Tá Na Hora do Rock! O Espírito Livre do Spirit
Por Libia Brigido
Hoje, o Tá Na Hora do Rock! apresenta Spirit, álbum homônimo de estreia, de 1968, dos americanos liderados pelo maluquete Randy California, e que ao ouvir, tira qualquer estresse! Aqui está “Taurus”, faixa que gerou muita polêmica entre os americanos e os ingleses do Led Zeppelin, gerando uma disputa judicial por conta de plágio em “Stairway to Heaven”.
Discaço. Muito mais que “Taurus”. “Elijah” é fantástica. Me surpreendi com a idade do California. Vou atrás dos outros. Baita vídeo, Libia. Obrigado!!
Valeu, Mairon! Escuta o “Twelve Dreams of Dr. Sardonicus”!
Show de bola, Livia! gosto muito desse álbum (tenho em CD, é o único do Spirit que tenho até o momento, apesar de conhecer os demais discos deles). Altas sonzeiras! e apesar de Taurus parecer com Stairway to Heaven, é uma pequena sequência de acordes não tão surpreendente assim e pra mim é e sempre foi uma coincidência.
Tem muitos casos de introduções parecidas no rock que nos deixam com dúvidas. E as vezes no tempo ambos tinham influências semelhantes e as coisas ficam no subconsciente de ambos… Assim acabam produzindo coisas parecidas. Pode ser o caso!
Adoro esse álbum, até demorei a ouvir os outros de tão viciada que fiquei. São excelentes! Tenho esse e o “Clear” na coleção.
Obrigada, Ronaldo!
Claro, afinal o Bad Zeppelin não teria a fama sem os passadores de pano dos plágios e ROUBOS que cometeram.
Se fosse outra banda o papo seria diferente, com certeza.
Gostaria de deixar uma crítica construtiva: a Líbia poderia se soltar um pouco mais nos vídeos, talvez gravar sentada dê um pouco mais de conforto. Apenas uma sugestão! O carisma ela tem, esmero também – é impressionante a diferença de produção em relação ao “Capas Legais”, onde um arrogante apresentador grava contra a luz e parece editar direto no Paint.
Agradeço pela crítica.
Mas o apresentador do “Capas legais” está longe de ser arrogante e tem feito um ótimo trabalho.
Spirit é uma ótima banda, pena que nunca conseguiu tanto reconhecimento quanto várias outras.
Por algum motivo que desconheço, naquela época os americanos não compravam muitos discos das bandas locais de hard e psicodélico (só mais os grandes medalhões europeus) e valorizava mais as bandas de rock sulista (Lynyrd Skynyrd, ZZ Top) e country rock (Eagles, Poco). Mas considero este primeiro ainda o melhor deles.
E eu ainda terei uma estante de discos tipo a sua!
Eu demorei a sair desse álbum para conhecer os outros! Ainda é aquele especial para mim.
Valeu, André!