Notícias da Semana {15 a 21 de novembro}

Notícias da Semana {15 a 21 de novembro}

Promotor do Nightwish, Eric de Haas foi atração em workshop gratuito

O aprendizado é essencial para quem visa crescer em um setor. E isso também vale para o music business. Assim, músicos e adeptos à área terão a possibilidade de assistir palestras com alguns dos maiores nomes do setor até a próxima segunda-feira (23) com as últimas datas do Diálogos Sonoros. O evento é gratuito e tem transmissão através do Instagram da Latinoamérica 360. Na terça-feira (17), ocorreu o workshop da principal atração: Eric de Hass. O holândes é o principal promotor shows da banda Nightwish na América Latina.

O cronograma também inclui participações de Mercedes Cajax (responsável pelo Sunfest Canadá) e Ulises Sanher (gestor cultural com atuação no México). O presidente da Latinoamérica 360, Bono da Costa, destaca a importância desta edição do evento. “Usualmente, realizamos o Diálogos Sonoros presencialmente. Desta vez, optamos pela via digital devido à pandemia do COVID-19. Portanto, pode-se dizer que agora o público adepto ao music business ganha uma última oportunidade para aprender e entender sobre os bastidores do cenário. É uma grande chance de crescer profissionalmente sem gastar nada”.

Confira o cronograma abaixo:

Segunda-feira (16)

17h – Carol Morena – fundadora Festival Radioca

Terça-feira (17)

17h – Eric de Haas (Holanda) – promotor do Nightwish na América Latina – 19h15min – Michaela Ruto (Itália) – produtora de eventos e turnês com quinze anos de experiência

Quarta-feira (18)

17h – Mercedes Cajax – produtora executiva do Sunfest Canadá

Quinta-feira (19)

18h – Ulises Sanher (México) – Produtor, gestor cultural e palestrante tendo participado de eventos como SIM SP, BIME Espanha e Canadian Music Week

Segunda (23)

20h – Vinicius Soares – fundador do Palco Digital

Todos os participantes serão entrevistados por cerca de 40 minutos. Na ocasião, a Latinoamérica 360 terá suporte dos colaboradores Cristina Beltrán, Dani Buarque, Digäo D´Sales Monteiro e do CEO do projeto Bono da Costa desde Madrid. Outras informações podem ser obtidas no link.


Torture Squad apresenta capa oficial do single “Generation Dead” que será lançado em vídeo e áudio

A clássica música “Generation Dead” do Torture Squad, que originalmente foi gravada no disco AEquilibrium lançado em 2010, foi regravada pela atual formação do grupo. A faixa que foi lançada em clipe oficial pelo festival “Shaman Fest”, e também estará disponível em todas as plataformas digitais. Além de preparar o lançamento em áudio e vídeo, a banda apresenta a capa oficial do novo single, que teve sua arte elaborada pelo designer João Duarte que trabalha com o Torture Squad a anos.

O clipe também pode ser conferido pelo canal oficial do próprio Torture Squad. A gravação de música e vídeo foram feitas no estúdio Bay Area em São Paulo em 23 de novembro. Áudio gravado, mixado e masterizado por Diego Rocha e vídeo gravado, editado e produzido por Lauro Nightrealm (Temple of Arts). Assista ao vídeo pelo link. A música também foi disponibilizada na integram em todas as plataformas digitais. Escute pelo Spotify.

Ao mesmo tempo, com cinco anos de história ao lado do Torture Squad, o guitarrista Rene Simionato apresenta oficialmente ao público, um novo quadro semanal e quinzenal, onde em vídeo, o músico estará apresentando todas as semanas playthroughs de guitarras gravadas por ícones do Metal Extremo, assim como, músicas do próprio Torture. A ideia central é apresentar semanalmente um vídeo desses Playthrough no canal próprio de Rene Simionato e quinzenalmente, liberar um desses vídeos no canal oficial do Torture Squad. Além de mostrar todo seu talento inconfundível e sua técnica ao tocar a guitarra, Rene irá dar dicas de amplificadores, pedais, cordas, captadores e instrumentos para músicos que buscam a excelência nas guitarras.

Em seu canal, Rene Simionato já lançou dois vídeos para seu quadro novo, sendo eles para as músicas “Blood Sacrifice” (Torture Squad) e “Metal In the Vein”(Guillotine). E para marcar sua estreia no YouTube do Torture, o músico acaba de lançar o Playthrough de “Pátria Livre” que originalmente foi composta para o disco Esquadrão de Tortura. Assista ao vídeo novo no canal do Torture Squad.

Confira os outros vídeos no canal oficial de Rene Simionato. Em breve mais vídeos de Rene serão apresentados ao público, não deixe de se inscrever nos canais do guitarrista e do Torture Squad para conferir essas novidades. Confira também o perfil oficial de Rene Simionato no Instagram.

Torture Squad: May “Undead” Puertas – vocal; Rene Simionato – guitarra; Castor – baixo; Amilcar Christófaro – bateria

Mais informações:

Site Oficial

Facebook

YouTube


QUILOMBO: Confira a entrevista para o UnderDoseTV

O baterista e vocalista do QUILOMBO, Panda Reis, foi convidado por Manu Joker (Uganga) para um bate papo pela página UnderDoseTV no Instagram. O músico falou sobre sua carreira, projetos paralelos, discografia, início da banda, influências, projetos futuros, além de importantes temas sociais, como o preconceito racial que sempre existiu no Brasil, confira. A banda segue trabalhando na divulgação do atual trabalho, “Itankale”, que está disponível para audição gratuita pelos links abaixo:

YouTube
SoundCloud
Bandcamp

Assista ao lyric vídeo para a faixa “Melanina” aqui.

Sites relacionados:
Facebook
Twitter
Sangue Frio Produções


A Olívia lança EP sobre fazer arte na pandemia

“Uma faísca. É disso que se precisa,

a cada nota indecisa,

ao menos uma faísca.

Tempos difíceis para ser artista

com todas estas facilidades,

facilimbecilidades.

Just do it. But patrocine.

Não existe café de graça,

mas sempre há um músico tocando ao fundo.

Escrito na borra, um futuro tão claro quanto a dissonância”

É com este discurso que A Olívia (SP) inicia Output, EP de cinco músicas e um episódio de podcast que contém destaques do processo criativo. Concebido, gravado, mixado e masterizado durante a quarentena e à distância, o trabalho marca uma fase experimental da banda. O compacto sucede o álbum de estreia, Jardineiros de Concreto (2017), produzido pelo ganhador do Grammy Latino, Rodrigo de Castro Lopes, e por Raphael Mancini.

Output, na informática, é um sinal ou conjunto de informações que são emitidas por um sistema, mecanismo ou organismo. E pode ser direcionado para outro sistema por meio do Input deste. Para A Olívia, a definição de Output é um pouco diferente: “Output é o resultado de experimentações sensoriais, sentimentais e musicais que foram realizadas neste ano. As músicas, todas produzidas em home studio, carregam uma estética lo-fi e esse clima de isolamento e introspecção, além da vontade inevitável de manifestar aquilo que cresce do lado de dentro.”, define Luis Vidal, vocalista d’A Olívia.

Assista o clipe de “Output

O EP Output é a primeira parte desta conexão que seguirá em 2021, com o lançamento de Input. Enquanto o trabalho atual traz uma energia lo-fi, até mesmo pela gravação em home studio, a segunda parte será gravada em um estúdio, de maneira mais orgânica, representando a esperança da banda em um ano melhor para todos. O clipe de “Output”, lançado junto do EP, revela a busca por uma maneira de comunicar sensações e a dificuldade de interação durante o isolamento social. Assim, surgem no clipe projeções de lembranças de quando a banda podia se reunir em shows, trechos da letra e, por fim, os prédios tornam-se mídias de comunicação e o solo de guitarra acontece na fachada de concreto.

Sentimental e introspectiva, a canção retrata o jovem que vê a força criativa sendo reprimida, dando lugar a insegurança e a solidão. O clipe foi dirigido e editado inteiramente a distância, via vídeo chamada por Diogo Pacífico, que também é responsável pela identidade visual d’A Olívia. Dividida em duas emoções, a faixa inicia cuidadosa, dando destaque à emoção do compositor. Em seguida, surge o “out”, e tudo que estava oprimido surge na superfície. Com forte influência dos refrões melancólicos dos anos 90, como Oasis, Blur e Skank, a faixa busca enaltecer o artista. “Essa vontade de se expressar é limitada pela quarentena, mas, por outro lado, pode se beneficiar de muitas possibilidades tecnológicas.”, sugere Mateus, o guitarrista.

A Olívia é uma banda de rock brasileiro com influências que vão de Paralamas e Titãs, até The Clash e Arctic Monkeys. Criado em 2014, o grupo traz no currículo o disco de estreia Jardineiros de Concreto (2017), que foi destaque na mídia, chegando a figurar em listas de Melhores do Ano. A banda é formada por Luis Vidal (voz e guitarra base), Mateus Albino (guitarra solo), Murilo Fedele (bateria) e Pedro Lauletta (teclado e percussão). Além das composições, a banda também exerce a sua criatividade no podcast “O Q Da Música”, em videoclipes, videopoemas, esquetes e experimentações lo-fi nas redes sociais e no YouTube.

A captação de áudio de Output foi feita por Luis Vidal e Pedro Lauletta, a mixagem das faixas “Output” e “Globo terrestre” é de Kaneo Ramos, Carlos Bechet mixou as demais canções e também foi responsável pela masterização de todas as faixas, em seu home studio. O compacto é um lançamento do selo Orelha Muda, que trabalha com bandas como Suco de Lúcuma, Applegate, entre outras. Ouça o EP Output


Bule fala de amor próprio em ‘Baby’, entre guitarras e synths

A recifense Bule lança “Baby”, segunda faixa da banda no projeto Aceleração Musical Labosonica – Edição Toca do Bandido. A canção já está disponível em todas as plataformas digitais via selo Toca Discos. Ouça aqui. “A música fala sobre amor próprio. Muitas vezes, a gente esquece de nutrir uma relação saudável consigo e acaba deixando de lado um exercício muito poderoso para vida”, é com esse sentimento que a BULE define “Baby”. Para o produtor musical Felipe Rodarte, que assina a produção musical de artistas como Marcelo Falcão, Baco Exu do Blues e The Baggios (indicados duas vezes ao Grammy Latino), a faixa tem um viés mais de balada, de canção de autoestima. “Bule tem uma personalidade forte com influências musicais brasileiras e internacionais. É uma banda bem interessante, com uma assinatura bem forte, com um sotaque bem arraigado do nordeste praiano, tropical”, afirma Rodarte.

Constança Scofield, produtora artística e uma das idealizadoras do projeto, engrossa o coro de elogios à banda: “Uma das melhores coisas dessa banda incrível é a composição. Baby é uma faixa com uma letra fervorosa sobre amor próprio e autoconhecimento, mas a melodia é puro desapego. Poesia total. Eles são demais.” De acordo com a banda, o título é uma forma carinhosa de chamar uma pessoa querida e que a declaração de amor vem de um sentimento de afeto. “Tem diversos elementos que remetem a um diálogo interno como, por exemplo, o coro de vozes iguais, como se fossem vários monólogos diários e à construção de um relacionamento consigo, que dura uma vida inteira”, ressaltam os integrantes.

Bule é um projeto de música brasileira, dançante e tropical que explora timbres, sonoridades e substâncias dos anos 1980, em que estão fervidos o orgânico e o eletrônico, o beat e a conga, o synth e a guitarra. Iniciada no Recife, em 2017, a banda é formada por Pedro Lião (voz, guitarra, sintetizadores), Carlos Filizola (guitarra, sintetizadores, programações), Daniel Ribeiro (percussão, programações), Bernardo Coimbra (contrabaixo, sintetizador) e Kildare Nascimento (bateria). Os integrantes do projeto passaram todo o ano de 2017 juntando as referências de timbres e estética que queriam utilizar na sua identidade sonora e visual e compondo as canções de Bule.

Deu-se o período de desenvolvimento do projeto, escutando-se minuciosamente discos de artistas que serviram de influência, vivenciando a pré-produção, passando horas e horas dentro do estúdio, maturando um conjunto de músicas para ser lançado em 2018. A maturação estética da Bule foi desenvolvida em diversas frentes, como, por exemplo, na presença de uma identidade visual bem definida e marcante, construída por Gabriela L’amour. Isso também se mostra nas letras das canções, compostas em dupla por Pedro Leão e Toni Lamenha, amigo do grupo, em que foram trabalhados temas fixos (a semana, o cotidiano, a crônica dos dias que passam) e seus arredores, num fio narrativo que unisse todas as músicas.

Em novembro, a banda lançou, em todas as plataformas, o seu primeiro álbum, intitulado “Cabe mais ainda”, com cinco faixas, incluindo os singles Coro e Azul, além de três vinhetas feitas por Benke a partir de músicas da banda. O show de lançamento aconteceu no Festival No Ar Coquetel Molotov e a banda ainda fez um show extra junto com Boogarins (GO) na semana seguinte, no Baile Perfumado, com casa cheia.

Ficha Técnica:

Produzido e gravado por Felipe Rodarte no Estúdio Toca do Bandido
Mixado por Fabricio Matos
Masterizado por Ricardo Garcia
Autores: Pedro Liao, Carlos Filizola, Bernardo Coimbra, Daniel Ribeiro, Kildare Nascimento, Toni Lamenha
Voz-synth: Pedro Liao
Guitarra/synth: Carlos Filizola
Baixo – Bernardo Coimbra
Congas – Daniel Ribeiro
Bateria – Kildare Nascimento

Aceleração LabSonica – Edição Toca do Bandido e selo Toca Discos

O edital da aceleração musical LabSonica, que teve 900 inscritos de todas as regiões do Brasil, reúne 21 artistas que se apresentaram ao vivo no Festival LabSonica, ocorrido entre 15 e 17 de agosto no canal do Oi Futuro no YouTube. Seis destes nomes foram selecionados para a produção de Eps e mentorias, orientadas por profissionais especializados. Os músicos também têm três músicas produzidas com a orientação e condução da diretora artística Constança Scofield e do produtor musical Felipe Rodarte, ambos do tradicional Estúdio Toca do Bandido. Os EPs são lançados pelo Selo Toca Discos em todas as plataformas digitais de streaming e download de música.


Guevara Songs aborda racismo estrutural no novo single, “Negro demais para ser Deus?”

Guevara Songs amplia a sonoridade apresentada no EP de estreia do projeto, Neurônio Espelho, com o single inédito “Negro demais para ser Deus?”. A faixa traz a característica da mescla de rock, música brasileira, sintetizadores e baterias eletrônicas para debater o racismo estrutural na sociedade brasileira. A faixa já está disponível nas plataformas de streaming. Ouça “Negro demais para ser Deus?”.

Este é o primeiro lançamento após o EP de Guevara Songs e inaugura uma sequência de faixas que serão reveladas aos poucos até culminarem em um álbum completo em 2021. Projeto do músico fluminense radicado em Brasília Marvin Costa, o trabalho traz uma identidade musical moderna com a proposta de debater questões sociais e políticas. O processo criativo parte do hip hop, utilizando samples, beats e experimentações sonoras, seja com sintetizadores ou com a guitarra, que é o instrumento principal do artista. Liricamente, Guevara Songs busca fomentar um debate sóbrio sobre a sociedade brasileira e seus problemas. Esse clima de insatisfação está presente em suas letras críticas que abordam temas como relações líquidas, política e o ritmo suicida das grandes cidades.

Em “Negro demais para ser Deus?”, Marvin explora as veias rock, hip hop e pop do trabalho e gravou tudo sozinho, assinando ainda a produção da faixa. “Essa música é uma crítica ao racismo estrutural presente de forma contundente na sociedade brasileira. Traço um paralelo do racismo a o momento político do nosso país. Citando, inclusive, o avanço dos ideais evangélicos presentes no discurso do atual presidente da república – que no passado não escondeu seu preconceito racial. Minha influencia para letra também veio da minha vivência em Brasília. A cidade nasceu projetada de forma muito interessante, mas também criou um grande apartheid social – algo que eu jamais senti, pois venho do caldeirão social que é o Rio de Janeiro”, sinaliza o artista.

Marvin Costa já havia estreado como artista solo, mas mudou o direcionamento de suas produções com uma pegada mais eletrônica. Foi quando decidiu se batizar de Guevara Songs, estabelecendo uma identidade em parte das letras, que vão além do conteúdo político. Faixas como “Sempre Que Tentou”, “Altares Secretos”, “A Era do Gelo” e “Último Adeus” – presentes no EP – falam sobre relacionamentos e críticas ao estilo de vida imposto pela modernidade. Guevara Songs começou em Brasília em 2019 e vem para somar à trajetória do artista, que participou de inúmeros projetos. Mais recentemente, Marvin Costa integrou o Mestiço, onde teve Marcelo Yuka como parceiro de composições. A banda de protagonismo indígena criava músicas com samples de cantos e letras que abordavam dos povos originais do Brasil. Este projeto lançará um EP em 2021. Além disso, participou como guitarrista de regravações do álbum “As Veias Abertas da Juventude”, da banda Tubarões Voadores, com produção para o relançamento do disco assinada por Dado Villa-Lobos. Agora, Marvin dá um passo adiante com Guevara Songs. “Negro demais para ser Deus?” está disponível nas principais plataformas de streaming.

Ouça “Negro demais para ser Deus?

Crédito: Bolívar

Ficha técnica

Capa: Diego Santos

Produção: Marvin Costa

Mix e Master: Marvin Costa

Todos os instrumentos por Marvin Costa.

Letra

Olhares

Roupas nunca vestidas

Medo de não compreender

A cor mais perseguida

Desejo

Saberes que não pode ter

Tolerar e aprender

O preço da felicidade

Ele viveu dias de paz

De olhos vendados e mãos atadas Clamou a deus sentou no sofá E ouviu o presidente falar

Não há porque fugir do amor

O medo dos homens não cala nossa cor

Palavras

Armas de um novo mundo

A quem consegue compreender A vida que fica sem graça

Segredo

O amor que escolhi pra viver

É negro demais pra ser Deus

Aos olhos que o fogo consome

Ele viveu dias de paz

De olhos vendados e mãos atadas Clamou a deus sentou no sofá E ouviu o presidente falar

Não há porque fugir do amor

O medo dos homens não cala nossa cor

Siga Guevara Songs:

https://www.instagram.com/guevarasongs/


SKIPP is DEAD lança live session holográfica

As pistas estão em todos os lugares, mas é principalmente pelo Instagram que a maligna Corporação H3 se manifesta. Como maior fornecedora de energia da galáxia, a H3 tornou-se alvo do pirata espacial SKIPP, que agora invade o sinal de transmissão da empresa. A apresentação “holográfica” chamada “H3 Concert Simulator” traz duas faixas do EP Blast Off! (2020), do SKIPP is DEAD, em uma live session gravada à distância. “Essa live é uma transmissão pirata, resultado da sabotagem de uma tecnologia holográfica de última geração da maligna Corporação H3. A proposta é mostrar ao público como poderia ser se a gangue de piratas espaciais se juntasse para fazer uma apresentação, já que foi impossibilitado por conta da pandemia no Planeta Terra. O vídeo tem como inspiração as lives que foram feitas por artistas nas redes sociais, porém adaptada para um formato que cabe melhor na estética futurista/espacial.”, explica SKIPP.

As músicas que fazem parte da H3 Concert Simulator são Kessler Syndrome e Alternate Start e contribuem para a expansão do conceito apresentado no EP Blast Off! Em uma ligação quase mágica, as canções alimentam o material visual disponibilizado no Instagram do artista, e as imagens se tornam base para o conteúdo audiovisual que é lançado por SKIPP is DEAD. O EP Blast Off! foi lançado em outubro por SKIPP is DEAD e é o trabalho de estreia do artista amapaense, radicado em São Paulo. As cinco faixas contam a história de um pirata espacial refugiado de uma guerra intergaláctica. A sonoridade é fortemente influenciada do indie rock dos anos 2000 e a linguagem chiptune. As raízes amapaenses também estão presentes com a utilização do batuque e do marabaixo. Fizeram parte do H3 Concert Simulator, a live session “holográfica” de SKIPP is DEAD os músicos Skipp (voz e guitarra), Colinz (guitarra), Leon Sanchez (sintetizadores), M4rlbo (baixo) e Marco Trintinalha (bateria). O modelo de nave 3D é de autoria de Augusto Ribeiro. A direção, edição, mixagem e masterização são de Skipp.

Assista a H3 Concert Simulator

Kessler Syndrome

Alternate Start


APRIL 21ST: confira o videoclipe do mais novo single do grupo

A APRIL 21ST confirmou que o videoclipe do seu mais novo single, “We Are The Difference”, já pode ser conferido no seu canal oficial do YouTube. O novo som retrata a importância do ser humano de encarar seus problemas pessoais e foi lançado nas plataformas digitais no último dia 06 de novembro. O material audiovisual foi captado por Denys Aoki (Aoki Filmes) e dirigido e produzido por Lucas Almeida.

Links relacionados:

Instagram

Youtube


Baboon Ha sintoniza influências noventistas, alternativas e lo-fi no primeiro disco, Kill The Buzz

A banda carioca Baboon Ha consolida sua identidade, sonoridade e parcerias com seu primeiro disco, KIll The Buzz. O trabalho chega após o EP de estreia, Overlapping Days, onde o trio exibiu suas influências de som e estética lo-fi, inspirada pelo rock alternativo dos anos 90. O disco já está disponível nas principais plataformas de streaming e chega com um clipe para a faixa “Vaccine”, dirigido pelo videomaker Gabriel Rolim (Boogarins, Terno Rei, Tim Bernardes, Metronomy). Ouça “Kill The Buzz”. Assista a “Vaccine

Kill The Buzz começou a ser construído há cerca de três anos, quando o trio formado por Felipe Vianna (vocal e guitarra), Lucas Faria (baixo) e Rodrigo Naine (bateria) gravou as bases com o engenheiro de som Vinicius Junqueira (Mutantes) em seu home studio em Araras, Petrópolis (RJ). Da gravação ao vivo, em formato de power trio, Baboon Ha registrou os vocais com o produtor musical Patrick Laplan em 2018 e só no fim daquele ano a banda começou a amadurecer o material com outros instrumentos – como sintetizadores e sopros -, mixar e principalmente trazer a atmosfera intencionada: de referências dos anos 90, em clima do it yourself e com espírito lo-fi. A sonoridade final é resultado de uma imersão ao longo de algumas semanas do baixista Lucas Faria ao lado do amigo Ian Sá. Completando essa lista de parcerias, a banda convidou a artista plástica Mariana Santiago para desenvolver a capa.

O álbum Kill The Buzz vem para fazer justamente o oposto do que seu título sugere: o trabalho é a consolidação de uma identidade musical estabelecida ao longo de uma série de singles e do EP Overlapping Days, uma pungente seleção de canções que traduzem questões pessoais e emocionais dos dias de isolamento atuais. Canções como “Brooklyn”, “Quarantine”, “Sidewalk reflection” e “Nevermind” serviram de base para que Baboon Ha introduzisse sua sonoridade. Ouça Overlapping Days

Veja o clipe da faixa-título

Assista ao clipe “Quarantine

Assista ao vídeo de “Sidewalk Reflection

Veja o clipe “Nevermind

Assista ao vídeo de “Brooklyn

Agora, além da já revelada “Caramel”, o disco introduz as inéditas “Hyper Real”, “The Bug”, “The Apartment” e “My Own Private Hell”, além de “Vaccine”, faixa escolhida para ganhar um clipe. O vídeo de Gabriel Rolim segue a estética de distorções analógicas e digitais que o diretor utiliza, trabalhando imagens relacionadas à pesquisa científica em uma conexão direta com o atual cenário da pandemia de Covid-19. Assista a “Caramel”.

“Acho até difícil definir o que é a Baboon Ha, porque são vários projetos que foram ficando ao longo dos anos e agora em 2020 começaram a sair. Mas é um passo importantíssimo de definição de que a Baboon Ha existe e que abre o caminho para que 2021 seja um ano de afirmação ainda maior e na esperança de que nossas músicas criem identidade com a banda e com pessoas que possam vir a nos ouvir”, revela Felipe Viana. “A bem da verdade é que a gente nunca foi de fazer músicas pensando num público específico, e acho que sempre fizemos o que a gente gosta e imaginando que pessoas com um gosto parecido podem se emocionar de alguma forma. Se forem 5 pessoas ou 50 mil, honestamente acho que não faz muita diferença. O importante é que a música mova e inspire as pessoas como tem que ser”, completa. “Kill The Buzz” já está disponível nas principais plataformas de streaming.

Crédito: Luiza Ormonde

Ficha técnica

Felipe Vianna (Guitarra/Voz)

Lucas Faria (Baixo)

Rodrigo Pires (Bateria)

Ian Sá (Mixagem)

Nico Braganholo (Masterização)

Vinicius Junqueira (Engenharia de Som – Instrumentos), Patrick Laplan (Engenharia de Som – Voz), Mariana Santiago (Capa), Rollinos (Direção Clipe “Vaccine”)


BROKEN & BONED: confira todos os vídeos playthroughs da banda

Muita técnica faz da Broken & Boned uma banda atenta à qualidade musical, e isto é visto em seus vídeos playthroughs. Embora o álbum ‘Hypocrisy Hymns’ (2018) já comprove o óbvio, nas imagens a verdade se confirma. Pensando nisso a banda produziu uma série no YouTube chamada Playt00ughs, onde os músicos detalham os riffs e solos das músicas.

Aqui você assiste aos vídeos da série iniciada por ‘Rage’. Da mesma forma, segue junto os links de acesso.

Logo depois, o segundo passo da série foi mostrar em detalhes as notas e acordes de ‘Transcending Faith’.

Por conseguinte, os guitarristas Carlos Nava e Marcelo “Marshall” disponibilizaram no canal, a canção ‘Ribirth’.

O “playtr00ugh” de número 4 trouxe a música ‘A Fable’, que logo depois se tornou lyric video oficial.

Se o assunto é peso, em síntese ‘Puz of a Sick World’ corrobora para esta série. Confira.

Carlos e Marcelo não poderiam deixar de fora o single ‘False Divinity’ que, em primeiro lugar, divulgou o álbum Hypocrisy Hymns.

Em resumo, a série com os vídeos do primeiro álbum termina com ‘Vengeance“.

Em conclusão, a banda completada pelo baterista André Cecim, ainda soltou um vídeo com o baixista Lúcio de Paula, que contribuiu com uma versão para a música ‘Rage’. Confira como ficou.

Além desta série a Broken & Boned lançou mais vídeos em seu canal, mas para se inscrever é só clicar. Com a finalidade de entreter o fã e informar melhor sobre a banda, o canal oferece muitas variedades. Para entrar em contato com a Broken & Boned, bem como suas redes sociais, segue o link de acesso.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.