Notícias da Semana {26 de setembro a 2 de outubro}
Behemoth anuncia novo single ‘Evoe’ de álbum ao vivo In Absentia Dei
Os mestres do black metal BEHEMOTH tacou fogo no Mundo ao tomar uma igreja na zona rural da Polônia para fazer uma Live Mundial no meio de um lockdown numa pandemia Mundial. Após quase um ano deste show In Absentia Dei retorna em formato de formatos exclusivos para faz para reviver o perigo e o drama que tomou conta do Mundo naquela fatídica noite de 2020. O álbum ao vivo estará nas prateleiras mundiais em 17 de Dezembro. Nergal comentou, “In Absentia Dei foi um desafio absurdo em que assumimos riscos, mas foi um sucesso artístico e comercial imenso. A resposta foi absolutamente brilhante – demos uma resposta com esta performance e colocamos a barra lá em cima. Espero que continuemos nos superando e elevando esta barra nos próximo projetos que virão!” Pré-vendas para o lançamento em diferentes formatos aqui
Para começar com os trabalhos BEHEMOTH oferece um clip para a faixa de abertura do álbum In Absentia Dei chamado “Evoe”. Assista ao videoclipe aqui. In Absentia Dei será disponibilizado como álbum digital, digibook e também versão em LP com três discos em diversas cores. Todas as versões da Nuclear Blast com LP triplo conterão um booklet de 20 páginas com um recorte da igreja para montar onde BEHEMOTH fez a apresentação. O evento prometeu ser um novo padrão para eventos online que é o que o BEHEMOTH queria fazer desde começo. Produzido por Grupa 13, “In Absentia Dei” foi um show em quatro partes com uma produção teatral altíssima e com chamas infernais emanando de todas as partes do templo sagrado.
BEHEMOTH lançou seu mais recente álbum I Loved You At Your Darkest em 2018 com retorno muito positivo da imprensa e de público. I Loved You At Your Darkest marcou um ponto histórico para banda não sendo apenas o álbum mais bem sucedido como também uma obra de arte audiovisual: desde a sua arte maravilhosa e blasfêmica até as faixas absurdamente emocionais trazendo um BEHEMOTH ousado e brincando com fogo levando ao chão a mentalidade pequena da cristandade.
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Santana recria clássico do rock “A Whiter Shade of Pale” com Steve Winwood
O lendário Santana lança uma versão para “A Whiter Shade of Pale”, clássico do Procol Harum. Trazendo vocais de Steve Winwood (Spencer Davis Group, Traffic e Blind Faith), a releitura respeita a original trazendo a levada latina que marca os riffs de Santana, recriando na sua guitarra o icônico órgão de inspiração sinfônica. A faixa estará em Blessings and Miracles, o novo álbum de estúdio do guitarrista mexicano. Este é um lançamento BMG. Santana recorda que ele sugeriu a Winwood que deveriam fazer a versão nos bastidores de um show, no Hyde Park em Londres. “Eu disse:‘ Você e eu temos que fazer isso, mas temos que fazer muito sexy, como um Hare Krishna, mas com congas. E foi isso que fizemos. Tem Cuba, Porto Rico, África e tem sensualidade na voz incrível de Steve”. Winwood completa: “Carlos faz o que venho tentando fazer nos últimos cinquenta anos. Misturar rock, folk, jazz, blues e música latina. Estou muito feliz de trabalhar com ele nessa faixa”.
Rock e rap se unem para refletir uma paixão explosiva em “She’s Fire”, faixa que une o lendário Santana, a multipremiada compositora Diane Warren e o flow de G-Eazy. O single, que ganha um clipe, é um dos destaques de The Cave Sessions Vol. 1, disco de estreia de Warren e estará em Blessings and Miracles, o novo álbum de estúdio do guitarrista mexicano. Este é um lançamento BMG. O novo álbum de Santana trará “She’s Fire” com Diane Warren e G-Eazy, o recém-lançado single “Move” com Rob Thomas e American Authors e uma estelar lista de convidados como Chick Corea, Chris Stapleton, Rick Rubin, Corey Glover, Kirk Hammett, entre outros.
“Diane tem um dom incrível, com a capacidade de pintar um quadro e transportar o ouvinte a um lugar de emoção e paixão. Suas letras e arranjos fazem parte da base da música mundial e devem ser apreciados para sempre”, conta Carlos Santana. Diane Warren, autora da música, também se mostra animada. “Ter a oportunidade de trabalhar com Carlos Santana sempre foi um sonho meu. Eu também queria muito colaborar com G-Eazy e essa parecia ser a música perfeita para os dois fazerem juntos. Eu esperava que fosse ótimo, e ficou ainda melhor do que eu imaginava, pura energia”, conta ela.
Santana passou grande parte dos últimos dois anos gravando o álbum, feito quase totalmente à distância durante a pandemia. Quanto à seleção de artistas que colaboraram, Santana admite que às vezes fica surpreso com a forma como eles entram magicamente em sua vida. “Eu não escolho pessoas – é como se eu fosse escolhido”, diz ele. “Estou honrado em trabalhar com artistas tão incríveis. Sinto-me como um surfista surfando nas ondas que se transformam em canções destes diferentes criadores. Tenho muita sorte de ter a oportunidade de fazer isso e valorizo bastante”. Membro do Rock’n’Roll Hall of Fame e multipremiado em uma carreira que passa por mais de cinco décadas como sinônimo de qualidade e bom gosto em rock, pop, psicodelia e música latina, Santana quer continuar se desafiando e surpreendendo o público.
Ouça “Move”
Assista a “She’s Fire”
Ouça a “A Whiter Shade of Pale (feat. Steve Winwood)”
Garanta Blessings and Miracles na pré-venda:
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Disco duplo de Mick Fleetwood celebrando os primeiros anos do Fleetwood Mac e a obra de Peter Green chega às lojas brasileiras
Está disponível nas principais lojas do país do álbum duplo com o registro do show capitaneado pelo lendário Mick Fleetwood para homenagear a vida e a obra de Peter Green. Mick Fleetwood & Friends Celebrate The Music Of Peter Green and The Early Years Of Fleetwood Mac, que ganhou um novo sentido com o falecimento de Peter, é um lançamento BMG. Como o nome do álbum revela, a noite foi uma celebração à obra de um artista que influenciou gerações junto de um resgate de uma fase do Fleetwood Mac que muitos não conhecem, focada no blues. “O show foi uma homenagem ao blues, onde todos nós começamos, e é importante reconhecer o profundo impacto que Peter e essa primeira fase do Fleetwood Mac tiveram no mundo da música. Ele foi meu maior mentor e foi uma alegria homenagear seu incrível talento. Tive a honra de compartilhar o palco com alguns dos muitos artistas que Peter inspirou durante os anos e que compartilham meu grande respeito por ele”, conta Mick Fleetwood.
Passaram pelo palco nomes que fazem parte da história do rock como Neil Finn (Fleetwood Mac), Noel Gallagher, Billy Gibbons (ZZ Top), David Gilmour, Kirk Hammett, John Mayall, Christine McVie (Fleetwood Mac), Jeremy Spencer (Fleetwood Mac), Zak Starkey, Pete Townshend (The Who), Steven Tyler (Aerosmith) e Bill Wyman (Rolling Stones). O produtor Glyn Johns (The Beatles, The Who, The Rolling Stones, Led Zeppelin e Eric Clapton) foi responsável pela gravação.
Além do formato em CD Duplo, o álbum também está disponível nas plataformas de música digital.
Tracklist:
CD 1
1. Man (with Rick Vito) – 00:04:13
2. Homework (with Jonny Lang) – 00:04:05
3. Doctor Brown (with Billy Gibbons) – 00:04:34
4. All Your Love (with John Mayall) – 00:04:35
5. Rattlesnake Shake (with Steven Tyler, Billy Gibbons) – 00:04:50
6. Stop Messin’ Round (with Christine McVie) – 00:05:07
7. Looking for Somebody (with Christine McVie) – 00:04:38
8. Sandy Mary (with Jonny Lang) – 00:05:37
9. Love That Burns (with Rick Vito) – 00:05:54
10. The World Keep On Turning (with Noel Gallagher) – 00:03:16
11. Like Crying (with Noel Gallagher) – 00:02:39
12. No Place to Go (with Rick Vito, Noel Gallagher) – 00:04:00
13. Station Man (with Pete Townshend) – 00:06:27
CD2
1. Man of the World (with Neil Finn) – 00:03:33
2. Oh Well, Pt. 1 (with Steven Tyler, Billy Gibbons) – 00:04:22
3. Oh Well, Pt. 2 (with David Gilmour) – 00:06:03
4. Need Your Love so Bad (with Jonny Lang) – 00:05:59
5. Black Magic Woman (with Rick Vito) – 00:07:14
6. The Sky Is Crying (with Jeremy Spencer, Bill Wyman) – 00:06:37
7. I Can’t Hold Out (with Jeremy Spencer, Bill Wyman) – 00:05:04
8. The Green Manalishi (With the Two Prong Crown) (with Billy Gibbons, Kirk Hammett) – 00:05:58
9. Albatross (with David Gilmour) – 00:03:36
10. Shake Your Money Maker – 00:07:07
Facção Caipira revisa o passado e inova com eletrônicos
Como um trem em pleno funcionamento, com combustível necessário para mantê-lo nos trilhos e sempre adiante, a Facção Caipira é uma banda carioca – a um ano de celebrar 10 anos – que estreia um ousado projeto que revisa o passado por meio de remixes, sempre com um ou mais convidado em cada faixa a ser lançada pelo selo Toca Discos, até resultar em um álbum.
A primeira amostra é a versão bluesy eletrônica de ‘Hoje’, uma espécie de bluesy-trip hop, com participação da vocalista – também carioca, da banda Gente – Iolly Amancio. Ao todo serão sete remix, de todas as fases da banda, produzidos sempre pela Facção Caipira junto à crew Rev Beats, além de convidados nos vocais. Julico (The Baggios), Juliana Linhares e Duda Brack são algumas destas participações especiais.
O coletivo dos beats nasceu dentro do estúdio Toca do Bandido e é responsável pela incursão eletrônica em meio ao blues stoner brega folk rock ou qualquer outro rótulo que caiba na inventiva e ímpar sonoridade produzida por Jan Santoro (voz/resonator), Renan Carriço (bateria) e Câmara (baixo). Não à toa o projeto nasce com ‘Hoje’. Além de ser uma música do primeiro registro fonográfico da banda, composta pelo ex-gaitista Daniel Leon, é uma canção cultuada entre os fãs, no hall das mais pedidas, uma canção que congrega, até hoje, a gênese crua e intensa da Facção Caipira.
E foi neste momento de pandemia que o trio enfim desacelerou – sem nunca parar – e olhou para o passado, no intuito de pensar o futuro. Neste processo, ainda nos primeiros meses de isolamento social, a Facção Caipira realizou sessions on-line, o germe deste projeto: revisitar os quase 10 anos de banda a partir de um toque moderno, que é o incremento de elementos eletrônicos em algumas músicas. ‘Hoje’, inclusive, remete a um conceito bastante atual, o ‘eterno hoje’, o lugar que a pandemia nos coloca em diversas circunstâncias, num eterno retorno ao momento de ficar em casa, da reclusão, dos hábitos com as medidas protetivas etc.
O remix, enfim, é como a história da banda: um começo tradicional que então se transforma a partir de experimentações, num processo contínuo, sem rupturas, tudo devidamente pensado. Isso tudo é sobre a Facção Caipira e seu desenvolvimento artístico! “Foi um prazerzaço fazer parte dessa faixa, é uma canção super intensa do jeitinho que eu gosto. Pude explorar meu lado mais dramático e ganhei muita liberdade para isso. O resultado final é explosivo”, comenta Iolly sobre a participação em ‘Hoje’.
THE CROSS: integrantes da Forsaken falam de suas participações no novo álbum
A THE CROSS divulgou um vídeo onde os integrantes da Forsaken, Albert Bell e Leo Stivala, compartilharam suas expectativas nas participações que farão no vindouro álbum da banda, Act II: Walls of the Forgotten. O designer Alcides Burn será o responsável por assinar a arte da capa do referido material, que será lançado no segundo semestre do corrente ano pela Eternal Hatred Records e conterá 6 faixas com as participações internacionais acima e de Achraf Loudiy (Aeternam).
A THE CROSS também confirmou que o grande vocalista da banda britânica, My Dying Bride, Aaron Stainthorpe, participará do próximo álbum do grupo, Act II: Walls of The Forgotten. O frontman abrilhantará o disco cantando na faixa intitulada, “Walls of the Forgotten”. O full-length será lançado no segundo semestre do corrente ano pela Eternal Hatred Records e conterá 6 faixas com as participações internacionais de Albert Bell (Sacro Sanctus, Forsaken), Leo Stivala (Forsaken) e Achraf Loudiy (Aeternam). O designer Alcides Burn será o responsável por assinar a arte da capa do referido material.
Torture Squad: assista entrevista de Amilcar Christófaro ao canal do Colisão Podcast
A Torture Squad vem fazendo os últimos ajustes para o lançamento de seu novo álbum de estúdio, em 2022. Enquanto o momento não chega, o baterista Amilcar Christófaro concedeu no último dia 15 de setembro uma entrevista exclusiva para o “Colisão Podcast”. Nela o músico falou sobre sua carreira e muitos outros assuntos. Você pode conferir a entrevista através do link.
Torture Squad: May “Undead” Puertas – vocal; Rene Simionato – guitarra; Castor – baixo; Amilcar Christófaro – bateria
Mais informações:
Child O’ Flames aborda a ganância dos líderes mundiais em “Game of Kings”
A tradicional banda Child O’ Flames usa suas letras para questionar comportamentos. A forte narrativa de “Game of Kings é uma das faixas que desenvolvem este conceito. A música presente no álbum de estreia da banda, A New Rising, aborda a ganância dos líderes mundiais. O grupo de Curitiba disponibilizou em seu canal no YouTube uma versão especial de “Game of Kings”, exibida recentemente no 17º Roadie Crew Online Festival. A banda promete para um futuro breve o lançamento do primeiro single inédito com a nova formação. Assista o vídeo de “Game of Kings”.
A ganância retratada em Game of Kings não é apenas por dinheiro, mas por todo o tipo de poder que a guerra traz consigo, “seja por dinheiro, território ou informação, não importa se o preço é medido por cifras ou números de fatalidades”, explica o baterista Felipe Borges. Indo mais a fundo no conceito, o guitarrista Cesar Augusto complementa: “A Game of Kings fala de um tema muito terrível, que é a guerra. Nesta narrativa, a guerra propriamente dita e os horrores que ela traz, somente é sentida pelo elo mais fraco: pessoas normais que estão na guerra, obrigados e comandados, e civis, que estão na hora errada e no lugar errado e não tem como fugir. São elas e suas famílias que sofrem esses horrores. Para os reis, os senhores donos das guerras, isso não passa de um jogo de poder, daí vem o nome. Os reis movem as peças no tabuleiro como querem e se esbanjam nos espólios, indiferentes ao sofrimento e traumas que um evento destes inflige nas pessoas”. Para o baterista, o refrão condensa toda a ideia lírica: “Os portões estão abertos, os portões do inferno e dos reis maquiavélicos. Eles se esbanjam em vinho e ouro enquanto estou coberto de sangue. Numa guerra sem fim, numa dor incessante, vocês verão que no fim, todos morrerão”.
Futuro
A banda Child O’ Flames está prestes a lançar o primeiro single com a nova formação, chamado “Raise the Flames”. As gravações aconteceram no MGC Estúdio, referência em produção musical para bandas de rock e metal, comandado pelo experiente músico Marcelo Gelbcke. A mixagem e masterização ficou a cargo do mundialmente renomado produtor Adair Daufembach, que trabalhou com gigantes como Tony MacAlpine, Project 46, Hangar e Kiko Loureiro (Megadeth).
Histórico
O guitarrista Cesar Augusto e o baterista Felipe Borges integram a Child O’ Flames desde 2006, em uma jornada que os levou aos grandes palcos do Brasil, tocando ao lado de monstros da música pesada mundial como Grave Digger, Exodus, Sepultura, Biohazard, Suicidal Tendencies, Tristania, Misfits, entre tantos outros. Atualmente, completam a formação da banda o baixista Felipe Gusinski, o guitarrista Luis Ferraz e o vocalista Thiago Acantara. O último álbum da Child O’ Flames é A New Rising, de 2020, que figurou em listas de melhores lançamentos daquele ano. De nova cara, a banda de Curitiba foca agora em suas novas canções. Siga as redes sociais para acompanhar as novidades e se inscreva no canal do YouTube.
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A representatividade sentimentalista expressada em tempos caóticos: Ouça “Quarantine”, novo single de Rubah
O caos pandêmico que assola o mundo, fez com que muitos passassem a refletir sobre a vida de forma mais intensa possível. É com isso, que a letra do mais novo single do cantor e compositor mineiro Rubah, chamada “Quarantine” chegou no dia 21 de setembro, nas plataformas digitais, com ar amistoso e representando bem o sentimento humano neste tempo sem fim. Rubah define que o lançamento é resultado de dois anos de muito esforço realizados em um estúdio, resultando na tamanha grandiosidade musical. Ainda neste período, chegaram a produzir dois EPs, “Encruzilhada” e “Libertad”, com boa aceitação do público, que simbolizam a inquietação artística, sonora e necessidade de liberdade traduzidas em uma só canção. Ouça a playlist dos vídeos oficiais de “Encruzilhada” e “Libertad”
“O público pode esperar um som muito singular e mais pesado que os anteriores até pela própria temática”, explica Rubah sobre as novidades do novo trabalho. Faça o pré-save de Quarantine. Ao longo de toda jornada dentro da cena, todos os singles e videoclipes tiveram uma repercussão significativa, inclusive daqueles que são meros apreciadores do rock. Pelo bom retorno, veio a necessidade de ir além com as letras de cada single lançado. “Isso nos deixa cada dia mais criteriosos com as composições e o som que entregamos a todos”, avalia Rubah sobre em criar um som de altíssima qualidade. Ideias, letras, sons e composições sempre estão em mente. O contexto de pandemia impediu de acontecer novas gravações, que segundo Rubah, tiveram que focar em algumas músicas com muita dor no coração.
A gravação do single “Quarantine” contou mais uma vez com o trabalho dos produtores Rone DMZ e de Jorge Guerreiro, que já trabalhou com o Sepultura, Pitty, Dead Fish e Matanza. Jorge também colaborou na parte de mixagem e masterização. Rubah é o nome artístico de Edgard Leite de Oliveira, um exímio escritor, compositor, guitarrista e também, músico de Minas Gerais. Sua trajetória na música começa na Banda Misericore em 1999, como vocalista e fundador, lançando importantes álbuns como “Cidadão Perfeito” (2001) e o “Misericore” (2004). Ainda passou por outras bandas como o M.E.K.A em 2007, onde atuou novamente como fundador e vocalista e por fim entre os anos de 2012 a 2015, foi baixista no DOPS, chegando a gravar vários trabalhos de enorme grandeza.
Siga Rubah e fique por dentro das novidades:
Tiago Sá lança vídeo de “Quase Tudo Bem”, faixa que abre o EP Querelas de Brasília.
Tiago Sá é músico, produtor, cantor e compositor com influências que vão do rock ao reggae, passando pela música brasileira até a eletrônica. Ele começou sua carreira ainda na década de 1990, tocando em bandas de reggae da capital e na banda do músico Renato Matos, com quem lançou um álbum ao vivo em 2004. Tem dois álbuns autorais lançados: Reação da Alquimia (2012) com produção de Lucas Santtana e Música pra te aguçar (2019). Ambos lançados de maneira física e ainda fora dos serviços de streaming atuais.
No dia 28 de julho, o artista lançou o EP Querelas de Brasília pelo selo Hominis Canidae REC. O trabalho tem esse nome em referência a Aldir Blanc e ao complicado momento político do nosso país. O protesto dá o tom das letras das três músicas do EP e a sonoridade viaja pelo rock, o dub, a música brasileira e a eletrônica ao longo das três faixas do trabalho. O trabalho foi produzido pelo próprio artista, conta com as participações do rapper Japão Viela 17 em “Quase Tudo Bem”, do guitarrista Marcelo Barbosa da banda Angra fazendo o solo da faixa “Querelas de Brasília” e da cantora Andressa Munizo da banda Binarious na canção “Anticorpos Antifascistas”.
As duas últimas faixas do EP foram lançadas acompanhadas por Lyric Videos, produzidos pela Imarginarte produção popular, que também criou a capa do EP. O lyric de “Anticorpos Antifascistas” (Veja aqui) foi lançado junto com o single no final de junho. O vídeo da música que dá nome ao EP, Querelas de Brasília (Veja o video), foi disponibilizado junto com o lançamento do EP. E agora, o artista brasiliense e a Imaginarte fecham o EP visual, com o lançamento do terceiro Lyric video, para a canção “Quase Tudo Bem”, que abre o EP. “Os 3 lyrics são praticamente clipes já que são feitos 100% com filmagens, têm uma estética que lembra o punk rock dos anos 80 e cada vídeo tem uma cor predominante como na trilogia de Kieslowski”, explica Henrique Montezano, criador dos vídeos.
“A música Quase Tudo Bem é uma mistura de rock, dub, rap, música brasileira e eletrônica. Ela tem um baixo de reggae, guitarras de rock, batidas eletrônicas e a voz com um suingue brasileiro que lembra a síncope do samba. O rapper Japão Viela 17 participa como intérprete convidado cantando uma parte da letra que eu também escrevi. A letra fala sobre o Brasil, faz um recorte crítico que também exalta as coisas boas e tenta ter esperança, por isso a ironia do nome “Quase Tudo Bem”. Lembra que somos um povo de paz, mas também um povo de luta (BJJ quer dizer jiu-jitsu brasileiro) e sem luta não há mudança”, acrescenta Tiago Sá. O EP Querelas de Brasília tem letras e produção do Tiago Sá, com mix e master por Ricardo Ponte foi lançado pelo selo digital nordestino Hominis Canidae REC. Ouça o EP “Querelas de Brasília” em seu streaming favorito.
Veja o Lyric Video de “Quase Tudo Bem” no Youtube
Galápagos Rising – Lançamento EP …and yesterday all the stars fell on earth
Galápagos Rising é um projeto de Murilo Neumann (guitarrista na Locomotiva Elétrica). Compondo, gravando e produzindo os sons dentro do seu próprio quarto, o projeto nasceu da vontade de fundir o minimalismo e o ambient music de Brian Eno e Harold Budd à músicas baseadas em riffs repetitivos de guitarra. Esse conceito fica evidente no primeiro EP lançado, em março de 2020, Scientific Ancestral. Após outros três lançamentos, em fevereiro de 2021 se iniciou a composição e gravação do quarto EP, …and yesterday all the stars fell on earth. Com a inclusão de beats, o músico buscou um novo direcionamento ao som, ganhando mais liberdade e dinamismo na criação das músicas.
…and yesterday all the stars fell on earth possui 6 músicas e abaixo seguem breves comentários sobre cada uma delas:
1- Deaf Song – Part I – Composta imediatamente após assistir ao filme “The Sound of Metal”, é a única música sem beats do EP. Possui uma atmosfera misteriosa conduzida por um riff calmo e repetitivo.
2 – Big Bang – Primeira música onde foram utilizados beats, possui uma estrutura tradicional, quase lembrando um rock and roll.
3 – Power Station – É a última música composta para o EP. Foi composta a partir da composição do beat e possui uma atmosfera que lembra em alguns momentos até mesmo o trip hop. Ganhou o nome em homenagem a banda Kraftwerk.
4 – Midnight is Where the Day Begins – Inspirada acidentalmente pela música Lemon, do U2, talvez seja quase dançante.
5 – Aurora Borealis – Outra música com uma estrutura mais tradicional, em certos momentos lembra um indie das festas dos anos 2010.
6 – 1979 – Nascida do beat e do sintetizador, suas versões iniciais remetiam aos anos 80. De repente, virou quase um blues.”
Links para ouvir: