ou é literatura em geral?
Muitos livros de música, mas também de cinema, culinária e ficção (adoro Stephen King). Ainda na parte literária, assino faz algum tempo a revista inglesa Classic Rock, e que tb tenho exemplares avulsos de outras revistas musicais como Mojo, Uncut e Record Collector. Fora algumas revistas nacionais dos anos 70 que ainda guardo como relíquia. Também tenho vários números de uma extinta revista inglesa de cinema chamada Films And Filming.
23. Já fez alguma maluquice para conseguir ir a um show ou comprar um disco?
Sim, nos anos 80, avistei num sebo a versão original inglesa do Yessongs, com o livreto e aquela capa transada. Tive que pedir dinheiro para várias pessoas para poder comprá-lo. Esse LP eu ainda tenho!!!
24. Já se desfez de algum disco e depois ficou pensando: “Putz, por que eu fiz isso?”, e nunca mais conseguiu o mesmo?
Várias vezes…
25. Quais os dez melhores discos da década de 60?
Só 10? Lá vai…
The Beatles – The Beatles
The Rolling Stones – Beggars Banquet
Neil Young & Crazy Horse – Everybody Knows This Is Nowhere
The Who – Tommy
Love – Forever Change
Led Zeppelin – Led Zepellin
Jethro Tull – Stand Up
Van Morrison – Astral Weeks
Pink Floyd – The Piper At The Gates Of Dawn
Frank Zappa – Hot Rats
26. Quais os dez melhores discos da década de 70?
Acho que citaria uns trinta discos…
Pink Floyd – The Dark Side Of The Moon
Queen – A Night At The Opera
David Bowie – The Rise And Fall Of Ziggy Stardust And The Spiders From Mars
The Who – Who’s Next
Genesis – Selling England By The Pound
Yes – Close To The Edge
Jethro Tull – Songs From The Wood
Black Sabbath – Paranoid
Led Zeppelin – Physical Graffiti
The Rolling Stones – Exile On Main Street
27. Quais os dez melhores discos da década de 80?
Neil Young – Freedom
Marillion – Misplaced Childhood
Lou Reed – New York
The Cult – Love
Motorhead – Ace Of Spades
AC/DC – Back In Black
Iron Maiden – Iron Maiden
Jethro Tull – Crest Of A Knave
Bob Dylan – Oh Mercy
Brian Eno & David Byrne – My Life In The Bush Of Ghosts
28. Quais os dez melhores discos da década de 90?
Neil Young And Crazy Horse – Ragged Glory
Nick Cave And The Bad Seeds – Henry’s Dream
Iggy Pop – Brick By Brick
Bob Dylan – Time Out Of Mind
The Rolling Stones – Voodoo Lounge
Queen – Innuendo
Lou Reed – Magic And Loss
Fish – Vigil in a Wilderness of Mirrors
Jethro Tull – Roots To Branches
The Kinks – Phobia
29. Quais os dez melhores discos dos anos 2000 (de 2001 até agora)?
Iron Maiden – Brave New World
Bob Dylan – Love And Theft
Nick Cave And The Bad Seeds – Abattoir Blues/The Lyre Of Orpheus
Bryan Ferry – Frantic
Neil Young & Crazy Horse – Greendale
Ozzy Osbourne – Under Cover
Grinderman – Grinderman
Ghost – Infestussuman
Amy Winehouse – Back To Black
Ian Anderson – Thick As A Brick 2
30. Cite dez discos que você levaria para uma ilha deserta.
Difícil responder…
Pink Floyd – The Dark Side Of The Moon
Queen – A Night At The Opera
David Bowie – The Rise And Fall Of Ziggy Stardust And The Spiders From Mars
Neil Young & Crazy Horse – Everybody Knows This Is Nowhere
The Who – Tommy
Yes – Close To The Edge
Black Sabbath – Paranoid
Marillion – Misplaced Childhood
Rick Wakeman – The Six Wives Of Henry VIII
Alice Cooper – Killer
31. Cite dez itens que deveria ter nessa ilha deserta para completar o prazer de estar com esses dez discos.
Boa aparelhagem de som, Geladeira, Freezer, Livros, Cama, Internet, Microondas, Home Teather, TV, alguns Dvds de filmes e séries.
32. Conte-nos algumas história que o marcou, seja em busca de um disco ou em termos de conhecer um artista que fosse seu ídolo.
Bem, me marcou o primeiro show de rock que vi na vida, que foi o Genesis em 1977. Tinha apenas 13 anos e fui com dois primos. Assistir várias bandas no Rock In Rio I, em 1985, também foi muito marcante. Nunca fui muito de tietagem, mas possuo autógrafos de membros do Jethro Tull quando da primeira vez que vieram no Brasil em 1988.
33. Caraca, você viu o Genesis em 1977?? Conte-nos como foi a experiência de ver a banda em uma época que os show internacionais eram raridades, ainda mais com toda a aparelhagem que o Genesis trouxe para cá.
Vi sim! Mas na época não conhecia muito a banda. Uma coisa que me lembro bem foi o jogo de luzes. E também que o Phil Collins estava usando uma camiseta do Inter!
34. Falando em shows, como foi que surgiu a oportunidade de ver Eric Clapton em Londres?
Em 1994 juntei toda a documentação para fazer a cidadania italiana, sendo assim, consegui o passaporte europeu e viajei para a Europa. O dólar estava acessível e embarquei para a Inglaterra. Fiquei um mês todo lá, em Londres. Isso foi em fevereiro de 95. Notei que o Clapton estava com várias datas no Royal Albert Hall e não hesitei em tentar comprar. Tive sorte, os ingressos estavam quase todos esgotados e consegui apenas ticket para um dos últimos dias, num assento distante, nas galerias do teatro. Mas mesmo assim, valeu a pena. Era a turnê do álbum From The Craddle e ele só tocou blues.
35. Você chegou a assistir outros artistas na Europa?
Não! Só assisti ao Clapton. Retornei a Londres em 1996 e 1998. Depois nunca mais fui a Europa por “n” motivos. Tb conheci a Itália onde visitei meus parentes e conheci Amsterdam, ficando 5 dias nessa cidade.
36. Onde você adquiri discos atualmente?
Nas loja real e virtual da Livraria Cultura e em outros sites especializados nacionais e gringos.
37. Você tem planos de voltar a escrever para o Consultoria?
Quem sabe? kkkk
38. Alguma coisa mais que gostaria de passar para nossos leitores?
Continuem lendo, prestigiando, comentando e, principalmente, divulgando o site. Como já foi dito, o site deve ser uma referência em termos de divulgação.
39. Muito obrigado, e saiba que as portas da Consultoria estarão sempre abertas para você
De nada, foi um prazer! Aliás, obrigado a você por ter me convidado a participar da entrevista!
Boa entrevista! Espero que o Comodoro volte a escrever para a Consultoria. E vai aqui minha sugestão: reportagens sobre May Blitz, Patto, Magna Carta, Warhorse (a banda do ex-baixista do Deep Purple, Nick Simper) e Catapilla, que fazem parte de sua coleção.
Obrigado! Valeu pelas sugestões! A propósito, eu tinha feito minibiografias do Patto, Warhorse e May Blitz na antiga comunidade do orkut. Catapilla deve ser mais difícil de conseguir informações. Abraço!
Grande Comodoro, a gentileza em pessoa, um gentleman. Quando se cansar de singrar o Guaíba feito um Simbad cegueta, volte a escrever por aqui. E pague o condomínio em atraso lá no ASPABROMI.
Valeu, Marco! Putz, já espalhou que sou um devedor!!!
Gostei de conhecer um pouco da vida do Zé Leonardo em mais esta matéria da série “Na Caverna da Consultoria”. Obrigado pela citação na sua lista dos anos 70 das duas maiores realizações da história da música em todos os tempos: Dark Side of the Moon e, acima de tudo, Selling England by the Pound, mas ele vai levar de minha parte um puxão de orelha (no bom sentido) pela citação de Close to the Edge. Já falei uma porção de vezes aqui do porquê que eu não gosto quando citam justamente este álbum para representar o Yes. Sou fã da banda, mas não entendo porque CTTE é tão querido pelos fãs. Por que não o Fragile?
Obrigado, Igor. Adoro o Fragile mas acho que CTTE é o ápice da criatividade e virtuosismo da banda.
Pra mim o Tales from Topographic Oceans representou o ápice da banda em todos os sentidos, pro bem e pro mal, mas desta vez citei o Fragile para deixar de ser chato. hehehehehe
Tb curto o Tales, mas acho que a ideia original dele, de ser um álbum simples com duas músicas de cada lado, seria mais interessante.
Tb curto muito o Tales, apenas acho que a proposta original de ser um álbum simples, com duas músicas de cada lado, seria mais interessante. E na minha opinião Relayer é superior a Tales. Abs
Relayer não tem Rick Wakeman nos teclados (Patrick Moraz é muito ruim), mas apesar disso “The Gates of Delirium” é uma das mais impressionantes músicas que eu conheço. Abraços pra você também, Zé Leonardo!
Bem, ai é questão de gosto… kkk
Eu não vejo nenhum problema com o TFTO, a ideia do Yes em fazer um disco duplo com apenas quatro músicas ocupando os 4 lados inteiros do vinil foi mais do que acertada. E devemos agradecer ao Jon Anderson por isso. Acho que o maior problema dos discos duplos é com o TLLDOB, do Genesis. Se fosse um disco simples ao invés de duplo, seria ótimo, e também se Gabriel não fosse tão egocêntrico e não tivesse dado o fora da banda, a formação clássica do grupo iria durar muito mais tempo. Mas infelizmente o destino não quis assim…
Comodoro, conhecedor obcecado do rock setentista, mestre dos selos lendários categoria Mestre Jedi, colecionador completista dos seus artistas prediletos e, agora fico sabendo, pelo número de ingressos de shows, baladeiro classe A, o Zé Léo é, antes de mais nada, gente boa!
Tive a felicidade de, além de ser seu amigo desde dos remotos tempos da Rock&Cultura no orkut, conhece-lo pessoalmente em 2009, quando fui com a família a Porto Alegre e à Serra Gaúcha. Nos recebeu com gentileza muito acima da média, nos mostrou o centro de PoA e algumas de suas lojas de disco prediletas e ainda fomos a um bar com outros membros da comunidade.
Claro que adorei ver a coleção do Comodoro com quem compartilho muitas coincidências no gosto musical. Mas duas coisas me chamaram a atenção:
– Esta ilha deserta pra onde o Zé quer ir tá com cara de resort…
– E vem cá, Zé Leo, tu não vai levar nenhum disco do Led Zeppelin?
Obrigado pelo gentil comentário.
Resort? Mais ou menos… kkk
Pois é, foi um deslize tremendo não levar nenhum Led para a ilha deserta, mas 10 discos são tão poucos, né?
Abs
Caro Gaspari, precisamos nos reunir urgentemente. Os sinais exteriores de riqueza do Comodoro desmentem sus seguidas desculpas para pendurar a conta do Asilo. Sugiro até uma elevação no aluguel.
não!!!!!!!
Por isso mesmo dei aquela direta lá em cima. O cara fica na moita por meses, maldizendo a crise e saindo de verde e amarelo nas passeatas dos coxinhas, e daí posta essas jóias da corôa, que só se compra com o dinheiro da venda de um rim. Já que é Comodoro sugiro uma corte marcial Eudes.
“saindo de verde e amarelo nas passeatas dos coxinhas”??? Heresia!! Aos tribunais!!!
Parabéns pela entrevista ficou ótima . José Leonardo você me emocionou ao citar duas obras primas de Lou Reed, o clássico do Van Morrisson e Frank Zappa.
Obrigado, Antônio! Fico muito feliz em ter agradado os leitores. Abs
Show de bola a entrevista! Fazia parte dessa comunidade da Vertigo no Orkut, era muito legal.
Coleção de ficar babando…abraço e volte para a CR!
Ronaldo
Valeu pela mensagem, Ronaldo! Claro que me lembro de ti nessa comunidade do orkut! Bons tempos, né? Abraço!
como é bom ler essas entrevistas, que elas se tornem mais frequentes por favor, coleçao maravilhosa, e belas historias.parabens .
Obrigado, Sergio! Valeu pelo comentário! Abs
Grande Comodoro! Uma das pessoas mais gente fina que pude conhecer através do site, a modéstia em pessoa, e muitas e excelentes histórias para contar! Uma pessoa especial, a quem tenho a honra de considerar como amigo, mostrando uma coleção invejável (e provando mais uma vez que não é a quantidade que interessa, e sim a qualidade) em uma entrevista muito boa de ler e bastante informativa! Grande texto, e um grande abraço, meu caro! Ah, e sou mais um que fica esperando sua volta às nossa páginas!
Obrigado pelas gentis palavras, Micael! Tb gostei muito de te conhecer pessoalmente! Grande abraço!
Parabéns, Léo. Excelente entrevista. O seu conhecimento musical não pode ser desperdiçado, continue colaborando.
Obrigado, Álvaro! Abração!