Notícias da Semana {8 a 14 de setembro}

Notícias da Semana {8 a 14 de setembro}

Odin’s Krieger Fest leva Tuatha de Danann e mais 5 bandas a SP e Curitiba

Após o sucesso do último Odin’s Krieger Fest, com todos os ingressos vendidos, a nova edição – a segunda em 2019 – somente com bandas do cenário folk e medieval nacional, já está marcada para acontecer em São Paulo (30 de novembro) e Curitiba (1º de dezembro). Ao todo, serão seis dos principais nomes deste meio, que inclui a principal referência quando o assunto é música folk no Brasil: Tuatha de Danann. Os mineiros serão responsáveis pelo grande encerramento de ambas as noites, que será regada, claro, com muito hidromel.

O Tuatha de Danann é ‘banda da casa’ no OKF. Presente em várias edições de anos anteriores, os pioneiros do folk metal brasileiro de Varginha (MG) – são 25 anos de carreira! – estão de volta e ainda no auge de uma sempre altiva carreira. O quarteto divulga The Tribes of Witching Souls, lançado no início de 2019 e já apontado como mais uma obra-prima do gênero e mesmo dentro da própria discografia. A evolução é latente, está moderno, melodioso, sem perder a essência folk de clássicos como Tingaralatingadun e Trova di Danú.

Na capital paulista, o Odin’s Krieger Fest acontece desta vez no Carioca Club, num sábado, e além do sempre divertido e cativante show do Tuatha, será palco para a sensação do folk rock, O Bardo e o Banjo, uma das mais bem-sucedidas e requisitadas bandas do gênero no país. Completam o evento em São Paulo o quarteto paulista Oaklore, com sua impressionante música folk/medieval/renascentista técnica e transcendental, e a Eldhrimnir e seu folk alcoólico, com elementos de música pesada. Exclusivamente em São Paulo, o camarote é open bar com cerveja, refrigerante, água e o néctar dos deuses nórdicos, o hidromel. Também somente válido na capital paulista, quem comprar ingresso do 1º lote ganha o copo OKF, e quem comprar o camarote 1º lote – em SP – ganha camiseta exclusiva e copo OKF (camiseta exclusiva não será vendida no evento, será outra estampa).

No dia seguinte, o Odin’s Krieger chega a Curitiba, onde tradicionalmente encontra uma sólida base de fãs dos gêneros que circulam pelo evento. Não à toa convida tem uma banda local na festa, o Tandra, que executa um folk metal, com influências de Eluveitie, Ensiferum e Moonsorrow. Outra representante paranaense são os ponta groossenses do Notórios Bardos e seu irish punk.

A realização é da OKF Produções.

SERVIÇOS

Odin’s Krieger Fest 2019 – Part II em São Paulo
Evento
Data: 30/11
Shows: Tuatha de Danann, O Bardo e o Banjo, Oaklore, Eldhrimnir
Horário: 14h
Preços: Pista 1º lote – $50
Venda online
Camarote open Bar – $140
Local: Carioca Club
Classificação etária: 16 anos

Odin’s Krieger Fest 2019 – Part II em Curitiba
Evento
Data: 01/12
Shows: Tuatha de Danann, Tandra, Notorios Bardos
Horário: 15h
Preços: Pista 1º lote – $50
Venda online
Local: John Bull
Classificação etária: 16 anos


OUÇA “YELLOW DAYS”, O NOVO SINGLE DO NEVER TOO LATE

Prestes a lançar o álbum Yellow Days pela gravadora paulista Hearts Bleed Blue (HBB), a banda de pop punk Never Too Late anunciou nesta quinta-feira (5) um novo single, que leva o mesmo nome do disco. De acordo com o vocalista Gustavo Kalili, a faixa “Yellow Days” fala sobre a insônia causada pela ansiedade e depressão, temas que permeiam o novo trabalho. “A correria que nos é imposta nos faz perder o sono, literalmente, com coisas que não são tão importantes assim, na maioria das vezes”, revela o vocalista que sofreu de depressão e diz que o disco tem uma carga emocional muito forte, que deve transparecer nas letras.

“Nesse disco falamos sobre saúde mental, ansiedade e depressão. Portanto queremos que todos possam ouvir a mensagem e passá-la para frente. O mais importante é que quem estiver passando por momentos parecidos, saiba que é normal, que busque ajuda e entenda que não está sozinho”, completa o baixista Rodrigo Simonetti. Em agosto a banda lançou em videoclipe o primeiro single de Yellow Days, intitulado “Maze”. Com produção de Gabriel Scatolin, o álbum já está em pré-venda pela HBBStore.com.

Ouça o single “Yellow Days

Assista ao videoclipe de “Maze

Garanta a sua cópia do álbum na pré-venda


Destaque do indie folk nacional, Antiprisma lança disco

Uma das bandas de destaque da cena indie brasileira, o Antiprisma, lança o segundo álbum, Hemisférios, via Alcalina Records. O duo formado por Elisa e Victor inaugura uma nova fase musical, com guitarra, bateria e piano. Com 12 faixas, o trabalho apresenta diversas influências musicais, evocando no ouvinte sensações, indo do desespero à esperança. “Tudo de novo, mas diferente”, como cantam na faixa de abertura: Amanhã Tudo Volta a Nascer. O caminho percorrido para chegar em Hemisférios, começou com o single “Fogo Mais Fogo”, que contou com a guitarra de Gabriela Deptulski (My Magical Glowing Lens) e ganhou clipe. Em seguida, vieram os lançamentos de “Só Porque Você Não Se Encontrou”, “Caos” e “Planície Sem Nome”. Estas canções mostraram ao público a mutação do som do Antiprisma.

“Eu tenho a impressão que neste disco nós conseguimos imprimir, mais do que nunca, as nossas influências e intenções com a música. Talvez seja o disco que mais tem a nossa cara, a nossa identidade, que é algo que vai se desenvolvendo ao longo do tempo.”, avalia Elisa Moreira Oieno (voz, violão e guitarra). Quem também concorda com a fala é Victor José (voz, violão e viola caipira): “Acústico e elétrico, melodia e percussão, tudo em contraste e se complementando. Foi tudo muito natural. Nos deslocamos para outras abordagens sonoras, e nos inspiramos a experimentar bastante. Até fizemos duas faixas instrumentais, coisa que nunca havíamos feito antes”, observa.

Diferentemente do disco de estreia, Planos Para Esta Encarnação (2016), no segundo álbum a ideia do Antiprisma foi explorar e produzir o álbum sozinhos. Enquanto aprendiam a mexer com o equipamento de home studio, o Hemisférios foi surgindo. Já na fase de pré-produção, as faixas foram concebidas para terem guitarra, bateria e piano. “Dessa vez, não tínhamos mais a pretensão de manter o formato minimalista acústico como foi nos primeiros trabalhos, em que as músicas foram gravadas com a intenção de serem tocadas ao vivo, necessariamente em dupla. Acho que as referências que estão ali são as que sempre estiveram no som do Antiprisma, mas agora talvez de forma mais direta por conta de ter mais elementos no som.”, define Elisa Moreira Oieno.

Para alguns momentos de Hemisférios, o duo contou com mais artistas convidados, como Roger Alex, João Rocchetti (Vitreaux) e Pedro Pelotas (Cachorro Grande), Marlon Marinho, Lua Gior e Rafael Gamadan. A mudança na sonoridade também é percebida nos palcos, graças ao envolvimento com a cozinha que acompanha o Antiprisma ao vivo, formada pela baterista, Ana Zumpano (ex-Lava Divers), e o baixista, Rafael Bulleto (ex-BIKE). É também em Hemisférios que Elisa e Victor se envolvem mais do que nunca: tocam mais instrumentos do que nos registros anteriores, além de criarem a capa e ser responsáveis pela produção. “Esse é um projeto de imersão, mesmo. Levou um bom tempo para ser concluído, sem pressa, o que fez com que a gente pudesse aprimorar com calma o que a gente queria transmitir”, finaliza Victor.

Ouça Hemisférios

FICHA TÉCNICA: Elisa Moreira – Vocais, violão, guitarra, piano, bateria e percussão; Victor José – Vocais, violão, guitarra, viola caipira, baixo, piano, teclados e percussão

Engenharia de som (faixas 1, 6, 8, 9, 10 e 11): Fábio Cardelli; Bateria (faixas 1, 6, 8, 9, 10 e 11): Marlon Marinho; Piano (faixas 1, 6 e 10): João Rocchetti; Piano (faixa 6): Roger Alex; Piano, mellotron & synth (faixa 12): Pedro Pelotas; Guitarra (faixa 2): Gabriela Deptulski; Vocais de apoio (faixa 12): Lua Gior & Rafael Gamadan

Capa: Elisa Moreira e Victor José


OUÇA BABABABA, ÁLBUM DE ESTREIA DO GABRIEL THOMAZ TRIO

Novo projeto do Gabriel Thomaz, vocalista e guitarrista do Autoramas e ex-Little Quail, o trio instrumental “surf-fuzz-guitarrada” Gabriel Thomaz Trio lançou na sexta-feira (6) o álbum de estreia Babababa. Com muita energia, riffs marcantes e um som dançante que aproveita de efeitos como vibrato, tremolo e “fuzz no talo”, o trio formado em 2016 conta também com Jairo Fajer no baixo e Bruno Peras na bateria. “No Autoramas sempre gravamos músicas instrumentais em todos os nossos discos, mas essas músicas, que sempre curti muito, nunca tinham espaço dentro do vasto repertório. Então decidi fazer um projeto paralelo, com outro nome, pra poder tocar músicas nesse esquema instrumental. Meus companheiros que completam o trio abraçaram o projeto comigo e é uma grande realização chegar até esse lançamento”, revela Gabriel.

Babababa, lançado em CD pela Hearts Bleed Blue (HBB), conta com dez faixas e tem a produção de Billy Comodoro. A arte de capa é assinada por Hell Old Boy e o disco já está à venda pela HBBStore.com

Ouça Babababa

Garanta o álbum em CD

Assista ao videoclipe da faixa “Toilet Line


BAAPZ lança bem humorado clipe em animação

Aquele nervosismo de aguardar a chegada de quem se ama virou clipe. O vídeo para a música “Nervoso”, do BAAPZ, ganhou passos de dança, um cão obeso que toca bateria, um motoboy que não tira o capacete nem para comer pipoca, além de outros personagens surreais. Dirigido por Fernanda Roque, do estúdio Inhamis, a animação é influenciada pela estética de desenhos para adultos, como os do canal Adult Swim. A canção é a mais popular do EP “Remoto”, selecionada para a playlist Indie Brasil, do Spotify.

“Essa faixa foi feita para ser engraçadinha, mas é pura verdade. Até hoje, tenho uma certa ansiedade em receber pessoas no meu apartamento. É só o interfone tocar que eu fico igual cachorro perto da porta já preparado para abri-la e atender o visitante. Tentei colocar alguns aspectos de nervosismo em geral, como o bruxismo, o ato de gaguejar, as tremedeiras e ficar imóvel em certas situações.”, revela BAAPZ sobre a música e o clipe.

A música “Nervoso” faz parte do EP de estreia, Remoto, lançado em agosto pelos conterrâneos da Pug Records, de Juiz de Fora (MG). Com letras pessoais, que falam sobre distâncias e amores, o projeto solo de Pedro Baptista é influenciado mistura de Daft Punk, King Krule, Clube da Esquina e Marcos Valle. BAAPZ é baixista da banda shoegaze Alles Club e também participa do projeto Macintushie, do selo midsummer madness.

O clipe de “Nervoso” conta com roteiro, edição e finalização de Francisco Franco. As cenas foram desenhadas e animadas por Amanda Pomar, João Pedro Castanheira e Tadeu Carneiro, além da diretora Fernanda Roque. Com sede em Juiz de Fora, o estúdio Inhamis já produziu clipes de Gary Clark Jr., Alles Club, Filipe Alvim e Lê Almeida.

Assista “Nervoso


Claustrofobia retrata o Brasil no novo single “Vira Lata”

A Claustrofobia, banda de primeiro escalão da música pesada nacional e atração deste ano no Rock in Rio, além da escolhida para fazer a abertura no show do Slayer em São Paulo (2/10, no Espaço das Américas), acaba de lançar via Canil Records o single Vira Lata, já nas plataformas de streaming. Trata-se de um petardo thrash com muito groove e peso. Ouça aqui. A música também ganhou um lyric vídeo.

“Vira Lata” é pesada, raivosa, tem groove na medida exata e, com letras em português, faz pertinentes críticas aos tempos de hipocrisia, preconceito, bestialização pelas fake news e desespero generalizado da população brasileira. A letra é realista e positiva, uma resposta ao negativismo e a falta de esperança. É uma música que poderia facilmente figuras nos emblemáticos discos Thrasher ou Peste. “Exaltamos as pessoas que fazem sua parte com sorriso no rosto para sobreviver, independente de tudo”, destaca a Claustrofobia.

A música foi gravada no Fuel Music Studios, em Fullerton/Califórnia, nos Estados Unidos, com produção da banda junto a Addasi Addasi. A mixagem ficou por conta de Andre “Kbelo” Sangiacomo, no Family Mob Studios (São Paulo), que já trabalhou com Ratos de Porão, Ego Kill Talent, Far From Alaska e é técnico de som do Sepultura. Já a arte do single é assinada por Xtudo Obze. A apresentação dos thrashers no Rock in Rio acontece dia 4 de outubro, no concorrido Palco Sunset. A Claustrofobia terá a companhia da Torture Squad e, como convidado especial, ninguém menos que o norte-americano Chuck Billy, vocalista do Testament, instituição máxima do thrash metal mundial.

Dois dias antes, 2 de outubro (Espaço das Américas), a Claustrofobia estará de volta a São Paulo para ser a banda de abertura de outro ícone da música pesada, o gigante Slayer. Este será provavelmente o último show dos norte-americanos no Brasil, já que esta, aos 38 anos de carreira, é a turnê de despedida dos palcos. O trio em breve anuncia mais datas de uma turnê pelo país. “Vira Lata” representa toda a brutalidade e devoção do Claustrofobia à música pesada e a vitoriosa trajetória construída com muito suor e profissionalismo ao longo de 3 décadas. “Criamos algo novo na hora certa, que representa fielmente a verdade e o estilo tradicional da banda. Nos últimos três anos foram várias mudanças e acontecimentos de toda ordem. Um amadurecimento significativo”, afirmam.

“Somos todos VIRA LATA e se você é brasileiro e não concorda com isso ou você é um revoltado inocente ou apenas mais um tolo preconceituoso”, conclui a Claustro.

Claustrofobia é: Marcus Demétrius D’Angelo (vocal e guitarra); Caio Vinicius D’Angelo (bateria); Rafael Yukio Yamada (baixo)

Claustrofobia na área:
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Vagale lança segundo disco, Ruído Branco

O primeiro disco é a surpresa, é o choque. O segundo disco, é amadurecimento, é permanência. Em seu novo álbum, a Vagale mostra uma sonoridade coesa, com letras e arranjos inspirados. A ousadia de Ruído Branco surge por meio dos instrumentos de sopro, percussão e na utilização de elementos da música eletrônica nas canções. Com influências que vão do indie a MPB e Bossa Nova, a Vagale é Bruno Carlini (voz, guitarra e sintetizador), Frederico Brühmüller (baixo), Wilian Nunes (bateria) e Lucas Duarte (guitarra e sintetizador). “Sonoramente, todas as músicas do álbum possuem algum elemento eletrônico, junto de estilos musicais muito diferentes como MPB e Indie. Fizemos desta forma para representar o álbum todo como uma metáfora, em que, cada uma das músicas presentes, representam uma frequência sonora diferente, todas interligadas formando um Ruído Branco”, define Lucas Duarte, guitarra e sintetizador na Vagale.

Também conectadas estão as letras presentes do disco. Pensado para ser ouvido de forma introspectiva, os temas abordados passam por religião, relações pessoais, política, consumismo e o medo da morte. Diferentemente do álbum de estreia, Puro (2016), neste a Vagale busca uma sonoridade própria, sem perder a personalidade. As nuances das canções em Ruído Branco se refletem na identidade visual da capa. Cada música no disco representa uma cor e isto pode ser observado nos singles “Placebo” (vermelho) e “Descomunal” (verde). Pensando no branco como a mistura de todas as cores, o Ruído Branco é o resultado de todas as frequências sonoras na mesma intensidade.

“Optamos por fazer uma capa bem colorida onde todas as cores vão se misturando – assim como as frequências e os elementos sonoros do álbum – com um quadrado branco no meio, mostrando a união de tudo que seria o Ruído Branco”, explica Lucas Duarte. A Ficha Técnica do álbum Ruído Branco, contou com gravação e mixagem realizada pela própria Vagale. Já a masterização foi feita pelo engenheiro de som, Carlos Freitas, da Classic Master, que acumula 8 indicações ao Grammy Latino, além de trabalhos com as Olimpíadas e, até mesmo, Caetano Veloso e Guns N’Roses. Como músicos convidados, houve a participação de Leo Delor (trompetes) e Mestre Tarcizo (saxofone). A arte da capa é de Daniel Ramalho Ribeiro Barbosa.

Ouça Ruído Branco


THE CROSS: Adquira agora as camisetas oficiais da banda

Os baianos do THE CROSS divulgaram em suas redes sociais uma nova remessa de suas camisetas oficiais nos tamanhos P, M, G e GG. O material, que traz em sua frente o novo logotipo da banda, e nas costas a frase: “Lumbering footsteps take me towards faith”, pode ser adquirida por apenas R$ 50,00 (frete incluso para todo o Brasil) entrando em contato pelo telefone (75) 99981-8200 ou no Facebook.

Em paralelo, o THE CROSS confirmou presença recentemente no 4Way Split, intitulado 4 Ways To The Die Vol. II, onde participará – com duas músicas inéditas – ao lado das bandas Aura HiemiS (Chile), Despondent Chants (Perú) e Funeris (Argentina).

Mais informações aqui.

Assista ao lyric vídeo para a faixa “Within My Flesh”, que foi destaque na Novembers Doom – A Brazilian Tribute.

Sites relacionados:
Youtube
Bandcamp
Soundcloud
Sangue Frio Produções


ECSTATIC VISION For The Masses Out September 20th on Heavy Psych Sounds

Fancy getting skyrocketed to a rip-roaring journey into space? Of course you do, for Philadelphia’s incendiary acid rockers ECSTATIC VISION are set to release their maelstrom of a new album For The Masses on September 20th via HPS Records! This third studio album is the closest the band has gotten to achieving the energy of their untouchable live shows on tape. A must-hear!

After bursting onto the scene with their 2015 tribal psychedelic LP Sonic Praise, touring the USA with Yob and Uncle Acid & The Deadbeats, crushing Roadburn, then quickly releasing a noisy, psychedelic garage record to weed out the weak (Raw Rock Fury), ECSTATIC VISION have pulled themselves out of the muck to deliver their finest album to date!

Recorded in Philadelphia at Retro City Studios with Joe Boldizar and mixed/mastered by Tim Green (Earthless, The Melvins) at Louder Studios in Grass Valley, CA, their recent fuzzed-out sound has been sculpted it into a hifi psychedelic wonderland. This album is the closest the band has gotten to achieving the energy of their untouchable live shows on tape. For the Masses blends trippy synth, semi-catatonic desert driving tunes, afro-tribal funkadelic vibes, troglodyte Detroit Rock grooves, acid freakouts, ethereal psychedelic hymns, and mind-altering kraut into their outsider take on modern music. It’s like if Tangerine Dream jammed with the Asheton Brothers in 1971.

Tracklisting:
1. Sage Wisdom
2. Shut up and Drive
3. Yuppie Sacrifice
4. Like a Freak
5. For the Masses
6. The Magic Touch
7. Grasping the Void

ECSTATIC VISION is Doug Sabolik – guitar, organ, vocals; Michael Field Connor – bass; Kevin Nickles – saxophone, flute, guitar; Ricky Kulp – drums


 PELEGRIN unveil their enchanting debut album Al-Mahruqa

The French trio invite you to enter a realm of pure sonic fantasy with their immersive and warm-sounding debut album Al Mahruqa. Conjuring influences from heavy psychedelia to 70s prog artfully sprinkled with Middle Eastern soundscapes, Al Mahruqa is filled with intense buildups and sheer moments of grace that will give any listener goosebumps. Gazing across the horizon, PELEGRIN masterfully open a new chapter for modern psychedelia with this timeless yet eminently avant-garde five-track.

“It is a purposefully immersive listen, drawing its audience in throughout the nine-plus minutes of opener “Majoun” and moving with grace through “Farewell”, “The Coldest Night”, “Dying Light” and the closing title-track, each one adding to the story arc of the album as a whole while creating a sense of journeying further through its psych-infused desert expanse.” says The Obelisk.

The road to Al-Mahruqa was long and winding, covering almost five years. The creation of its followup should be a smoother affair… And PELEGRIN is already hard at work on it. Where the three friends are the most comfortable: in their own bubble, away from stages. Where ideas fly, sweet smoke rises, and stories are written. ‘Al-Mahruqa’ was recorded and mixed by François Roze. It was mastered by Kent Stump (Wo Fat) at Crystal Clear Sound. The artwork was designed by Hadrien Virima.

PELEGRIN Al-Mahruqa Out September 13th on digital via Bandcamp

“This is beautiful human music.” Soundblab

“Each track feels like a journey.” Musipedia Of Metal

“Pelegrin are are always five steps ahead of the listener.” Outlaws Of The Sun

“Huge pieces of work, forever shifting with moments of ethereal beauty, bitter angst, overwhelming cheer and undying optimism.” Astral Noize

The bazaar crowd hails, haggles, ruffles. Life at its most, screeching and hustling. Gradually, the ruckus fades away. In the vacuum that’s created, a bass roars, answers its own call. A guitar string vibrates endlessly. The note hangs on ominously, then slips up. Percussions soar and the engine starts running… The listener’s fate is sealed. No turning back: he is bound for a 42 minutes-long sonic tale. He will follow the footsteps of an ailing war veteran, from the bazaar of Tangier to a millenary temple, carved into the rock at the very end of a desert valley: Al-Mahruqa.

On the way, the listener will encounter mesmerizing ambiances. Melodies soaked with eastern influences. Rock-solid riffs. Unsettling songs, always on the move. References, wink, nods? Of course. But no obvious comparison will jump to mind. If the power trio PELEGRIN (“pilgrim” in ancient French) roams the lands of stoner, prog and heavy psych, it is with the intention of making a few steps into the unknown. What drove the trio is the will to play the music that they would have liked to hear. To fill a tiny space that seemed vacant in the ever-expanding galaxy of distorted music.

PELEGRIN is François Roze – guitar, vocals; Jason Recoing – bass; Antoine Ebel – drums, percussions

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