Entrevista Exclusiva: Jo Burt
Por Thiago Reis
Jo Burt pode ser desconhecido para a maioria aqui no Brasil, mas para os fãs da história do Black Sabbath ele é mais um que esteve na banda em períodos conturbados. Jo esteve com Tony Iommi e cia. na turnê europeia que promovia o álbum The Eternal Idol, após os shows realizados na África do Sul. Mas Jo Burt é muito mais do que isso e nos conta com detalhes a sua carreira, incluindo o seu mais novo projeto, o Jo Burt Experience, que tem um estilo completamente diferente do Sabbath.
Mais informações você pode conseguir nos links a seguir:
www.joburt.co.uk
www.facebook.com/JoBurtExperience
www.twitter.com/therealjoburt
www.youtube.com/user/wummingbird
www.soundcloud.com/therealjoburt
Vamos a entrevista.
1) Jo, antes de tudo, obrigado por essa oportunidade de entrevistá-lo para a Consultoria do Rock aqui no Brazil.
Eu não sou muito de falar sobre minhas experiências com o Black Sabbath, mas como suas perguntas são sobre minha carreira inteira, então fico feliz em respondê-las.
2) Gostaria de começar com perguntas sobre o Eternal Idol. Primeiramente, como você conseguiu a vaga de baixista para a The Eternal Idol Tour?
Meu empresário na época, que cuidou também do Virginia Wolf e de nossa contrato americano com a Atlantic records, também era responsável por Ian Gillan (Deep Purple / Sabbath). Ele me perguntou se eu estava interessado em fazer os shows e então me colocou nisto. Jason (Bonham) e eu já tínhamos uma reputação como uma seção rítmica sólida, e então isso era provavelmente o suficiente para o Sabbs!
3) Naquela época, você ouvia os álbuns da banda dos anos 80, como Born Again, Seventh Star e claro, The Eternal Idol?
Estranhamente, embora eu fosse um adolescente e adorasse as gravações iniciais com Ozzy, eu segui uma rota mais “rock”, como The Who e Deep Purple. Apesar de conhecer Ian Gillan, eu não estava atualizado com os últimos discos do Sabbath por que eu estava excursionando quase sem parar nos anos 80. Quando recebi o Eteral Idol para ouvir, eu realmente curti por que isto era “rock”. Pelo que lembro, eles já estavam na fase de ensaios quando ingressei na banda e eu só tinha uma semana para aprender o set tist, incluindo um grande catálogo de faixas. Parecia ser uma ordem bem complicada.
4) O que você acha de The Eternal Idol musicalmente falando?
Como eu disse, eu realmente gosei do álbum, boa produção e performance. Bob Daisley tocou o baixo e então aquelas partes sempre eram boas. Tony fez um belo trabalho de vocais também, os quais sempre eram a parte mais complicadas. As músicas eram ótimas de tocar no palco, e eu adoraria ter tocado mais.
5) Na The Eternal Idol Tour a banda tocava apenas três músicas do “novo” disco (“The Shining”, “Glory Ride” e “Born to Lose”). Mas nos soundchecks ou similares vocês faziam outras faixas do disco, mas não as tocavam ao vivo?
Acredito que como a banda era muito nova para a formação do Sabbath, não havia chance de inventarmos durante os soundchecks. Tony Martin, Terry e eu tínhamos nossos próprios problemas com um palco muito não familiar. Lembro que Tony Iommi também estava lutando por ter menos amplificação no palco em relação ao que costumava ter.
6) Tony Martin teve uma grande tarefa a fazer, substituindo nomes como Ozzy, Dio, Gillan e Hughes. Qual a sua opinião pessoal sobre como ele encarou ser um front man de uma banda como Black Sabbath? Você pode nos contar melhor por que você era um membro da banda na época.
Não tenho certeza que tive tempo para perceber isso. Lembro que nossos ensaios eram curtos, que Tony Martin era um “garoto novo” também. Certamente ele teve uma tarefa difícil, mas penso que em muitas formas ele fez um trabalho melhor que seus antecessores. Certamente ele foi trabalhar sem toda a bagagem do que outros cantores mais famosos tinham. Sei que os egos e empresários podem ter causado estragos em certas circunstâncias. A falta desta bagagem permitiu um estilo afiado e energético em sua performance, querendo satisfazer tanto a banda quanto a audiência. Ele deve ter ficado nervoso algumas vezes, mas penso que ele cantou muito bem e foi muito simpático comigo, o homem nos sapatos de Geezer!
7) Quais sons da fase Ozzy e Dio você gostava de tocar?
“Iron Man”, “War Pigs” e “Paranoid”, com certeza.
8) Você tem alguma lembrança engraçada para nos contar dos caras da banda, especialmente de Geoff Nicholls, que faleceu recentemente?
Muito triste que ele não esteja mais conosco. Geoff sempre foi um cara divertido nas turnês. Acredito que ele não tinha uma pressão associada com a responsabilidade de grandes turnês talvez como Tony Iommi tinha. Estando no mesmo lado do palco, ele gritava para mim se eu precisasse de dicas para as mudanças de tempo, como eu ainda estava aprendendo as partes “na marra”. Os Sabbs eram bem conhecidos por suas brincadeiras e sacanagens. Como acontece, meu aniversário coincidiu como último show na Alemana e quando um dos Tonys anunciou isso para a plateia, todo mundo começou a cantar “Happy Birthday”. Fui levado para a frente do palco pelo Sr. Martin para agradecer o cântico e saudá-los. Sem me informar o pessoal do palco estava vestido em roupas de hábitos de monges anões (sempre no camarim as malas sumiam por alguma razão) e com meia dúzia de tortas pré-cozidas, vieram até a mim e me jogaram elas em toda a minha cara. Eu fiquei completamente surpreso e todo mundo caiu em uma gargalhada histérica quando eu fiquei com torta da cabeça aos pés. A história foi combinada e ainda pior quando descobri que este era um show onde não haviam chuveiros nos camarins, e que nós iríamos passar a noite dirigindo até Milão. A torta ainda toca meus ouvidos!
9) Após a turnê de The Eternal Idol, o que você fez na sua carreira?
A turnê com o BS não terminou bem, cancelada de fato na metade do caminho e eu perdi muito de equipamento que foi tomado como forma de pagamento a companhia de som em nosso retorno ao Reino Unido. Eu fiquei por lá até 1988 e tive vários encontros sobre futuros empreendimentos. Ninguém nunca foi demitido do Sabbath (citação de Tony Martin). Apenas ouvi um dia que Neil Murray estava de volta ao posto.
Estive excursionando sem parar por quase 10 anos e quando meu primeiro filho estava para nascer na véspera de seis meses de uma turnê mundial em 1990, eu decidi em pensar novamente. Parei de excursionar, comprei um pouco de material de gravação e comecei a compor novamente, algo que sempre tinha feito mas não apropriadamente desde o fim da minha banda Sector 27 em 1985, após nossa aparição final no Wembley Stadium. Voltei as turnês seis anos depois com meu amigo Tom Robinson mas também estava envolvido na escrita de um disco. O Japão também estava na lista do que sempre desejei. Logo ficou claro que trabalhar para as pessoas realmente não é para mim. Necessito de meu próprio projeto de escrita e o resultado final foi montar a minha própria banda, a Jo Burt Experience (The JBEx). Aqui estou eu agora.
10) Recentemente, em 2013, você lançou um vídeo com uma performance INCRÍVEL de “Paranoid”. Isto foi muito criativo, no mínimo. Descobri esta versão por que Tony Martin compartilhou este vídeo em sua página. O que você acha dessa versão em particular? Como você veio com a ideia de uma versão country de “Paranoid”?
Você não toca com a banda mais de metal mais famosa do mundo sem algumas consequências. O resultado da minha época com o Black Sabbath significava que quando eu comecei a tocar com minha própria banda, promotores aproveitavam-se disto, então um número de fãs do Sabbath vinha aos shows gritar para eu cantar “War Pigs” e “Iron Man”. Eu sentia que se tivesse uma canção do Sabbath no repertório iria satisfazê-los. Eu já tocava “Wild Thing” e “2468 Motorway”, então, por que não “Paranoid”. John Lennon uma vez disse: “Eu não imagino as pessoas coverizando as canções dos Beatles, mas apenas fazendo-as diferentemente”. Tentei torná-la ao meu estilo e iniciei com as letras, encontrando um lamento realmente intenso e maravilhoso que eu não tinha notado antes. Quanto toquei no violão e trabalhei com o refrão, estendendo através da repetição, tudo ajustou-se rapidamente e Chris Kimsey (produtor) trouxe essa sensação psicótica para a coisa toda. Na hora da gravação eu fiquei um pouco nervoso por fazer isto, mas acabou bem no fim das contas e não ofendi muitas pessoas como pensei!
11) Já imaginou em gravar um disco inteiro só com versões country de canções do Sabbath?
Ha Ha Não!
12) Outras canções do seu trabalho solo que eu realmente curto são “Under the Radar”, “Money Changes Nothing”, “The Mess” e “Fix Me”. Pode nos contar um pouco sobre o processo de escrita para trabalhos solo?
Eu quero escrever canções para todos. Espero que elas possam fazer as pessoas pensarem sem soar como eu sendo um pregador. A maioria é retirada de algumas experiências da vida real que acho poderem ter efeito quando outras pessoas a ouvirem. “Money Changes Nothing” parece um título estranho mas é mais ou menos uma história de busca por sucesso quando o amor certamente é o melhor caminho. “The Mess” é uma maneira de dizer “está bem, eu também”. “Fix Me” … Todos necessitamos de um “fixador” em nossas vidas, uma pessoa que possamos confiar. É um obrigado para aqueles amigos e amantes.
Tenho uma banda regular, então tendo a escrever sem os vínculos dos instrumentos com uma preferência por performances ao vivo usando instrumentos reais. Tendo a escrever para guitarra ou piano, ocasionalmente uso arranjos orquestrais e amo o uso de corais.
13) Todas essas canções tem vídeos no Youtube. Parece realmente ser uma boa ideia lançar estes vídeoss. O que realmente me chama a atenção é que você realmente parece feliz com as canções e vídeos. Este tipo de coisa transmite ao seu ouvinte uma sensação de querer mais e mais. Então, é um ótimo sentimento ouvir suas canções.
Muito obrigado.
14) Você tem planos de lançar um novo álbum de estúdio em 2017?
Como disse, estou em estúdio fazendo mixagens finais em um novo conjunto de canções. “Under The Radar” é um lançamento avançado deste novo disco que deve ser lançado por maio, junto de um vídeo e uma turnê britânica.
15) Ao mesmo tempo, talvez o lançamento de alguns vídeos para promover seu futuo álbum (seus vídeos são incríveis, novamente)?
Acabo de confirmar os detalhes para um novo vídeo para meu próximo single “Up & Down”, que irá ser filmado agora em março e lançado em abril. Busque por isso no meu site, www.joburt.co.uk, em breve!
16) Muito obrigado por esta entrevista. Por favor, deixe uma mensagem para seus fãs e os leitores da “Consultoria do Rock”.
Mais uma vez você fez boas perguntas Thiago. Para todos os meus fãs brasileros, eu digo … muito obrigado por me ouvi. Agora, vão e gritem dos telhados para levar o JBEx para o Brasil para eu poder tocar aí para vocês!
English Interview
Jo Burt perhaps is a unknown name in Brazil, but to fans of Black Sabbath history he is another guy to be in the troubled years. Jo was together with Tony Iommi & cia. in the The Eternal Idol european tour, after South Africa shows. But Jo Burt is more than it, and give us details about his career, including his newest project, The Jo Burt Experiece, with a style completely different of Sabbath songs.
1) Joe, first of all, thank you for the opportunity to interview you for Consultoria do Rock in Brazil.
I don’t often speak about my experiences with Black Sabbath but your questions are about my whole career so I happy to answer them.
2) I would like to begin with Eternal Idol questions. First of all, how did you get the job as a bass player on the Eternal Idol Tour?
My manager at the time, who looked after Virginia Wolf and our US deal with Atlantic records, also looked after Ian Gillan (Deep Purple / Sabbath). He asked me if I was interested in doing the gig and subsequently put me up for it. Jason (Bonham) and I already had a reputaton as a firm rhythm section so that was probably good enough for the Sabbs!
3) At that time you listened to some albuns that the band did in the 80’s like “Born Again”, “Seventh Star” and of course “The EternalIdol”?
Strangely enough, although as a teenager I had loved the early recordings with Ozzy, I had followed more of a ‘Rock’ route with The Who and Deep Purple. Despite knowing Ian Gillan, I was not up to date with later Sabbath albums as I had been on tour almost non-stop throughout the 80s. When I was given the Eternal Idol album to check out, I really liked it as it was quite ‘Rock’. As I remember, they were already in Production Rehearsals when I joined the band and I had only a week or so to learn the entire set including a back-catalogue of tracks. It felt like a tall order.
4) What are your thoughts about “The Eternal Idol” musically speaking?
As I said, I really liked the album, production-wise and the playing. Bob Daisley played the bass so those parts were always going to be good. Tony made a great job of the vocals too, which was always going to be the toughest call. The tracks were also great to play on stage and I would have liked to have played more.
5) In the Eternal Idol Tour the band played only three songs from the “new “ album (“The Shining”, “Glory Ride” and “Born to Lose”). But on soundchecks or stuff like that you guys did some other stuff from the album but never played live?
I guess that because the band were all pretty new to the Sabbath set up, there was no chance to ‘lighten up’ during soundchecks. Tony Martin, Terry and myself all had our own issues to deal with on an unfamiliar stage set. I seem to remember that Tony Iommi was also struggling to get used to having less amplification on stage than he was used to.
6) Tony Martin had some big shoes to fill, replacing names as Ozzy, Dio, Gillan and Hughes. What are your personal thoughts about him as a front man of a band like Black Sabbath? You can tell us better, because you were a member of the band at that time.
I am not sure that I had time to realise, remember that our rehearsals were so short, that Tony Martin was also a ‘new boy’ too. For sure he had some big shoes to fill but I thought that in many ways he did a better job than some of his predecessors. He certainly came to the job without all the baggage that the other more famous singers did. I know that egos and managers can cause havoc in such circumstances. A lack of this baggage allows a keen and energetic style of performance, wanting to please both band and audience. He must have been nervous at times but I thought that he sang great and also was sympathetic towards me, the man in Geezers shoes!
7) What songs from the Ozzy era and Dio era you enjoyed to play?
“Iron Man”, “War Pigs” and “Paranoid” for sure.
8) Do you have any fun memories of the Tour with the guys, specially Geoff Nicholls, who recently passed away.
So sad that he is no longer with us. Geoff was always great fun on the tour. I guess he didn’t have the pressure associated with the responsibility of a big tour like perhaps Tony Iommi did. Being on the same side of the stage he would shout out stuff to me if I needed cues for time changes, as I was still learning parts ‘on the hoof’. The Sabbs were well known for their joking and pranks. As it happens, my birthday coincided with the last show in Germany and as one of the Tonys’ was announced to the crowd, the entire audience started to sing Happy Birthday. I was lead to the front of the stage by Mr Martin to acknowledge the chanting and take a bow. Unbenown to me the stage crew had dressed in the Dwarf Monks Habbit costumes ( Always in the dressing room flight cases for some reason) and with a half a dozen pre-made custerd pies, ran up behind me and shoved them all in my face! I was taken completely by surprise and band and crew were doubled over with hysterical laughter as I was covered head to toe in pie. The story was compounded when I discovered that this was one show where there were no showers backstage and that we were driving overnight to Milan. The pie still ringing in my ears!
9) After The Eternal Idol tour ended, what you did in your carreer?
The BS tour didn’t end well, cancelled in fact about half way through and I lost a bunch of equipment that was taken in lieu of payment by the sound company on our return to the UK. I hung on in there through to 1988 and had various meetings about future ventures. Nobody ever gets sacked from Sabbath ( A Tony Martin quote!) I just heard one day that my good friend Neil Murray was back in the bass chair.
I had now been touring almost non-stop for almost ten years and when my first son was due to be born on the eve of another 6 month world tour in 1990 I decided to think again. I stopped touring, bought myself some recording gear and started writing again, something that I had always done but not properly since my band Sector 27 called it a day in 1985 after our final appearance at Wembley Stadium. I was back on tour again 6 years later wih my old friend Tom Robinson but this because I was also involved in the writing of the album. Japan was on the list too which had always been a wish of mine. It soon became clear though that working for other people wasn’t really my thing. I needed my own writing project and the end result was the forming of my own band again. The JBEx. This is where I am now.
10) Most recently, in 2013, you released a vídeo with an AMAZING performance of “Paranoid”. It’s very creative, at least. I discovered this version because Tony Martin shared this vídeo in his page. What are your thoughts about this particular version? How you came with the idea to do a country version of “Paranoid”?
You don’t play with the most famous metal band in the world without some consequences. The result of my time with Black sabbath meant that when I started performing with my own band, promoters would use the fact, so a number of Sabbath fans would show up that would call out for me to sing War Pigs and Iron Man. I felt that if I had a Sabbath song in the set this would please them. I was already playing Wild Thing and 2468 Motorway then why not Paranoid. John Lennon once said ” I don’t mind people covering Beatles songs but just do them differently”. I set about trying to make it more my style and starting with the lyric I found a really intense and beautiful lament that I had not noticed before. Playing it on acoustic guitar and juggling with the chorus and extending through repetition, it fell into place quite quickly and Chris Kimsey (producer) brought out the slightly psycho feel to the whole thing. When it came to the actual recording I became quite nervous about doing it at all but it turned out well in the end and it has not upset as many people as I thought!
11) Have you ever thought in making and entire album with country versions of Sabbath songs?
Ha Ha NO !
12) Other songs of your solo work that I really liked are “Under the Radar”, “Money Changes Nothing”, “The Mess” and “Fix Me”. Can you tell us about your song writing process for your solo work?
I want to write songs for everybody. I hope that they make people think without sounding like I am preaching. Most are taken from some real life experiences that I think might effect others when they hear them. ‘Money Changes Nothing’ seems like a strange title but it is pretty much a story of the search for success when love is surely the best find. ‘The Mess’ is a way of saying ‘its ok, I am too’.
Fix Me . . . All of us need a Fixer in our lives, just one person that we can rely on. This is a thank you to those friends and lovers.
I have a regular band, so I tend to write within the constraints of those instruments with a preference for live performance using real instruments. I tend to write from guitar or piano, occasionally I use orchestral arrangements and I love the use of a choir.
13) All of these songs above have vídeos on Youtube. It seems a really good idea to release these vídeos. And one thing that really catch my attention is that you seemed really happy with the songs and vídeos. This kind of stuff passes to your listener keeping them wanting more and more. So it’s a great feeling to listen to your songs.
Thank you so much.
14) Do you have any plans to release a new Studio album in 2017?
As I write I am in studio doing final mixes on a new set of songs. “Under The Radar” is an advance release from this new album which is due for release in May 2017 supported by a new vídeo and a UK tour.
15) Also, maybe releasing some vídeos to promote the future album (your vídeos are awesome, again)?
I have just confirmed the details for a new vídeo for my next single ‘Up & Down’ which will be filmed in March 2017 and released in April. Look out for it on www.joburt.co.uk soon!
16) Thank you very much for this interview. Please send a message to your fans and the readers of “Consultoria do Rock”.
Once again you ask some good questions Thiago.
To all my Brazilian fans I say . . . . thank you so much for listening, now go and shout from the rooftops to bring the JBEx to Brazil so I can play for you in person!
Entrevista bacana…não conhecia nada sobre o cara, mas agora passarei a conhecer.
Abraço,
Valeu, Ronaldo!
Parabéns Thiago. Jo Burt é uma figura rara na carreira do Sabbath. Que legal ver que ele se sentiu bem com a entrevista. Parabéns
Muito obrigado, Mairon. Tanto pelo comentário quanto pela ajuda.
abração
Tamo junto. E que venha o Ozzy …
Com certeza!!!!
Caralho, o Thiago desenterrou o Jo Burt! O que falta agora, fazer uma entrevista com o Laurence Cottle? Com o David Donato? Obrigado e parabéns. É muito bom conhecer alguns detalhes dessa fase tão turbulenta do Black Sabbath através de alguém que viveu esse tempo. Fico feliz que ele não baseie sua carreira musical posterior nessa época tão breve de sua vida, como alguns ainda fazem.
Valeu Diogo!! E tem muitos outros né…Dave Spitz, Jeff Fenholt, Bev Bevan, Eric Singer, Bobby Rondinelli…hhehehe
Legal a entrevista. The Eternal Idol foi o primeiro disco que tive do Sabbath sem o Ozzy. Gosto dele até hoje. Já li a biografia do Black Sabbath, mas não lembrava desse cara. A consultoria o resgatou. Abraço!
Opa, valeu Luiz! E o The Eternal Idol foi meu primeiro álbum, junto com o Paranoid!