Notícias da Semana {9 a 15 de dezembro}
Depois de turnê Europeia, Maestrick faz quatro shows no Brasil com o VersOver
Espresso Della Vita: Solare, novo álbum do grupo de rock/metal progressivo Maestrick, foi lançado no dia 28 de Junho durante evento fechado para jornalistas no Central Panelaço em São Paulo. O disco já havia sido lançado no dia 23 de Maio em todo território asiático pela Marquee/Avalon, a maior gravadora do gênero no Japão e uma das mais importantes de todo mundo, com quem o Maestrick tem contrato naquele território.
Sucessor do aclamado álbum de estreia, “Unpuzzle!, e do EP The Trick Side Of Some Songs, Espresso Della Vita: Solare é a primeira parte de um disco duplo conceitual e traz uma observação da vida humana pela perspectiva de uma viagem de trem. O disco tem a produção de Adair Daufembach (Project46, John Wayne, Hangar), que também é o encarregado de gravar todas as guitarras do álbum, e reúne 12 faixas: “Origami”, “I a.m. Living”, “Rooster Race”, “Daily View”, “Water Birds”, “Keep Trying”, “The Seed”, “Far West”, “Across The River”, “Penitência”, “Hijos De La Tierra” e “Trainsition”.
Espresso Della Vita: Solare tem sido super elogiado e já é considerado por alguns jornalistas como um dos melhores lançamentos do ano! A internacionalmente renomada revista BURRN! avaliou o disco com a nota 86/100. Para quem acompanha a publicação japonesa, sabe que essa é uma nota bastante alta. Na mesma edição, discos de artistas renomados como Anthrax, Angra, Don Airey, Spock’s Beard, Dimmu Borgir, entre vários outros, não atingiram essa marca. Aqui no Brasil sobram elogios como: “… um resultado final digno de ser chamado de arte.” (Fabian Chacur – Mondo Pop); “… um dos melhores do ano.” (Rodrigo Monteiro – Rock Master); “Obra-Prima” (Gabriel Arruda – House Of Bootleg); “… um dos melhores álbuns da última década” (Rodrigo – Action Nerd).
Muito orgulhosos com o novo disco, Fabio Caldeira (vocal/piano), Heitor Matos (bateria) e Renato Montanha (baixo) embarcaram para a Europa em Outubro onde realizaram sua primeira turnê pelo velho mundo. O grupo visitou Suíça, Itália, Polônia e República Tcheca onde fizeram nove shows. “Foi real, verdadeiro, intenso, exatamente como deveria ser. Uma das experiências mais importantes das nossas vidas e certamente divisora de águas. Teremos muita inspiração daqui pra frente pra próxima etapa da viagem, que é o “Espresso Della Vita: Lunare”! Muitas histórias pra contar, muitas coisas pra viver!” – declarou o vocalista Fabio Caldeira sobre a turnê europeia.
De volta ao Brasil, o grupo agora prepara-se para fazer quatro shows em Janeiro ao lado da banda VersOver. Intitulada “Hell’s Della Vita Tour”, serão três shows no interior e um na capital paulista:
09/01 – Ribeirão Preto/SP – Vila Dionísio
10/01 – São Paulo/SP – Manifesto Bar
12/01 – Bebedouro/SP – Girassonhos
13/01 – São José do Rio Preto/SP – Vila Dionísio
Os ingressos para o show em São Paulo no Manifesto Bar estão à venda pela TicketBrasil:
Para as demais praças os ingressos estarão sendo vendidos no local na hora do show.
Espresso Della Vita: Solare está disponível nas principais plataformas digitais:
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A versão física em digipack está à venda na Die Hard Records
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“O Pior Cego”, single que o Seu Juvenal lança em Janeiro, é um grito de alerta para a população brasileira
Pensamos que o momento é de alerta! Não há motivos para comemoração, e nem para medo. Independente de escolhas políticas, as decisões estão sendo tomadas e devemos manter esse estado de alerta.” A declaração do guitarrista Edson Zacca soa tão urgente quanto um manifesto. Na verdade, talvez, “O Pior Cego”, novo single que o Seu Juvenal lança em Janeiro, possa sim funcionar como um manifesto.
“Desde o início, o Seu Juvenal é uma banda que acaba se influenciando por tudo que acontece ao seu redor. Seja politicamente, socialmente, culturalmente”, acrescenta o músico que ainda afirma: “Os fatos mais recentes da política no Brasil com certeza mexeram conosco e transformamos isso em música, tendo como resultado esse novo single, O Pior Cego”.
Gravada no estudo Lab.Áudio na Passagem em Passagem de Mariana/MG, Edson Zacca também assina a produção da nova música. Apesar do lançamento como single em Janeiro, “O Pior Cego” também estará presente no novo álbum de inéditas a ser lançado pelo Seu Juvenal em 2019. “A música O Pior Cego é direcionada a dois tipos de pessoas: a que comemora e a que demonstra medo perante a nova tomada de poder. A nosso ver esses dois tipos de pessoas estão, de certa forma, cegas. Não é questão de ideologia política – direita, esquerda ou centro – todos estamos juntos e precisamos estar alertas! Para nós, O Pior Cego é aquele que não quer ver, mesmo dotando de todos os sentidos, seja por excesso de medo ou de confiança, ele não quer ver.”.
Tão alarmante quanto a letra é a capa de “O Pior Cego”, assinada pelo baterista e artista plástico Renato Zaca. “Na letra da música buscamos uma referência nos ditos populares para chegarmos às pessoas da forma mais acessível possível e dizê-las: “fiquem alertas, as coisas não estão e não serão fáceis nos próximos anos.” Podemos aqui até fazer um paralelo com a letra de Gil e Caetano em Divino Maravilhoso de 1970 que dizia: “é preciso estar atento e forte / Não temos tempo de temer a morte”. Atentos e fortes, é sobre isso que o Seu Juvenal grita através de “O Pior Cego”. Continuaremos na batalha. Como sempre!”, finalizou Zacca. “O Pior Cego” estará disponível nas principais plataformas digitais de música mas também ganhará videoclipe. Datas exatas do lançamento em Janeiro serão anunciadas em breve, junto com um teaser do vídeo.
O Seu Juvenal foi formado em Uberaba/MG em 1997. Depois do lançamento dos dois primeiros álbuns, Guitarra de Pau Seco (2004) e Caixa Preta (2008), a banda transferiu-se para a cidade de Ouro Preto/MG. Rock Errado, o mais recente álbum, obteve uma resposta altamente positiva da imprensa de todo Brasil, o que acabou por projetar e consolidar o nome da banda em todo país. O site Rock On Stage, que avaliou o disco com nota 9,5, destacou a pluralidade musical do trabalho: “Poderia dizer que Rock Errado é um disco de Punk, Indie, Alternativo, mas não é…. trata-se de um som elétrico, incansável, ácido, perturbado e que demonstra uma banda sem limites para tocar”. Outras declarações super positivas publicadas na imprensa sobre Rock Errado incluem: “Seu Juvenal é Rock Errado, é música da melhor qualidade! Um raro sinal de inteligência no meio do Rock nacional” (A Música Continua A Mesma); “(…) um novo ângulo do gênero, um novo timbre, novos horizontes. O Rock Errado que nos leva ao certo” (Riff And Destroy); “Música autoral inteligente” (Zona Punk); “(…) para deixar nos ouvidos algo curioso e novo no repetitivo mercado musical nacional da atualidade” (Consultoria do Rock); “Brilhante” (Heavy And Hell); “(…) produção impecável (…) trabalho primoroso e de muito bom gosto” (Heavy Metal Brasil); “(…) banda madura que acerta na escolha do repertório, fugindo das fórmulas fáceis… O rock pode estar errado, mas o Seu Juvenal não.” (Blog Na Mira).
A consolidação do sucesso de Rock Errado veio com a indicação para o Prêmio Dynamite, a maior e mais tradicional premiação da cena independente brasileira. O Seu Juvenal concorreu na categoria “Melhor Álbum de Rock” onde também figuraram outros grupos de destaque como Far From Alaska, Cidadão Instigado e Nação Zumbi. Toda essa repercussão de Rock Errado no Brasil reverberou-se para a Europa, onde a banda acabou sendo convidada para realizar sua primeira turnê em Setembro de 2017. Foram ao todo oito shows por três países: República Tcheca, Polônia e Eslováquia. A “Rock Errado European Tour” foi financiada pelo “Programa Música Minas”, iniciativa do Governo do Estado de Minas Gerais, por intermédio da Secretaria de Estado de Cultura, que visa apoiar a cadeia criativa e produtiva da música mineira. O projeto de turnê do grupo foi um dos 12 selecionados entre as 51 propostas inscritas para a terceira chamada anual do edital e recebeu apoio financeiro para sua realização.
Além do guitarrista Edson Zacca e do baterista Renato Zaca, o Seu Juvenal também é formado pelo baixista Fabiano Minimim e pelo vocalista Bruno Bastos.
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“Quantica”, novo single da Eve Desire é lançado hoje
A banda Eve Desire lançará o seu novo single, intitulado “Quantica”, hoje, 15 de dezembro. Para celebrar o lançamento, o grupo disponibiliza também na mesma data um videoclipe para a música. Produzido por Thiago Bianchi no Fusão Studios, em São Paulo, “Quantica” estará disponível nas principais plataformas digitais (Spotify, Apple Music, Deezer e Google Play). O videoclipe de “Quantica” conta com a direção de filmagem de Daniel Mazza, figurino e maquiagem por Josette Blanchard, sob a direção do Estúdio Fusão e edição por Extremo & Orgânico.
Fundada pelo casal Arya e Wagner Cappia (vocalista e tecladista), a Eve Desire nasceu em 2012 como Nightwish Cover. Após realizar mais de 100 shows em 1 ano, decidiu partir para som autoral, lançando de forma independente a demo “Vitruvia” (2013). Após a publicação on line da faixa, o clipe foi lançado com exclusividade pela Rádio UOL, obtendo mais de 4 mil views em 24 horas.
O sucesso da demo chamou a atenção de renomados produtores, até que em 2014 assinou contrato com Thiago Bianchi (Shaaman e Noturnall) para a produção do primeiro álbum. No meio do caminho, duas gestações de Arya e problemas de saúde de Bianchi adiaram os trabalhos, quando a banda fez uma pausa forçada nas gravações. Em 2017, fez o arranjo orquestral da faixa de abertura do CD Comemorativo aos 25 anos de carreira do Edu Falaschi, lançado pela MS Metal Records, e obteve nota 10 em resenha na Revista Rodie Crew.
De volta ao estúdio para terminar o álbum, lança agora em 2018 o single “Quântica”, com participação deMaurício Nogueira (Matanza), e em 2019, seu primeiro álbum na íntegra, com nova versão de “Vitruvia” e muito heavy metal sinfônico, aliando a forte influência da música erudita ao power metal, com vocal predominantemente lírico e uma parede sonora de peso em perfeita combinação. Eve Desire é formada por Arya Medeiros (vocal), Wagner Cappia (teclados), Fábio Matos (guitarra), Paulo Lima (bateria) e
Vinicius Ramadoni (baixo).
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Olhos Vermelhos, o primeiro disco acústico de death metal da história, é lançado no aniversário de morte de Chuck Schuldiner
Violões e vocais guturais! Essa é a receita minimalista, porém ousada, de Olhos Vermelhos, o primeiro disco acústico de death metal da história que o Psychotic Eyes lançou nesse dia 13 de Dezembro, aniversário de 17 anos da morte de Chuck Schuldiner. Olhos Vermelhos foi gravado, mixado e masterizado no estúdio HBC Records em Guarulhos/SP por Humberto Belozupko. O trabalho reúne a faixa inédita “Olhos Vermelhos” – baseado num poema de Luiz Carlos Barata Cichetto – e também, em novos arranjos, “The Hand of Fate” – música presente no álbum de estreia – além de “Life” e “Dying Grief”, ambas de I Only Smile Behind The Mask (2011). A capa de Olhos Vermelhos é assinada pela artista plástica gaúcha Nua Estrela.
“Finalmente Olhos Vermelhos ficou pronto! Foram anos de trabalho, desde a concepção da ideia de um disco de Death Metal acústico, passando pela composição, arranjos, gravação, mixagem e masterização. Nesse período, as vidas dos integrantes sofreram todas as reviravoltas possíveis, paternidade, mudanças de emprego e de endereço. Ao mesmo tempo, descobrimos que a tarefa de gravar death metal de maneira acústica é algo assustadoramente difícil. Mas conseguimos! A agressividade e a violência do estilo estão lá, mesmo que não haja guitarras distorcidas, baixo pulsante ou uma bateria tocada em alta velocidade. Os vocais guturais e as melodias macabras dão conta do recado e mostram a riqueza do estilo, mesmo que a sonoridade esteja mais suave pelo uso de violões. Creio que conseguimos produzir uma música inédita, ousada e original, sem precedentes no estilo. Exatamente como foi a obra de Chuck Schuldiner, que queremos homenagear lançando o disco na data de sua morte. Um dos dias mais tristes da minha vida, quando o mundo perdeu um dos artistas mais geniais de todos os tempos. Um cara cuja falta sinto até hoje. Tenho certeza que ele apreciaria nossa ousadia em dar uma roupagem acústica e mais delicada ao estilo musical que ele ajudou a criar, a moldar e a definir, sempre expandindo fronteiras, rompendo parâmetros e preconceitos, usando de elementos inusitados, inovadores e, porque não, filosóficos.”, declarou Dimitri Brandi, vocalista/guitarrista/violonista do Psychotic Eyes. Completa a atual formação da banda o baixista/violonista/vocalista Douglas Gatuso.
Ouça Olhos Vermelhos na íntegra no Youtube
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Bandas se unem em evento beneficente no combate ao câncer infantil
Neste sábado (15/12), bandas de rock paulista se unem em prol do Projeto Felicidade, que ajuda crianças e adolescentes com câncer. Sobem ao palco da Porto Produções Musicais, em Pinheiros, o cantor Gabriel Vendramini e as bandas Mars Addict e Concrete Monkey. O evento começará às 17h e contará com ingressos por 10 reais, que serão revertidos totalmente para o projeto. A classificação é livre.
Nasceu em um quarto e hoje já conta com dois discos lançados. O projeto solo de Gabriel Vendramini é feito no espírito do faça-você-mesmo (DIY – do it yourself), é o músico que produz, grava e mixa as faixas dos discos Brick by Brick (2014) e Lighthouse (2018), que estarão no repertório do show. Entre as influências musicais estão Misfits, Ramones e Dead Kennedys. O acompanham no palco os músicos André Vendramini (baixo) e Ricardo Pereira (bateria).
Desde 2013 na estrada, a Concrete Monkey mistura em seu som as influências do rock clássico, do grunge, do blues e até mesmo do funk. Fazem parte da banda os músicos João Mantovani (voz e violão), Felipe Falci (guitarra), Henrique Stella (baixo) e Vinicius Rodrigues (bateria). No repertório as canções do EP Concrete Monkey Vol.1 (2014) e os singles “Actors Fine”, “Spring in Blood”, “Circles”, “Got Me Closer” e “Vc Vc”.
Punk rock marciano. Essa é a Mars Addict, banda paulista que lançou este ano o EP Starter Pack. A proposta da banda é fazer sons diferentes de tudo que vem sido lançado,contando com letras que falam de amor, letras de protesto (“I Fight Homophobes”), mas também homenageando games (“Chainsaw Hedgemaze Mayhem”), ou falando sobre drogas como em (“Snowboarding With My Dealer”). O grupo é formado pelos músicos Rolf Amaro (baixo), Daniel Capanga (guitarra e voz), Drix Barsali (guitarra e voz) e Rodrigo Araújo (bateria).
Criado em 2001, o Projeto Felicidade concede cinco dias de diversão para crianças e adolescentes com câncer e suas famílias. Semanalmente os hospitais selecionam pacientes em tratamento para participar do projeto que oferece hospedagem em hotéis e diversos passeios que vão de parques temáticos à praia, cinema, museus e sítio do Projeto. Conheça mais sobre o Projeto Felicidade.
Serviço
Gabriel Vendramini, Mars Addict e Concrete Monkey
Data: 15/12/2018 (sábado)
Horário: 17h
Local: Porto Produções Musicais
Endereço: Rua Cardeal Arcoverde, nº 854 – Pinheiros – São Paulo/SP
Ingressos: R$10
Classificação etária: Livre
Indie psicodélico em novo single da Suco de Lúcuma
É difícil encontrar, mas existem aqueles solos de guitarra que nos fazem viajar. O single “Ausência”, da Suco de Lúcuma é um convite para uma jornada sem fim. Primeira amostra do disco de estreia, com previsão de lançamento para 2019, a música marca o começo de uma banda em busca de retornar às raízes, criando arte orgânica e verdadeira. O single foi gravado e mixado pela banda banda, com masterização de Andrés Mayo, argentino radicado nos EUA, ganhador de três Grammy Latino. A canção “Ausência” já se encontra nos streamings.
A Suco de Lúcuma é formada por Carlos Bechet (voz e guitarra), Thom Bonatto (voz e guitarra), Felipe Pizzutiello (baixo) e Vicente Pizzutiello (bateria). O nome peculiar vem da ligação de Bechet, peruano radicado em São Paulo, com a fruta agridoce de mesmo nome, conhecida como “ouro dos incas”.
A banda surgiu do desconforto de Bechet, frente à elitização da música. Com uma forte vontade de voltar às raízes do que o motivou a criar música, a banda une elementos do rock psicodélico e progressivo das décadas de 60 e 70, com beats de neo soul, hip hop e groove, com forte influência do surrealismo sul americano (Luis Alberto Spinetta, Gustavo Ceratti e Júlio Cortazar). Entre as principais influências musicais estão Roy Ayers, Talking Head, Pink Floyd, Homeshake, Mac de Marco, Childish Gambino.
“As músicas também foram criadas com técnicas surrealistas, especialmente o ‘Automatismo’: utilizando o gravador do celular, num estado de muito sono, começamos a falar as primeiras coisas que apareciam em nossa mente, mesmo assuntos pessoais e desconhecidos para nós. Depois de algumas sessões disso, ouvíamos de volta e tentávamos dar sentidos às coisas que ouvíamos, criando assim as letras do disco”, explica Bechet.
Produzido, gravado e mixado pela própria banda, o processo durou 12 meses, resultado em 14 faixas que serão lançadas no próximo ano. Sem sintetizadores, o disco é o resultado da busca pelo som real e introspectivo. A ficha técnica inclui Carlos Bechet (produção, engenharia de áudio e mixagem), Felipe Pizzutiello e Vicente Pizzutiello (arranjos) e Thom Bonatto (produção e engenharia de áudio).
Ouça “Ausência”:
Nota de cancelamento do The Black Dahlia Murder em São Paulo
Infelizmente passamos por aqui para dar más notícias. Por uma incompatibilidade de logística e datas, tanto da banda quanto das produtoras da América do Sul, teremos que realmente cancelar a passagem do The Black Dahlia Murder pelo Brasil. Preferimos tomar logo essa decisão já que grande parte dos fãs ainda esperava pela nova data há quase 30 dias pós notícia do adiamento. Pedimos sinceras desculpas e sabemos que todos que acompanham os trabalhos da Obscur./Abraxas desde o começo sabem que cancelar algo não é rotina. Sempre fazemos de tudo para manter o evento, não importando a adversidade, mas dessa vez não deu.
Para pegar o seu reembolso clique no link abaixo e siga as instruções ou você poderá enviar um e-mail com o número do seu pedido, o nome do(s) participante(s) e se conseguir o ingresso anexado. A produtora responderá todos e iniciará o processo de reembolso no prazo de uma semana. Se você adquiriu seu ingresso em pontos físicos, basta retornar ao local de compra e pegar seu estorno. Já que a venda ia bem, teremos uma grande quantidade de pedidos para processar, então pedimos a todos paciência e calma que vamos atender todo mundo e ninguém ficará sem o dinheiro que gastou.
Carniça: iniciando 2019 tocando ao lado das lendas Whiplash e Genocídio
2019 começa com tudo para a CARNIÇA, já que estarão retornando para Santa Catarina. Mais precisamente em um dos principais eventos do Sul do país o conceituado “Otacílio Rock Festival”! Festival este que acontece nos dias 15, 16 e 17 de fevereiro, tendo grandes nomes do Heavy Metal nacional além da lenda do Thrash americano Whiplash.
Para demais informações acesse aqui
Links Relacionados:
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Disturbing The Noise lançado em todas as plataformas de Streaming através do selo Roadie Metal
Músicas solidas, letras inteligentes, banda estruturada e fase incrivelmente positiva, assim era considerada a formação de 1991 da banda Attomica quando lançou o álbum Disturbing The Noise. Tanto público, quanto fãs, elogiam até os dias de hoje o épico terceiro disco da carreira do Attomica. O material conseguiu elevar o nome do grupo para outros países, proporcionando que a banda, criasse um núcleo de apreciadores do trabalho ao redor do mundo.
E para celebrar os 17 anos de lançamento de Disturbing The Noise, o Attomica informa que o álbum está disponível em mais de 40 plataformas de Streaming para deleite de seus fãs. O álbum foi lançado oficialmente pelo selo digital da Roadie Metal que em breve estará disponibilizando os álbuns subsequentes desse grande clássico gravado em 1991.
Confira:
Tracklist:
01 – Ways of Death
02 – The Chainsaw
03 – Deathraiser
04 – Violence and Terror
05 – Blood
06 – From Beyond Hate
07 – Forbidden Hate
Attomica é formado por:
André Rod – Vocal/Baixo
Marcelo Souza – Guitarra
Argos Danckas – Bateria
Mais informações:
GUSTAVO RIVIERA, STEVE SHELLEY E PAULO KISHIMOTO LEVAM O RIVIERA GAZ AO HBB LIVE SESSIONS
O primeiro registro oficial do Riviera Gaz, trio formado por integrantes do Forgotten Boys e do Sonic Youth foi divulgado nesta sexta-feira (14). A apresentação faz parte do HBB Live Sessions, pocket show que acontece no escritório da gravadora paulista Hearts Bleed Blue (HBB), e foi disponibilizada em vídeo no Youtube e também em áudio nas principais plataformas digitais.
“A gravação foi no início da turnê do Connection, tínhamos acabado de chegar do Chile, depois de quatro shows, bem cansados. Foi legal tocar para pouca gente, sacar a reação deles ali na hora e até trocar uma ideia depois da gravação. Tudo muito novo, a apresentação das músicas para o público meio que em primeira mão foi legal de experimentar. O formato do programa é bem legal”, conta Gustavo Riviera.
As faixas escolhidas para compor a apresentação de pouco mais de 15 minutos – “Take It”, “Cowboy”, “All The Suffering”, “She Came So” e “Bleeding” – fazem parte do álbum de estreia da banda, Connection, lançado em junho deste ano pela HBB em CD, LP e K7. “Decidimos por um repertório curto. Algumas músicas mesmo sendo novas e tendo tocado poucas vezes, decidimos incluir porque achamos que seria interessante. Depois de gravado, eu queria ter feito outras, ou até refeito alguma que não estava tão resolvida, mas quisemos fazer o mais real possível”, revela o vocalista e guitarrista, que comenta ainda a energia injetada às versões ao vivo das cinco músicas. “Acho que somos mais viscerais por conta de ser ao vivo mesmo, tocamos com menos cuidado, estamos juntos, se envolvendo com a energia com quem está ali assistindo também, a intensidade é mais oportuna”.