Notícias da Semana {1 a 7 de agosto}
PÓSTUMA: Confira a participação da banda no ‘Especial Rock Day’
No dia 16/07 aconteceu o ‘Especial Rock Day’, onde a banda paulista PÓSTUMA abriu o festival apresentando as faixas “Redemption” e “Gaya” do atual EP “Moralis”, assista. Em paralelo, o grupo divulgou recentemente que no dia 13/08 integrará em todas as principais plataformas de streaming seu novo single, intitulado “Remission”, e que nesta mesma data a faixa será lançada como um videoclipe em seu canal oficial no YouTube. Clique o “Definir lembrete” no link. Siga o PÓSTUMA em seu serviço de streaming mais utilizado e receba este material em primeira mão:
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RENAN LOURENÇO: guitarrista participa de podcast para o canal The Trip
O guitarrista RENAN LOURENÇO divulgou sua participação no podcast do Spotify, intitulado A Origem Da Guitar, produzido pelo canal The Trip. No primeiro episódio, o músico explica como foi a experiência de realizar um álbum da sua própria autoria, atrelada com sua vida profissional e seus gostos musicais. Inception, debut álbum do artista, foi lançado pela Alternative Music Records e conta com a participação de @eduardanuy (Solo, Dr. Sin, Sinistra) na guitarra e Derek Sherinian (Sons of Apollo, Dream Theater, Yngwie Malmsteen, Black Country Communion) nos teclados. Inception foi gravado e produzido por Alexandre Bressan e todas as músicas foram escritas e arranjadas por Renan Lourenço.
The Zasters lança novo EP com misto de angústia e ansiedade quanto ao futuro
Chegou o momento de olhar para o futuro. E é claro que isso envolve uma pergunta básica: “Será que um dia voltaremos à normalidade?”. É com esse misto de angústia e ansiedade que a banda The Zasters divulga o EP What Comes Next?. Escute o EP What Comes Next? no Spotify. O repertório inclui a música “Bittersweet”, uma parceria com as vocalistas e guitarristas do The Mönic, Dani Buarque e Ale Labelle. O EP também conta com a inédita “If You Are Leaving”. Assim, “Red (as a cherry)” e “She Likes Trouble” completam o setlist. A sonoridade vai do pop à acidez do blues e do indie rock.
O EP What Comes Next? foi gravado majoritariamente em home studio e tem produção assinada por Rafa Luna e Jules Altoé, ambos vocalistas e guitarristas da The Zasters. Esta é a segunda vez que a banda desenvolve um EP de forma totalmente autônoma, tendo vista que o mini-álbum anterior, “What Just Happened?”, também foi gravado dessa maneira. Além de Rafa e Jules, o quarteto ainda é formado pela baterista e vocalista Na Sukrieh e pelo baixista André Celkevicius. Sukrieh conta que os dois trabalhos se complementam. “Em ‘What Just Happened?’, estávamos incrédulos com a situação do mundo. Agora, com o What Comes Next?, refletimos sobre os próximos passos da humanidade. Afinal, o que virá daqui para frente?”, questionou.
Arte da capa por Na Sukrieh
Vale pontuar que o EP What Comes Next? chega nas plataformas de streaming através do selo FO/GO Music. A The Zasters está em atividade desde meados de 2015. Anteriormente, a banda lançou o EP This Is A Disaster (2016) e os singles “Come See The Band” (2019) e “Going Down” (2019).
Setlist
“Red (as a cherry)”
“Bittersweet (feat. The Mönic)”
“If You Are Leaving”
“She Likes Trouble”
Unabomber transforma a ocupação humana do espaço no rock sujo “Spaceshit”
Com o turismo espacial ocupando os noticiários, a banda Unabomber segue com a sua veia ácida provocando reflexões sobre temáticas atuais. O novo single, “Spaceshit”, honra essa vocação do grupo fluminense e recebe um lyric video repleto de referências onde os versos cáusticos ganham destaque para abordar a exploração de mais uma fronteira para a humanidade. A faixa chega aos principais serviços de streaming e o vídeo está disponível no canal oficial de Unabomber no YouTube. Ouça “Spaceshit”. Assista “Spaceshit”. Muito antes de bilionários naturalizarem a ida ao espaço como programa recreativo, o homem já mandava naves, satélites e muito lixo para além da atmosfera da Terra. Em “Spaceshit”, Unabomber usa a imagem tragicômica do lixo espacial caindo de volta em nossas cabeças como um lembrete inevitável de que nossas ações têm consequências.
“A capacidade da raça humana de poluir os espaços que ocupa foi a inspiração para ‘Spaceshit’. A nova fronteira agora é o espaço sideral. Os restos de satélites e pedaços de naves espaciais abandonadas na órbita do planeta já começam a preocupar e a cair nas nossas cabeças! Também foi inspiração a estética musical e retrô dos anos da guerra-fria e da corrida espacial”, revela o guitarrista Sandro Luz. Originária da Baixada Fluminense e formada ainda por André Luz (voz), Alan Vieira (baixo) e Paulo Stocco (bateria), Unabomber estreou em 1996 com uma demotape homônima e produção a cargo da própria banda. Já a segunda fita, intitulada “R” e lançada no ano seguinte, contou com a produção do então iniciante Rafael Ramos (DeckDisc, Dead Fish, Pitty, Titãs). Após mais três anos de muitos shows pelo sudeste e participação em festivais, abrindo para nomes como Titãs, Raimundos, Charlie Brown Jr., Paralamas do Sucesso, Lemonheads e outras, o grupo encerrou as atividades.
Quase 18 anos depois, eles retornaram à cena com o EP Massas & Manobras S/A (2017), onde fazem uma releitura de faixas das duas demos dos anos 90. O EP contou com a produção musical de Celo Oliveira (Fleesh, Hydrya), além de projeto visual do fotógrafo Marcos Hermes. Na sequência, em meio ao xadrez sociopolítico contemporâneo, compõem e lançam o single inédito “Silêncio”, sempre com a produção de Celo Oliveira. Já em 2018, apresentam a primeira versão gravada pela banda. Trata-se de “Pesadelo”, de Paulo César Pinheiro e Maurício Tapajós, gravada originalmente pelo MPB4, em 1972. No ano seguinte, incorporaram à sua discografia o EP “O Mal da Máquina Morre”, que traz o hit “Guanabara”.
Unindo o peso do rock aos versos cortantes do rap, na parceria inédita com a rapper paulistana Flor MC, entregam em abril de 2020 o single “João 8:32”. A letra reflete sobre o fenômeno das fake news e sua influência no atual cenário sociopolítico do Brasil. Musicalmente, a faixa remete à trilha sonora de Judgment Night (USA, 1993), que conta com parcerias de artistas rock com nomes do rap, como Helmet & House of Pain. Recentemente, a banda abordou a questão indígena com uma versão da clássica “Canoa Canoa”, do Clube da Esquina. E, no final do último ano, Unabomber trouxe um olhar sobre as contradições humanas em clima de rock alternativo e pós-punk no single “Maciota”. Agora, com “Spaceshit”, o grupo se volta para as alturas, mas sem perder o pé no chão e no que nos torna humanos. O single está disponível para streaming e o lyric video, no canal oficial de Unabomber no YouTube.
Crédito: Marcos Hermes
Ficha técnica
Música – Unabomber
Letra – Sandro Luz
Produção musical – Celo Oliveira (Kolera Home Studio)
Capa:
Foto: PC Stocco
Pós-produção: Gabby Vessoni
Lyric Vídeo:
Fotos: PC Stocco e Sandro Luz
Direção, Edição e pós-produção – Gabby Vessoni
Letra
Eu quero ver
quem vai pegar o lixo do espaço
Só quero ver quem vai catar
Nem quero ver
Quando essa lixo começar a cair
Na tua cabeça
Sujou a Terra
Agora quer cagar em Marte
Vê se te enxerga
Se não parar
A Lua vai virar lixão
limpa essa merda
Spaceship
Spaceshit
Spaceship
Spaceshit
Torture Squad: banda confirma lives e relançamento em CD do álbum The Unholy Spell
Um das bandas mais importantes da história do Heavy Metal Nacional, a Torture Squad acaba de anunciar uma série de novidades aos seus fãs. Para celebrar os 20 anos do lançamento do álbum The Unholy Spell, a banda vai estar realizando uma série de lives, onde irá tocar o trabalho na íntegra. Para completar, o álbum vai estar sendo relançado em uma edição especial, através do selo Sound City Records, com um novo encarte e novas bônus, acompanhado de merchandising exclusivos. Confira o anúncio.
The Unholy Spell é o terceiro álbum de estúdio da banda, sendo lançado originalmente no ano de 2001, através do selo Destroyer Records. Composto por 9 músicas, o álbum se encontra disponível nas plataformas de streaming, podendo ser ouvido aqui. Para acompanhar todas as novidades da Torture Squad, acompanhe a banda em suas redes sociais.
Torture Squad: May “Undead” Puertas – vocal; Rene Simionato – guitarra; Castor – baixo; Amilcar Christófaro – bateria
Mais informações:
She is Dead volta a beber na fonte dos anos 90 no lançamento de “Runaway Sun”
“Runaway Sun” é o nome da nova música da She is Dead, inspirada nas aventuras e desventuras de uma amizade que todos sonhamos e precisamos ter, com um refrão marcante e novamente com altas doses de guitarras, bateria e baixo tocados no máximo volume, a banda volta a beber na fonte dos anos 90 em seu novo trabalho. A música fala de não se encaixar nos moldes do mundo moderno e quanto a força de uma amizade é fundamental, porque na corrida da vida nem tudo dará certo …mas quando der, será do seu lado, a vitória de um é a vitória de todos. Confira a nova faixa “Runaway Sun“.
A banda curitibana lançou o single em todas as plataformas de streaming pelo selo latino americano Electric Funeral Records. O quarteto formado por Ricky Volpato (bateria), Mau Carlakoski (vocais e guitarra), Nikolas Quadro (guitarra) e Kim Tonieto (baixo e vocais), traz em suas composições a sonoridade do punk e do garage rock em suas canções, buscando referências em variantes do punk rock, hardcore e rock alternativo, trazendo influências de bandas como Dead Kennedys e Melvins.
Em memória de Aldir Blanc, novo EP do músico brasiliense apresenta 03 faixas autorais com tom de protesto
Tiago Sá é músico, produtor, cantor e compositor com influências que vão do rock ao reggae, passando pela música brasileira até a eletrônica. Ele começou sua carreira ainda na década de 1990, tocando em bandas de reggae da capital e na banda do músico Renato Matos, com quem lançou um álbum ao vivo em 2004. Ele tem dois álbuns autorais lançados: Reação da Alquimia (2012) com produção de Lucas Santtana e Música pra te aguçar (2019). Ambos lançados de maneira física e fora dos serviços de streaming atuais. Agora, o artista lança digitalmente o EP Querelas de Brasília (ouça no spotify, deezer, apple music), que tem esse nome em referência a Aldir Blanc e ao complicado momento político do nosso país. O protesto dá o tom das letras do EP e a sonoridade viaja pelo rock, o dub, a música brasileira e a eletrônica ao longo das três faixas do trabalho. “O Brazil tá matando o Brasil. Os versos de Blanc permanecem atuais. Nesse pesadelo necropolítico a resistência é nos mantermos vivos junto com os nossos sonhos. Esse EP é em memória de Aldir Blanc e das vítimas do desgoverno Bolsonaro, é minha afirmação de oposição e ao mesmo tempo uma espécie de terapia. Apesar do horror não deixo de contemplar a beleza que resiste junto com a esperança”, comenta Tiago.
O EP, que foi produzido pelo próprio artista, conta com as participações do rapper Japão Viela 17 em “Quase Tudo Bem”, do guitarrista Marcelo Barbosa da banda Angra fazendo o solo da faixa “Querelas de Brasília” e da cantora Andressa Munizo da banda Binarious na canção “Anticorpos Antifascistas”. A arte de capa é da Imaginarte. Além das faixas, o EP ainda será acompanhado por Lyric Videos, também produzidos pela Imaginarte para todas as canções. Os 3 lyrics são praticamente clipes já que são feitos 100% com filmagens, têm uma estética que lembra o punk rock dos anos 80 e cada vídeo tem uma cor predominante como na trilogia de Kieslowski. O primeiro video lançado foi do single “Anticorpos Antifascistas” em junho. Junto com o lançamento do EP, Tiago aproveita para lançar o Lyric Video da faixa que dá nome ao trabalho. O último lyric, da canção “Quase tudo Bem”, será lançado em seguida.
Veja o Lyric Video de “Querelas de Brasília“
O EP Querelas de Brasília tem letras e produção do Tiago Sá, com mix e master por Ricardo Ponte e será lançado pelo selo digital nordestino Hominis Canidae REC. Tiago é o primeiro artista autoral do cast, de fora da região mais amada e antifascista do Brasil. O selo aproveita pra avisar que também irá disponibilizar os outros álbuns autorais do cantor e compositor brasiliense em todos os streamings, ao longo deste segundo semestre. Ouça o EP “Querelas de Brasília” em seu streaming favorito.
Sad Theory inicia pré-venda do disco Léxico Reflexivo Umbral
O grupo curitibano de death metal Sad Theory disponibiliza nas plataformas digitais na sexta-feira, 13 de agosto, o sétimo álbum da carreira, Léxico Reflexivo Umbral. O trabalho será lançado também em formato físico, em uma edição especial em digipack com pôster exclusivo. A pré-venda do CD e dos novos itens de merchandising está disponível nos canais oficiais da banda. Quem adquirir receberá para download uma música do trabalho de maneira antecipada. A temática lírica de Léxico Reflexivo Umbral, que tem 11 músicas inéditas, teve como inspiração inicial a renomada série da Netflix, Black Mirror. “Aprofundamo-nos nas desastrosas consequências da busca da imortalidade e do status divino. O entendimento das entranhas do espaço-tempo que constantemente adquirimos expandiu nossa capacidade médica, de locomoção, de comunicação, de observação e de inúmeras outras. Mas também expandiu nossa capacidade para o ardil e para a vileza. Nunca estivemos tão próximos da distopia já tão previamente anunciada na arte humana”, explica o baixista e letrista Daniel Franco.
A arte minimalista da capa ficou a cargo de Carlos Kolb, e o novo logotipo foi desenvolvido pelo artista belga Christophe Szpajdel, que trabalhou com Emperor, Old Man’s Child e Moonspell, entre outros. Antes do lançamento do disco Léxico Reflexivo Umbral, o grupo promete um novo lyric video, para a faixa “Ministrando a Pena”. O mais recente single divulgado foi “Canis Metallicus”. O Sad Theory é uma das bandas do metal nacional com maior quantidade de álbuns lançados, no decorrer de uma carreira de mais de duas décadas. Recentemente, o grupo participou de festivais online importantes da cena, como o 2º Underground Extremo Festival e o Caio Indica Fest 4.
Como comprar: Confira os preços do novo álbum e itens de merchandising. Para cada valor, deve ser acrescentado os gastos com postagem.
CD Léxico Reflexivo Umbral:
– CD Slipcase Digipack + Pôster: R$ 35
– Camiseta branca ou preta: R$ 50 cada.
Combos:
– 1 Camiseta + CD: R$ 75
– 2 Camisetas + CD: R$ 120
CD Entropia Humana Final:
Avulso: R$ 20
Em qualquer combo: R$ 15
Formas de pagamento:
Os pagamentos podem ser realizados via Pix, depósito e/ou transferência bancária. Os envios acontecem a partir de 13 de agosto.
Chave PIX (CPF): 075.573.949-33
Ou conta bancária:
318. Banco BMG S.A
Agência 5
Conta corrente 52162660
Ainda, a Sad Theory participou do 2º Underground Extremo Festival. A banda foi destaque recente na última edição do Caio Indica Fest nos dias 30 e 31 de julho. Outras grandes bandas do underground brasileiro presentes foram o Manger Cadavre?, Hokmoth, Andralls e Affront, somando um total de mais de 50 bandas de todos os cantos do país. A banda de Curitiba participou com destaque na última edição do Caio Indica Fest, ao lado do grande Korzus. Confira a participação no link (a partir de 2h17).
A lista de músicas do novo disco é a seguinte:
1. Absentia-Dementia
2. Endocárcere
3. Algofilia
4. Canis Metallicus
5. A Queda da Graça
6. Cavador do Infinito-Mentepsicose
7. Eugenia Psicossensorial Induzida
8. Apis Metallica
9. Ministrando a Pena
10. Sadismo Penal Recidivante
11. Ébrios e Cegos
Informações:
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Plataformas digitais:
Spotify
Apple Music
Natacha Kamila lança álbum visual com superprodução
Desde os nove anos na música, Natacha Kamila vem de uma família de músicos. Cantora, compositora e multi-instrumentista, é no seu trabalho de estreia, o EP Poeira no Infinito (2021) que ela mostra a sua força. Todo o aprendizado de quem cresceu num ambiente artístico resultou também no álbum visual, com três faixas, que juntas contam a história de superação de uma mulher que viu na música a sua maior fonte de energia. O trabalho visual contou com direção de Bruno Ropelato e direção musical de Fabio Sung, também responsável pela produção do EP. Assista “Poeira no Infinito”.
O Poeira no Infinito conta delicadamente a história de uma caminhada em busca de amor e liberdade, enquanto aprende a lidar com crises existenciais. De acordo com Natacha Kamila, foi pensando na sua trajetória de artista independente em um mundo opressor que a narrativa foi desenvolvida. É por meio de cada uma das três faixas que a artista mostra sua força, ao aprender a lidar com os medos e a impor sua voz. “Inebriante e assustador ao mesmo tempo. Da cidade em direção à natureza, as canções ‘Próxima Estação’, ‘Nosso Tempo’ e ‘Poeira no Infinito’, descrevem uma única caminhada, em distintos momentos, com diversas sonoridades e muitas participações especiais. A partir de algumas percepções minhas sobre o momento que vivemos enquanto sociedade, eu busquei expressar em músicas que falassem de temas como o tempo e as incertezas. O tempo, as relações, as incertezas da vida, o desejo de viver, esperança para seguir, a coragem para ser, o amor para nutrir. Vai! Descobre o que te aprisiona. Vai! Relembra o que te apaixona. Tudo muda, toda hora. Quanta ganância cabe em nada?”, poetiza Natacha.
Com o intuito de mesclar ritmos latinos e brasileiros com uma roupagem moderna que chegou no seu trabalho de estreia. Para chegar neste resultado a cantora se inspirou em diversos artistas nacionais e internacionais, entre eles Tom Jobim, Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Chico César, Lenine, Luedji Luna, Mariana Aydar, Duda Beat, Erykah Baduh, Marissol Mwaba, entre outros. Sendo Céu e Ana Cañas as maiores referências para a produção do EP Poeira no Infinito, que resultou no trabalho visual. Violinista, violonista, cantora e compositora. Natacha Kamila está na música desde os 9 anos e de lá pra cá, ao crescer em um ambiente musical, ela graduou-se em Música (UDESC) e começou a trabalhar suas próprias composições. Em 2019, com a banda Di Fulô, lançou o álbum Liberte (se), considerado um dos melhores lançamentos do ano pela mídia catarinense. Em 2021 iniciou sua carreira solo, como cantautora, e lançou o EP Poeira no Infinito, um trabalho que fala sobre o tempo e suas incertezas. Atualmente, segue na divulgação do compacto, que agora ganha nova vida graças à versão visual e atua também como violinista, cantora, compositora e professora de música.
Acompanhe Natacha Kamila
Ficha técnica
Direção, colorização e fotografia: Bruno Ropelato
Produção Executiva: Luanda Wilk e Natacha Kamila
Direção Musical: Fabio Sung e Natacha Kamila
Edição e Coprodução: Neto Fernandes
Mixagem e Programação: Fabio Sung
Arranjos: Natacha Kamila, Fabio Sung, Bernardo Flesch, Neto Fernandes.
Masterização: Fabio Sung e Renato Pimentel
Fotos: Bends Project
Maquiagem: Maria Alice Dornelles
Design gráfico: Laura Albuquerque
Música: Próxima Estação
Música e Letra: Natacha Kamila
Arranjos: Fabio Sung, Felipe Corbani e Natacha Kamila
Voz e Violino: Natacha Kamila
Músicos convidados: Eduardo Pimentel (Guitarra) Fabio Sung (Baixo Elétrico) Felipe Corbani (Violão) Leonardo Kretzer (Percussão)
Música “Nosso Tempo”
Música e Letra: Natacha Kamila
Arranjos: Natacha Kamila, Fabio Sung e Tácio Vieira
Voz e Violino: Natacha Kamila
Músicos convidados: Fabio Sung (Violão), Tácio César Vieira (violoncelo).
Música “Poeira no Infinito”
Música e Letra: Natacha Kamila
Arranjos: Bernardo Flesch e Natacha Kamila
Vozes: Natacha Kamila
Músicos convidados: Neto Fernandes (teclados e bateria), Nilinho (baixo elétrico), Fábio Mello (sax soprano).
Gravado em Home Studio de Fabio Sung entre Setembro/Outubro e mixado, editado e masterizado entre Novembro/Dezembro de 2020. O álbum visual Poeira no Infinito conta com o patrocínio de Favo Coworking, VRS projetos, Bricklane estúdio e Animal Vital. E com os parceiros Mandingavelas, Estampa Livre, Geek Se, Di Fulô.
Aberta inscrição para edital “Mapa Astral” do selo Tal & Tal Records
Está aberto o edital para participar da coletânea Mapa Astral do Selo Tal & Tal Records. No quarto volume da coletânea, o tema é o elemento Ar. O selo tem o foco na produção musical caseira, feita com os recursos disponíveis. Nos Vol. I: Fogo, Vol. II: Água e Vol. III: Terra (ouça aqui), o selo reuniu 15 artistas em formato de mapa astral, dando espaço para novas pessoas artistas profissionalizar seus trabalhos, além de contar com a participação de alguns artistas no cenário independente como Saskia, Luiz Bruno, Gabriela Lerry, Bel_Medula, Thays Prado, Thais Marques, Gabo, Jagunço e chicoalgo.
As coletâneas tem o intuito de estudar, trocar e aprender, de forma independente e colaborativa, práticas de criação e produção em suas infinitas formas. A ideia principal da ação é motivar a produção caseira, e a tradução dos seus sentimentos em música, do jeito que for possível, com os equipamentos a disposição de cada pessoa. Nos volumes I, II e III muitas músicas foram produzidas apenas utilizando um celular e tiveram o auxílio do selo na mixagem e masterização. A curadoria é feita por participantes dos volumes anteriores e qualquer estilo de música é aceito, desde que o som seja autoral, inédito e gravado em casa. Para inscrição e edital acesse o link aqui.
Serão selecionadas entre 12 e 15 músicas por volume, de maneira que o setlist componha um mapa astral completo. A seleção fica aberta até o dia 09 de agosto. A data prevista para o lançamento da coletânea é até o dia 24 de Setembro, afinal, nosso disco será Libriane!