Entrevista Exclusiva: Whoopie Cat

Entrevista Exclusiva: Whoopie Cat

Por Mairon Machado

Fotos do facebook oficial da banda

A Consultoria do Rock hoje viaja até a Austrália, e da cidade de Melbourne, traz de forma exclusiva a primeira entrevista para a América do Sul do grupo Whoppie Cat. Tendo lançado o aclamado EP homônimo no ano passado, o quinteto formado pelos irmãos Jaksen (bateria) e Jesse Juzwin (guitarras), Jo Eileen (teclados, vocais), Dan Smoo (voz, guitarras) e Josh Brandon (baixo), está conquistando cada vez mais seguidores ao redor do mundo, e em um bate papo muito agradável e humilde, os integrantes da banda nos contam sobre como foram as gravações de Whoopie Cat, os planos para o primeiro álbum oficial, um pouco sobre a história da banda e o desejo de vir a América do Sul fazer shows. Confira abaixo as versões em português e a versão em inglês da entrevista.


Whoopie Cat
  1. Caros amigos, obrigado pela entrevista. Conte-nos sobre os planos da banda para 2017 e quais foram os melhores momentos de 2016.
    Olá, e nós que agradecemos pela entrevista à Consultoria do Rock. Os melhores momentos do Whoopie Cat em 2016 foram os shows na região de Melbourne, mais notavelmente aquele do lançamento do EP no Barn, no qual nossos fãs fizeram uma noite realmente grande e especial para nós. Gravar nosso EP com nossos engenheiros Dave e Sam também foi sensacional. Em 2017, planejamos finalizar a escrita de nosso primeiro álbum full lenght, o qual está atualmente sendo trabalhado, esperamos lançar um vídeo, conseguir algum acontecimento importante no mercado e fazer uma turnê na costa leste da Austrália
  2. Os fãs então podem aguardar pelo primeiro full lenght?
    Nós temos tido um grande retorno do nosso EP, especialmente no canal Stoned Meadow of Doom. Muito de nossos fans expressam que eles estão muito ansiosos pelo lançamento do nosso álbum. Nós ainda estamos nos estágios inicias do processo de escrever, e não sabemos quando ele será lançado ainda, pois não podemos apressar nossa música.

  3. Conte-nos sobre os primeiros dias do Whoopie Cat
    O Whoopie Cat surgiu de uma progressão de uma antiga banda com quatro dos mesmos membros atuais. Quando o Bad Repeat contudo, esses mesmos membros se reuniram trocando o estilo jovem punk pop para um estilo mais maduro, polido e rock and roll / blues, adicionando os teclados da Jo nessa mistura.

    Whoopie Cat, detonando ao vivo
  4. Vocês são de Melbourne, uma das principais cidades roqueiras da Austrália, a Terra Sagrada do AC/DC. Como está a cena rock ‘n’ roll por aí atualmente. Pergunto isto por que aqui, no Brasil, o rock ainda está sobrevivendo principalmente através das bandas de garagem, bem como produções independentes.
    A cena do rock aqui em Melbourne é ainda muito forte, mas a maioria em bandas de garagem em shows locais. Nem sempre é fácil encontrar bandas que são similares ao nosso estilo e queiram dividir o palco conosco. Melbourne ainda está produzindo grandes bandas e sempre temos grandes bandas de rock vindo para nossa cidade também.
  5. Aqui no Brasil, o Whoopie Cat tornou-se conhecido principalmente pelo youtube e sua página no bandcamp. O que vocês pensam sobre estas novas formas de divulgação pela internet? É a melhor forma para as novas bandas encontrarem seus caminhos?
    Atualmente, parece que a música compartilhada online é definitivamente um fator contribuinte para o sucesso das bandas ao redor do mundo que podem upar suas músicas e ser tocada em qualquer lugar. O youtube ajudou-nos a criar uma grande base de fãs, e sites como bandcamp ajuda-nos a vender nossa música. Outros sites notáveis para compartilhar música são o spotify e o soundcloud. Instagram e facebook também exercem uma grande parte da interação com os fãs após eles encontrarem suas músicas.
  6. Ainda sobre a internet, qual a sua opinião sobre o sistema crowfunding, e ainda, vocês estão pensando em usar, ou já usaram ele?
    O sistema de financiamento coletivo é uma boa forma de conseguir uma grana para projetos importantes. Sites como Kickstarter e GoFundMe  são ótimos para ajudar as bandas para conseguir o dinheiro para o lançamento de um disco, vídeo ou merchandising em geral. Nós não fizemos uma campanha dessas ainda, mas talvez no futuro tentaremos conseguir o dinheiro para uma turnê/gravação se necessitarmos da ajuda de nossos fãs.
  7. Como estão os shows de divulgação do EP, bem como a receptividade da mídia e dos fãs na Austrália?
    Os shows que temos feito tem sido ótimos. Nós temos um grande retorno dos fãs após cada show, as pessoas realmente conectam-se com nossa performance e nos dão um grande feedback. Os críticos da mídia na Austrália tem nos dado resenhas positivas. Nossas melhores resenhas contudo vem de fora da Austrália, como websites, revistas e rádios.
  8. O EP homônimo

    Por que vocês decidiram lançar um EP, e não um álbum completo?
    Pensamos que seria melhor lançar o EP apenas para deixar nosso som registrado. Estivemos escrevendo isso por mais de um ano e nada havia sido lançado para nossos fãs. Um álbum completo iria demorar mais tempo para ser lançado, e decidimos empurrar o som de algumas das faixas novas para o próximo disco, o que se não acabaria não sendo bem trabalhado como foi no EP.

  9. Ao ouvir o EP pela primeira vez, algumas pessoas percebem similaridades entre as canções do disco com a banda Blue Pills. Porém, acredito que as suas músicas são mais ligadas ao blues, melódicas, harmônicas e, obviamente, o vocal masculino é a grande diferença entre as bandas. De qualquer forma, existe nele uma grande influência das bandas dos anos 60 e 70. Essas são as bandas de referência para criar as canções?
    Somos fãs do Blues Pills, bem como outras bandas de blues rock como Graveyard e Witchcraft, dos quais também tomamos influência. Temos também muita influência das bandas dos anos 50, 60 e 70 através dos elementos vocais tirados das raízes dos primeiros blues, e influências nos tons e riffs vindas de bandas como Led Zeppelin, Black Sabbath e Pink Floyd.
  10. Duas das mais belas canções do EP são “When She goes” e “As Long As I Can”. Conte-nos as histórias dessas incríveis blues ballads.
    “When She Goes” foi escrita pouco depis da banda ser formada. Escrevemos ela na velha residência de Juzwin. O sentimento e o conteúdo lírico veio de nosso vocalista Dan, que inseriu as emoções e a história do rompimento com uma ex-namorada naquela época. A canção é propositadamente lenta e arrastado para ajudar o ouvinte a enfatizar a dor que ele sentia, até o fim, quando o som muda totalmente e começa uma transição de mover e levantar a alma. A ideia para “As Long As I Can” veio de nosso guitarrista Jesse e foi uma das últimas canções que nós escrevemos para o EP. Como a maioria de nossas canções, isso iniciou com uns acordes simples, e foi cuidadosamente aperfeiçoadas instrumentalmente. As letras contam a história de uma profunda perspectiva dentro das bandas dividindo pensamentos, emoções profundas de estar perdido e não pertencer a este mundo. O pre-chorus com a melodia cantada por Jo, é o epítome do sentimento desta canção.
  11. Acredito que o que é mais característico nas músicas do Whoopie Cat são os riffs profundos acompanhados pelas harmonias vocais. Quanto de tempo foi trabalhado para ajustar tão perfeitamente essas harmonias, e como é o processo de composição da banda?
    Passamos o tempo necessário para capturar cada riff no nível que todo o grupo possa concordar que seja o som perfeito. Isso pode ser tão simples como um dia de práticas, ou as vezes alguns meses mudando acordes nas melodias em vários instrumentos. O mesmo vale para as harmonias. As principais harmonias entre Dan e Jo são cuidadosamente pensadas e praticadas por uma semana ou poucos meses até levarmos as gravações dos vocais no álbum. O processo de escrita das canções difere música a música. Normalmente, uma progressão de acordes ou melodia é trazida para a banda pelo Dan, ou Jesse, que são os principais compositores. O resto da banda irá aprender esses acordes e prosseguir com a escrita das partes de acompanhamento para as músicas. Os vocais são escritos principalmente pelo Dan, embora a maioria da banda tenha uma contribuição nas letras para refletir uma visão geral da banda.

    Jesse, Dan e Jaksen, embalando EPs para os fãs
  12. Estamos vivendo um retorno do vinil, e até mesmo dos cassetes. Colecionadores do mundo inteiro estão buscando por raridades que nem Indiana Jones imagina existir. Qual sua opinião sobre o retorno das velhas mídias, bem como a possibilidade dos colecionadores terem acesso há algum novo material do Whoopie Cat nesse formato?
    É legal que no mundo da tecnologia e dos formatos digitais ainda exista fãs die hard de música que amam sua própria cópia física. Lançamos nosso EP no formato de CD para garantir que os fãs poderiam ter sua própria versão física, vindo com as letras e áutografos para aqueles que desejavam uma cópia autografada. Pretendíamos lançar também em vinil durante um tempo, mas seriam prensagens limitadas, e seria muito caro fazê-las. Nada supera o som do vinil, e seria muito interessante ouvir o EP nesse formato.
  13. Vocês já tiveram oportunidades de sair da Austrália para fazer shows ou até turnês? Da mesma forma, existe algum planejamento do Whoopie Cat para vir a América do Sul, talvez em um grande evento como o Rock in Rio?
    Nesse momento ainda estamos excursionando apenas em nosso país, então nós adoraríamos que antes de tudo, construíssemos uma grande base de fãs pelo mundo e se nós vermos um crescimentos nesses números e pudermos fazer, iríamos amar realizar uma turnê em tantos países quanto possível. Dan e Jesse visitaram a América do Sul ano passado, e adoraríamos tocar aí no futuro.
  14. Conte-nos alguma curiosidade ou uma história engraçada envolvendo alguma gravação ou apresentação da banda.
    O nome da banda, Whoopie Cat, foi retirado de uma interpretação errada de uma canção do Led chamada “Misty Mountain Hop”. Robert Plant canta “hey now would we care?” que pode ser interpretada erroneamente como “hey now whoopie cat”. Assim surgiu nosso nome.
  15. Por favor, deixem uma mensagem para seus fãs no Brasil, e obrigado por sua atenção. Tenham um grande 2017 de muito sucesso e paz.
    Gostaríamos de dar um estrondoso grito para todos os nossos fãs no Brasil. Vocês são foda! Muito obrigado por nos apoiar do outro lado do mundo! Esperamos tocar para vocês um dia! Muito amor e paz do Whoopie Cat.

Jaksen Juzwin, Jo Eileen, Dan Smoo, Jesse Juzwin and Josh Brandon.

English Version

Today, the Consultoria do Rock travels to Australia, and uniquely from Melbourne, brings onte of the first interview to South America’s Whoppie Cat group. Having released the acclaimed eponymous EP last year, the quintet (Jaksen  Juzwin on drums, Jesse Juzwin on guitars, Jo Eileen on vocals and keyboards, Dan Smoo on vocals and Josh Brandon on bass) is gaining more and more followers around the world, and in a very pleasant and humble chat, the members of the band tell us about the recordings of Whoopie Cat, the plans for the first official album, a little about the band’s history and the desire to come to South America to do shows.

1. Dear friends, thank you for this interview. Let we know about your plans to 2017 and what were the best moments in 2016.

Hey, and Cheers for the interview Consultoria do Rock. Whoopie Cats best moments of 2016 were playing shows around Melbourne, most notably our EP launch at the Barn which our fans made a really big and special night for us. Also recording our EP with our engineers Dave and Sam was great. In 2017 we plan to finish writing our full length album which is currently in the works, we hope to release a video, get some merch happening and do an east coast tour of Australia.

The band’s logo

2. Can your fans wait for the first full lenght?

We have had a great response from our EP, especially on the Stoned Meadow of Doom channel, many of our fans expressing that they are very keen for the release of our full length album, we are still in the early stages of writing though, and won’t see the full length released for some time yet, we can’t rush our music.

3. Tell knows about the first days of Whoopie Cat.

Whoopie Cat came about from a progression of an ex-band with 4 of the same members from Whoopie Cat. The band Bad Repeat, disbanded, however soon after the same members got together trading the young pop punk style with a more mature, polished rock and roll/blues style and added keyboard player Jo into the mix.

4. You are from Melbourne, one of the main rock ‘n’ roll cities from Australia, the AC/DC’s Sacred Ground. How are the rock ‘n’ roll scene in your city at this moment. I ask it because here, in Brazil, rock still are living mainly in garage bands, as well independent productions.

The rock scene in Melbourne is still strong, but mostly in garage bands and local shows, Its not always easy to find bands that are simular to us who want to share the stage. Melbourne is still producing great bands and there is always some great bands to rock out to in Melbourne city.

5. In our country, the band “arrives” by youtube and bandcamp website. What do you think about these new kinds of divulgation via internet? Is it the best way to new bands find their path?

It seems most music is currently shared online and is definitely a contributing factor to the success of bands around the world who can upload their music and be played anywhere. YouTube has definately helped us reach a larger fan base, and sites like band-camp help us sell our music, other notable sites to share music are spotify and soundcloud. Instagram and facebook also play a big part in interacting with fans after they have found your music.

6. Thinking about the internet, what is your opinion about the crowfunding system, and have you thinking to use, or used it?

The crowd funding system is a great way to raise money for important projects, sites like kick starter and go fund me are great to help bands raise money to release an album, video, or merchandise. Currently we have not run a crowdfunding campaign but may do so in the future to raise money for touring/recording if we need the help from our fans.

7.  How are the shows by Whoopie Cat’s EP, as well as how has been the receptivity of media and fans in Australia.

The shows we have been playing are great, We have a huge response from fans after each show, people really connect with our performance and give us great feedback. Media wise in Australia we have received positive reviews. Our best reviews are from international media like websites, magazines and radio.

8. Why do you decide to release an E. P. and not a full lenght?

We thought it would be best to release an EP just to get our sound out there. We had been writing it for over a year and still had nothing released for our fans. A full length would have taken more time to record, and we have pushed the sound on a few of the new tracks for the next album, which may not have worked as well on the EP.

9. Listening Whoppie Cat from the first time, some people says that have similarities between that song with Blue Pills band. However, I believe that your songs are more bluesy, melodical, harmonical and obviously, the male vocal is a great difference between both bands. Anyway, we have here a strongly influence from 60’s and 70’s bands. Are that bands your references to create your songs?

We are fans of modern blues rock bands like blues pills, and other blues and rock bands like Graveyard and Witchcraft which we do take influence from, we also take a lot of influence from the 50’s 60’s and 70’s with elements of the vocals taken from early blues and roots, and influences in tone and riffs from bands like Led Zeppelin, Black Sabbath and Pink Floyd.

10. Two of the most beautiful songs from the E. P. are “When She goes” and “As Long As I Can”. Tell us the history of these incredible blues ballads.

“When she goes” was written quite early on just after the band had formed, we wrote it at the old Juzwin residence. The feel and lyrical content came from our singer Dan as he put the emotions and story of a breakup with a recent ex girlfriend at the time. The song is purposfully slow and strung out to help the listener empathize with the pain he feels, until the end when the song kicks in and begins a transition of moving on and lifting spirits. The idea for As long as I can was brought in by our guitarist Jesse and was one of the later songs we wrote for the EP. As with most of our songs, it started off with simple chords and was carefully fleshed out one instrument at a time, the lyrics tell a story from a deep perspective within the bands shared conscious, deep emotions of feeling lost and a sense of not belonging in this world. The prechorus with Jo’s sung melody is the epitome of the feeling of this song.

Whoopie Cat

11. I believe that what is most characteristic in the Whoopie Cat’s sound are the deep driving riffs accompanied by vocal harmonies. How much work time to fit these harmonies so perfectly, and how is the process of composing the band?

We spend as long as we need to getting each riff to a level that the band can all agree is perfect for the song, this could be as simple as one day of practice, or sometimes months changing chords or melody’s on various instruments. The same goes for harmonies. The main harmonies between Dan and Jo were carefully thought out and practiced once a week over a few months in the lead up to the recording of vocals on the album. The song writing process differs from song to song. Usually a chord progression or melody will be brought to the band by Dan, or Jesse who are the main songwriters, The rest of the band will learn these chords and proceed to write accompanying parts for the song. Vocals are mainly written by the singer Dan, although most of the band has an input on the lyrics which must reflect the overall vision of the band.

12. We are living a revival of vinyl, and even k7. Collectors from all the world are looking for gems that even Indiana Jones does not imagine exists. What is your opinion about this return of old media, as well as the possibility of collectors getting some new Whoopie Cat material in this format?

It is great that in a world of technology and digital formats that there is still die hard music fans that love to own a physical copy. We released our EP in CD format to make sure fans could own a hard copy, which came with lyrics and a signature for those who wanted a signed copy. We intend to release a vinyl at some stage, but it would be a limited press as vinyls are expensive to make. Nothing beats the sound of Vinyl and we are keen to hear the EP on a record.

13. Do you have some opportunities to go beyond Australia from shows or tours? In the same way, are you thinking to come here in South America, maybe in a great event like Rock in Rio?

At this stage we are yet to tour our own country, so we would like to do that first, we are quickly developing an overseas fan base and if we see some growth in the numbers and can get some support we would love to do a tour of as many countries as possible. Dan and Jesse visited south america in 2016 and we would all love to play a show there in the future.

14. Tell us some curiosities or funny facts involving some recording or presentation of the band.

The bands name Whoopie Cat is taken from the misheard lyrics of a Led Zeppelin song called misty mountain hop. Robert Plant sings “hey now would we care?” which can be misheard as “hey now whoopie cat” hence where we got the name.

15. Please leave a message for your fans in Brazil, and thank you for your attention. Have a great 2017 of great success and peace

We would like to give a massive shout out to all our fans in Brazil, you guys rock! thankyou so much for your support from the other side of the world! we hope to come rock you someday! Much love and peace from Whoopie Cat

11 comentários sobre “Entrevista Exclusiva: Whoopie Cat

  1. Boa, Mairon. Acho que nem as mães deles acreditavam que tão cedo eles estariam sendo entrevistados por alguém do Brasil.

    1. Esse Marco, heheheh. Obrigado especialmente ao Thiago Reis, que é um incentivo para buscar as entrevistas, e claro, ao pessoal do Whoopie Cat, que foi extremamente simpático e atencioso com a Consultoria.

    1. Diego, em breve outras entrevistas internacionais devem pintar por aqui. Valeu pelo comentário. Quanto ao Whoopie Cat, to na expectativa do primeiro full lenght. Os caras tocam muito!

  2. Dei uma ouvida no som deles. Banda ótima e a entrevista tanto quanto a sonzeira deles. Parabéns, Mairovisky!

    1. Valeu André. Desculpe os erros de inglês. Como professores exigente que és, sei que já vou para o provão, hehehe. Abraços

  3. Que loucura, galera!! Parabéns pela entrevista com essa banda fera 😀
    Vocês fazem um trabalho excepcional! Obrigado por isso 🙂

  4. Parabéns pela maravilhosa entrevista… Espero que as bandas Autralianas sejam mais reconhecidas no mundo do rock ….
    Grande abraço

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