Notícias da Semana {13 a 19 de Novembro}
Helmet faz dois shows no Brasil em aguardada nova turnê pela América Latina
O Helmet enfim volta no Brasil em novembro! A influente e clássica banda norte-americana – formada em 1989 – de metal alternativo desembarca no país para dois shows: o inédito hoje, dia 19/11 em Brasília (DF), no Toinha Brasil Show, e amanhã, dia 20/11 de volta a São Paulo (SP), no segundo dia da nova edição do Oxigênio Festival, que acontecerá no Hangar do Aeroclube Campo de Marte. Ambos os shows fazem parte da turnê latino-americana do Helmet em novembro de 2022, realizada pela Venus Concerts, que também passou pelo México (dias 11 e 12, na Cidade do México e em Guadalajara, respectivamente), Chile (dia 16, em Santiago), Argentina (dia 17, em Buenos Aires) e irá ao Peru (dia 23, em Lima).
Para este tão aguardado giro pela América Latina, o Helmet prepara shows com repertório recheado de músicas antológicas e veneradas pelos fãs, principalmente dos dois primeiros lançamentos, Strap It On (1990) e Meantime (1992), considerados clássicos indefectíveis do metal alternativo noventista. Hits do terceiro disco, Betty (1994), álbum que chegou à 45ª posição da Billboard 200, também serão contemplados, bem como Aftertaste (1997), o quarto e último disco com a formação original do Helmet. Em uma turnê especial como esta, as apresentações também não podem deixar de ter o Helmet executando músicos de álbuns lançados após o retorno nos anos 2000, que são: Size Matters (2004), Monochrome (2006), Seeing Eye Dog (2010) e Dead To The World (2016).
Explicar o Helmet às novas gerações requer imaginar um clube de rock em um dia quente de verão, lotado e fumegante, tocando o som mais alto que se pode sair dos amplificadores, tão alto que o som parece quase sólido. No palco, uma banda que transmite um som denso, de notas gordas, alguns riffs de blues em meio ao metal torto, e não raramente outros riffs repetitivos à exaustão para o deleite de todos ouvidos presentes. Atualmente o Helmet é Page Hamilton (fundador e membro original), Dan Beeman, Kyle Stevenson e Jon Fuller. Ingressos disponíveis aqui.
Serviço
Helmet em Brasília
Data: 19 de novembro de 2022
Horário: 19h
Local: Toinha Brasil Show
Endereço: SOF Q 9 Quadra 09 conj – Brasília (DF)
Ingresso
Helmet em São Paulo no Oxigênio Festival
Data: 20 de novembro de 2022
Horário: a partir das 12h
Local: Aeroclube Campo de Marte
Endereço: Avenida Olavo Fontoura, 650, Santana – São Paulo (SP)
Ingresso
CINCO MOTIVOS PARA VOCÊ NÃO DEIXAR DE OUVIR THE GOD MACHINE
BLIND GUARDIAN lançou seu mais novo álbum The God Machine e hoje vamos te dar cinco motivos para que você não deixe de adquirir este novo e sensacional lançamento. The God Machine é o seu álbum mais pessoal de Hansi Kürsch desde “Somewhere Far Beyond”, que ele escreveu sob a sombra do luto pela morte de seu pai. The God Machine lida com as modernas caças às bruxas, a paranoia, as guerras e inclusive a morte da mãe de Kürsch, e coloca todos esses temas sombrios em algumas das músicas mais rápidas e pesadas já feitas pelo BLIND GUARDIAN em anos.
A banda não quis imitar o estilo dela mesma de 1995, mas também não quis continuar o caminho complexo para sempre. The God Machine é um novo começo para a banda. O grupo estabeleceu um novo curso e voltaram a fazer certas coisas que negligenciaram um pouco nos últimos álbuns. A nova diretriz adotada ao criar The God Machine foi muito simples e direta, mas muito bem-vinda: “Menos orquestração, mais força”. É considerado pela banda como o Imaginations From The Other Side de 2022, lançado por uma banda que tem mais de 27 anos de experiência aperfeiçoando seu estilo.
The God Machine é outra obra-prima na impressionante discografia do BLIND GUARDIAN, sem tentar fingir que ainda são os anos 1990, mas ao invés disso, confiando com sucesso na memória muscular desse período. É um álbum envolvente, viciante e brilhantemente arranjado na tradição dos discos com os quais o BLIND GUARDIAN alcançou o estrelato nessa década; no entanto, de forma alguma, é um retrocesso. The God Machine representa o coração e a alma do Metal atemporal do BLIND GUARDIAN aqui e agora, unificando os segredos do passado, presente e futuro dos bardos em uma obra-prima consistente e bem pensada. Há rumores nos bastidores do entretenimento brasileiro de que a banda retorna ao Brasil em Abril de 2023 para participar de um festival. E com uma superprodução nunca vista antes por aqui. Vamos aguardar novidades.
Lançamento da parceria Shinigami Records/Nuclear Blast Records disponível em JEWELCASE (acrílico – cópias limitadas, inclui 3 faixas bônus exclusivas)
THE ALCHEMY PROJECT, NOVO EP DA LENDÁRIA BANDA EPICA
Sempre para frente, sempre mirando mais alto. Nos 20 anos de carreira, o EPICA nunca fugiu dos desafios nem evitou as reviravoltas, resistindo a todas as tormentas e levando o Metal Sinfônico a níveis em que nenhuma outra banda se atreveu a atingir. Desde 2002, a banda – liderada pelo ícone internacional Simone Simons (vocal) e seu parceiro musical de longa data Mark Jansen (guitarra, vocal) – vem lançando álbuns altamente inovadores e cinematográficos, fazendo turnês pelo mundo e deixando sua marca como uma das histórias de sucesso mais prolíficas, queridas e admiradas da cena Metal. Com sua marca registrada, que inclui seis artistas comprometidos, grandeza majestosa, embelezamento clássico e peso progressivo, eles provam repetidamente serem um dos maiores baluartes do Metal Sinfônico. Depois de usar seu tempo “livre” durante a pandemia para criar o explosivo evento online “Omega Alive”, o EPICA terminou seu exclusivo trabalho cooperativo intitulado The Alchemy Project que pode ser considerado o ápice de sua história de sucesso pessoal ao transformar metal em ouro. Com este trabalho, eles estão prestes a lançar algumas de suas melhores e mais impressionantes músicas até agora.
Com uma arte vívida e espirituosa feita pelo mago dos gráficos Heilemania, seu parceiro visual no crime por mais de 15 anos, o EPICA embarca em uma jornada através de sete novas e extraordinárias músicas. Coescrito e tocado ao lado de diversos convidados que vão desde artistas extremos como Fleshgod Apocalypse, Niilo Sevänen (Insomnium) e Björn ‘Speed’ Strid (Soilwork, The Night Flight Orchestra) passando por mestres da cena melódica como Tommy Karevik (Kamelot), a lenda dos teclados Phil Lanzon (Uriah Heep) e Roel van Helden (Powerwolf). E o resultado de toda esta colaboração é um alucinante EP que consegue superar o usual e amplo escopo de um registro da banda. ‘The Great Tribulation’ é uma música feroz e profunda graças à participação do Fleshgod Apocalypse, a bela, épica e na veia do Rainbow ‘Wake The World’ apresenta o virtuoso teclado de Phil Lanzon e a exorbitante voz de Tommy Karevik, enquanto que ‘Sirens – Of Blood And Water’ reúne o excelente e sobrenatural talento vocal de Simone Simons, Charlotte Wessels e Mykur pela primeira vez, nascendo assim um novo clássico do Metal Sinfônico, unindo três das vozes mais importantes do metal na atualidade.
A natureza livre deste projeto e a colaboração de todos esses talentos da música parece ter desbloqueado um novo nível de criatividade no acampamento chamado EPICA: “Ao trabalhar com tantos talentosos e ótimos músicos de todas as bandas que já conhecemos há muito tempo e que encontramos repetidamente nas estradas, ficamos muito inspirados e conseguimos compor com eles músicas que nunca teríamos escrito de outra forma”, afirma Mark Jansen com um grande sorriso. Além de gravar um monte de impressionantes petardos juntos, Jansen também enfatiza o componente empático de The Alchemy Project: “A ideia principal por trás desse conceito é a cooperação. No mundo de hoje, com todo o caos e os desafios que surgem, nós, como seres humanos, precisaremos trabalhar juntos para resolver e superar os problemas, a fim de criar um novo mundo onde todos possamos brilhar novamente. Estamos todos conectados e quando uma parte da humanidade está sofrendo, todos nós também estamos sofrendo com isso”.
Assim como na alquimia, o EPICA dissolve diferentes materiais em seu enorme caldeirão de cobre, tornando-os em algo novo e alucinante com uma pequena ajuda de seus amigos. A primeira faixa que eles escreveram para este extravagante EP foi ‘The Final Lullaby’, um confronto intenso e em ritmo acelerado entre o EPICA e o rock de vanguarda das lendas norueguesas Shining (que inclui um… saxofone!) e que apresenta um dos maiores refrães já ouvidos até agora. “Sou um grande fã de Shining desde que os ouvi pela primeira vez”, diz o baixista Rob van der Loo. “Nossa intenção com ‘The Final Lullaby’ era fazer um mash-up entre o Epica e o Shining, então pensamos que seria uma boa ideia se eu criasse alguns riffs típicos do Shining e eles fizessem o oposto”. Missão cumprida com sucesso. Mas, mais longe do que qualquer coisa que o EPICA já fez dentro do seu universo em expansão está o trabalho que eles fizeram com o veterano do hard rock Phil Lanzon do Uriah Heep. “Como um grande fã do Uriah Heep, devo admitir que isto é um sonho feito realidade”, sorri Rob. “Aparentemente, Phil ficou muito impressionado com nosso DVD ‘Retrospect’ e me disse que um dia ele adoraria fazer esse mesmo tipo de música. Isso foi algo que eu sempre guardei no fundo da minha cabeça”.
Fechando com chave de ouro, temos o épico, progressivo e atmosférico de sete minutos ‘The Miner’ com Roel van Helden, Asim Searah (Damnation Plan) e Niilo Sevänen (Insomnium). E para comemorar o lançamento de The Alchemy Project, o EPICA apresenta outra joia do álbum na forma de vídeo. Desta vez, é para a assustadoramente sombria música com um refrão majestoso: ‘Sirens – Of Blood And Water’. Ela foi composta em parceria com a rainha do Metal Melódico Charlotte Wessels e com a pioneira do Folk/Black Metal Myrkur que, junto a Simone Simons, formam a trindade mais espetacular deste ano.
“Charlotte e eu nos conhecemos há muitos anos, mas nunca trabalhamos juntas. Desde que ela começou a lançar suas músicas solo, me tornei uma admiradora de seu trabalho e entrei em contato com ela para compor uma música para The Alchemy Project, relembra Simone Simons. “Essa colaboração resultou na bela e sombria música, ‘Sirens – Of Blood And Water’. Nós duas temos um fascínio por sereias, o conto de fadas de H.C. Andersen e queríamos escrever uma música desde a perspectiva das irmãs da pequena sereia. Adorei como nossas mentes criativas fluíram na música e ter Myrkur, que por acaso é dinamarquesa como o autor do conto, adicionando sua voz única foi a combinação perfeita que precisávamos para completar a história”.
Se esta não é a melhor maneira possível de concluir as comemorações pelo 20º aniversário da banda, então não sabemos qual é. Seja atraído para as águas profundas e assista ‘Sirens – Of Blood And Water’, dirigido por Patric Ullaeus, aqui: https://youtu.be/svGQ-q9gx68. Com The Alchemy Project, o EPICA, mais uma vez, nos entrega um material explosivo contendo músicas que pertencem, sem dúvida, à mesma primeira divisão onde estão outros clássicos de sua célebre carreira. Um lançamento da parceria SHINIGAMI RECORDS/ATOMIC FIRE RECORDS em duas versões: ACRÍLICO & DIGIPACK. Adquira sua cópia aqui.
Therion lança novo álbum Leviathan II e videoclipe para a faixa ‘Codex Gigas’
Uma das maiores bandas de metal sinfônico do Mundo, o THERION, lançou seu novo álbum Leviathan II e marca o lançamento com um novo videoclipe para a faixa ‘Codex Gigas’. THERION lançou a segunda parte da trilogia Leviathan, iniciada ano passado com o prestigiado primeiro volume da saga. Leviathan II promete ser ainda mais épico e junto com o seu lançamento aproveita para lançar um novo videoclipe – desta vez para a faixa ‘Codex Gigas’. No Brasil “Leviathan II” será lançado pela parceria Shinigami Records/Nuclear Blast Records. Ouça Leviathan II aqui. Assista ao videoclipe para ‘Codex Gigas’ aqui.
Christofer comentou: “Um dia eu estava pensando em uma música no estilo doom metal épico e me perguntando se é mais difícil escrever uma ”música de sucesso” nesse gênero, ou se é mais difícil no estilo do metal tradicional. Sou um grande fã do Candlemass e, na minha opinião, nunca ouvi nenhuma outra banda se igualar a eles e fazer músicas de sucesso dentro deste gênero. Então, decidi tentar descobrir por mim mesmo o quão difícil é fazer algo assim. Claro, eu tive que envolver Thomas no processo de composição, sendo ele um ex-vocalista do Candlemass. O resultado foi “Codex Gigas”, uma música do Therion inspirada no Candlemass. Se será um sucesso ou não, será de total responsabilidade dos fãs.”
ICYMI:
‘Pazuzu’ (OFFICIAL VIDEO)
‘Marijin Min Mar‘ (OFFICIAL VIDEO)
‘Litany Of The Fallen‘ (OFFICIAL VIDEO)
Com uma determinação desafiadora que é raramente encontrada em uma banda de Metal, o THERION sempre fez o que considerava certo. Nunca se apegaram a uma fórmula de sucesso, nunca lançaram o mesmo álbum duas vezes, nunca cederam aos fantasmas que constantemente pairam na cabeça dos músicos como a expectativa dos fãs, os aspectos comerciais ou as tendências mundiais. O que torna ainda mais surpreendente tudo isto é que agora, com 35 anos de carreira nas costas, eles realmente fazem algo que todos os fãs esperavam, mas nunca pensaram ser possível. É assim que chega Leviathan, uma trilogia com foco em todos os elementos que fazem parte da marca registrada do THERION e que são amados por inúmeros fãs do gênero ao redor do mundo. Depois que a primeira parte incendiou os corações em 2021, provocando abundantes arrepios e trazendo lembranças dos dias de glória dos anos noventa, os grandes mestres do Metal Sinfônico continuam seu surpreendente caminho pela odisseia épica com Leviathan II.
“Queríamos, desta vez, dar aos fãs o que eles realmente queriam”, conta o professor de música Christofer Johnsson desde sua nova casa na ensolarada Gozo, Malta. “Estamos fazendo há tanto tempo o que nós queremos que achamos justo virar a mesa só desta vez”. Se você acha que Johnsson, que completou 50 anos no mês de agosto passado, está dentro da fase de conformismo, você não poderia estar mais errado: Johnsson ainda é o homem da fronteira musical, procurando novos desafios e uma nova jornada para um novo herói sob cada pedra que ele vira. No entanto, depois de ter terminado a Ópera Rock insanamente sofisticada e elaborada chamada “Beloved Antichrist”, até mesmo Christofer Johnsson sentiu que havia alcançado o limite das suas forças aqui. “Depois de Beloved Antichrist, eu estava sem direção porque tinha feito tudo o que sempre quis fazer ou alcançar”. Portanto, ele se sentou com o vocalista Thomas Vikström para refletir sobre o próximo passo a ser dado quando veio o estalo: “A única coisa que nunca fizemos foi dar aos fãs exatamente o que eles queriam”, ele diz com um sorriso triste.
A trilogia Leviathan é a maneira do THERION honrar sua carreira, esculpindo todos os elementos que os tornaram os reverenciados titãs do Metal Sinfônico que são atualmente. “Pode parecer que foi muito fácil, mas realmente foi um grande desafio para nós”, diz Johnsson. “Eu estava gastando muito tempo analisando as músicas que as pessoas mais amavam. Não queríamos soar como uma cópia do nosso antigo eu, mas queríamos extrair a essência do que nossos fãs mais amam em nós para escrever músicas que carregam a essência de nossos trabalhos mais icônicos”. Enquanto a primeira parte da trilogia estava honrando os antológicos clássicos do THERION e a terceira parte, a ser lançada em 2023, se concentrará nas “músicas orquestrais mais corajosas” segundo Christofer Johnsson, Leviathan II, que reacende a aura mística e melancólica de seu inovador álbum “Vovin” de 2018, funciona como uma perfeita ponte entre elas como podemos ouvir na poderosa ‘Litany Of The Fallen’ que une todas essas marcas registradas em apenas uma música. E é claro que isso é apenas o começo: basta pegar ‘Pazuzu’, uma música tão grandiosa que eles resolveram gravar duas versões: como um clássico hino no estilo THERION e como uma grandiosa e inusitada versão AOR. E funcionou magistralmente! Momentos marcantes também podem ser encontrados na beleza mística que é ‘Alchemy of the Soul’ e na grandeza sinfônica de ‘Marijin Min Nar’.
Primeiro foi o álbum triplo Beloved Antichrist e agora toda uma trilogia que já está gravada. Realmente Christofer Johnsson está muito inspirado nos dias de hoje. “Graças a ‘Beloved Antichrist’, minhas composições mudaram consideravelmente”, ele concorda. “Antes disso eu era muito dependente da minha musa. Eu dependia muito daquele pequeno demônio sentado no meu ombro e cantando uma música para mim de vez em quando. Mas quando você faz um musical de rock como esse, você precisa escrever em cenas. Está tudo definido e você precisa escrever músicas sob medida para uma determinada cena. Tendo conseguido isso, sinto que posso escrever o que quiser, a qualquer hora. Não é mais algo espontâneo ou caótico”.
Enraizado profundamente em diversas mitologias, em lendas antigas, sabedorias proibidas e crenças arcanas, o THERION continua sendo o Grão-mestre, o pioneiro e o robusto pilar do Metal Mitológico. “Escrevemos sobre o que desperta nosso interesse”, explica. “Para mim, esta é sempre uma oportunidade muito bem-vinda de mergulhar em alguma mitologia, cultura ou crença que eu não tenha abordado antes”. E também para seus ouvintes. A trilogia Leviathan, chamada assim em homenagem à besta cósmica que surge dos mares, é um compêndio dos mitos do mundo, um bestiário de terras e criaturas esquecidas. Gravado remotamente devido à pandemia de COVID-19, Leviathan II ainda é um clássico trabalho em grupo assinado pelo estrategista-chefe Christofer Johnsson. Juntamente com os vocalistas Thomas Vikström e Lori Lewis, o guitarrista Christian Vidal, o baixista Nalle Påhlsson, o baterista Björn Höglund e um coro inteiro de cantores convidados, o THERION faz uma ponte entre o passado, o presente e o futuro com um assumidamente glorioso e cativante álbum. Não se preocupe, não é apenas um sonho… mas se não acreditar, belisque-se!
FORMAÇÃO: Thomas Vikström »» Vocal; Lori Lewis »» Vocal; Christofer Johnsson »» Guitarra; Christian Vidal »» Guitarra; Nalle Påhlsson »» Baixo; Björn Höglund »» Bateria
THERION online:
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Bush apresenta “More Than Machines” no Jimmy Kimmel Live
Nome importante do rock nas últimas décadas, o Bush lançou recentemente seu nono álbum de estúdio, The Art of Survival via BMG. O disco se inspira em histórias de resiliência das pessoas no meio de um mundo cada vez mais caótico e tem como um de seus destaques a pesada “More Than Machines”, que a banda apresentou ao vivo no Jimmy Kimmel Live, na TV americana. Assista “More Than Machines” ao vivo no Jimmy Kimmel Live. Ouça The Art of Survival. Assista ao visualizer “Heavy is the Ocean”.
“Essa é uma canção com três temas fortes. De cara, não consigo entender como alguém tem a audácia para tomar controle dos corpos das mulheres. Ao mesmo tempo que essa música fala sobre a destruição dos direitos femininos, ela fala do modo como estamos destruindo o planeta e como estamos caminhando para a inteligência artificial se consolidar para nos substituir. Esses são temas que existem aí desde os anos 50 e sinto que não estou aqui para pregar nada, mas para ser um bardo como na idade média, jogando ideias pro universo”, conta o cantor e guitarrista Gavin Rossdale. Em mais de três décadas de carreira, a banda tem mais de 20 milhões de álbuns vendidos e mais de 1 bilhão de streams, mas sem perder a vontade de se reinventar. The Art of Survival tem produção de Erik Ron (Panic! At The Disco, Godsmack) e colaborações em duas faixas com o compositor de trilhas sonoras Tyler Bates (300, Guardiões da Galáxia).
“No lugar de ser pessimista, este álbum fala das histórias onde sobrevivemos contra todas as probabilidades. A humanidade encontrou um modo de seguir adiante. Acredito que a natureza da vida é lidar com a arte de sobreviver. Somos testados a todo momento, mas continuamos. Nos últimos tempos passamos por guerras, racismo sem fim, desigualdades de gênero, pandemia e tudo junto. Nosso novo álbum vai dialogar com tudo isso”, conclui Rossdale.
Tracklist:
Heavy Is The Ocean
Slow Me
More Than Machines
May Your Love Be Pure
Shark Bite
Human Sand
Kiss Me I’m Dead
Identity
Creatures of the Fire
Judas Is A Riot
Gunfight
1000 Years
Fear Factory lança novo álbum de remixagens Recoded
Recoded traz releituras do álbum mais recente da banda – o agressivo e diversificado Aggression Continuum lançado em 2021. A banda aproveitou o lançamento do novo álbum de remixagens para lançar um lyric video para a faixa ‘Hatred Will Prevail – Monolith Remix by Rhys Fulber’. Os pioneiros do metal industrial FEAR FACTORY se orgulham em anunciar que hoje lançam o novo álbum de remixagens Recoded através da Nuclear Blast Records. Como aconteceu com os inovadores álbuns Demanufacture e Remanufacture, Recoded faz uma releitura de músicas do recentemente lançado Aggression Continuum (2021) marcado por sua diversidade feroz. A banda também lançou um lyric video para a faixa ‘Hatred Will Prevail – Monolith Remix by Rhys Fulber’. Assista ao lyric video aqui. Ouça ao álbum de remixagens Recoded aqui.
As remixagens são um oposto impressionante do décimo álbum da banda. Produzido pelo co-fundador, compositor e guitarrista Dino Cazares e mixado/masterizado por Damien Rainaud (DRAGONFORCE, ONCE HUMAN), Recoded trabalha em novas interpretações para músicas do Agression Continuum. Recoded também possui os colaboradores de longa data Rhys Fulber, Zardonic, Tyrant Of Death, Rob GEE e BLUSH_RESPONSE. Recoded é o quarto álbum do FEAR FACTORY a ter arte de capa imaginada pelo artista Anthony Clarkson.
Abaixo a tracklist para RECODED:
1, Adapt Or Die – Intro narrative by Jake Stern sound FX by Zardonic
2. Hatred Will Prevail – “Monolith” Remix by Rhys Fulber
3. Disobey – “Disruptor” Remix by Zardonic
4. I Am The Nightrider – “Fuel Injected Suicide Machine” Remix by Dualized/Zardonic
5. Path To Salvation – “Purity” Remix by Rhys Fulber
6. Worthless – “End Of Line” Remix by Zardonic
7. Empires Fall – “Collapse” Remix by Tyrant Of Death
8, System Assassin – “Aggression Continuum” Remix by Rhys Fulber
9. Hypocrisy Of Faith – “Manufactured Hope” Remix by Rob Gee
10, This Is My Life – “Cognitive Dissonance” Remix by Zardonic
11. Recoded – “Recode” Remix by Blush Response
Versões físicas para RECODED apenas importadas e poderão serem encontradas nos seguintes formatos:
CD Acrílico
LP Duplo Vermelho Arco-Íris Mesclado em 1.500 unidades (todas as versões de LP serão lançadas no dia 10.02.2023)
LP Duplo Azul Mesclado (limitado em 300 unid.) (todas as versões de LP serão lançadas no dia 10.02.2023)
LP Duplo Pink Mesclado (limitado em 2000 unid.) (todas as versões de LP serão lançadas no dia 10.02.2023)
O mais recente álbum da banda Aggression Continuum foi lançado no Brasil pela parceria Shinigami Records/Nuclear Blast Records e pode se adquirido aqui.
Mais informações:
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Discharge e Crypta se apresentam em Curitiba no dia 9 de dezembro
A icônica banda inglesa de punk Discharge anuncia mais um show no Brasil nesta nova turnê. No dia 9 de dezembro, a partir das 20h, será a vez de Curitiba, no Basement Cultural. O evento ainda terá a Crypta, um dos principais nomes do death/thrash metal mundial, além da abertura da Malvina. A produção é da Agência Sobcontrole. A Crypta é formada por Fernanda Lira (baixo e voz) e Luana Dametto (bateria), ex-integrantes da Nervosa. A sonoridade é um death/thrash metal furioso, que se pode ouvir no disco de estreia Echoes of the Soul, lançado mundialmente pela Napalm Records. A banda já é sucesso inclusive nos Estados Unidos e Europa.
Malvina é uma banda do interior do Rio de Janeiro e tem como principais influências, além do “ABC” do punk hardcore, o progressivo e metal. O trio tem dois álbuns e alguns EPs lançados na sua trajetória. Recentemente a Malvina lançou o videoclipe da música Thanatos. O videoclipe, ambientado em um cenário de abandono, foi filmado pela Alima Produtora Audiovisual, com mixagem e masterização de Gabriel Zander, no estúdio Costella. O lançamento é feito pela Xaninho Discos.
O Discharge pode não ter inventado o hardcore punk, mas a banda britânica – com 45 anos de história – certamente moldou o futuro da música pesada a partir do início da década de 1980 – inspirou nomes como Death Angel, Anthrax, Sepultura e Ratos de Porão. A banda celebra atualmente os 40 anos do seminal disco de estreia Hear Nothing, See Nothing, Say Nothing, um dos mais raivosos da história do underground, com guitarras cruas, pesadas e distorcidas que impactaram primeiro o punk hardcore da Inglaterra. Uma sonoridade ímpar que logo eclodiu no mundo. E mais: foi o disco que pavimentou o caminho do Discharge, que nasceu na cidade industrial de Stoke, à lenda indefectível e essencial: os vocais gritados, a atmosfera sombria, os conceitos líricos de guerra e o fantasma de uma guerra nuclear, a brutalidade das batidas e as linhas de baixo exageradas. Ali ainda reside a gênese do cultuado e até os dias de hoje influente d-beat, a nomenclatura de uma batida/ritmo rápido na bateria genuinamente com a chancela do Discharge.
O Basement Cultural fica na rua Des. Benvindo Valente, 260 – São Francisco – Curitiba (Paraná). Além do show em Curitiba, o Discharge faz dois shows em São Paulo, no Fabrique Club, nos dias 10/12 (com Surra e Urutu) e ao lado do Ratos de Porão (11/12).
SERVIÇO
Agência Sobcontrole apresenta: Discharge e Crypta em Curitiba
Data: 9 de dezembro de 2022 (sábado)
Local: Basement Cultural
Endereço: rua Des. Benvindo Valente, 260 – São Francisco – Curitiba (Paraná)
Horário: a partir das 20h
Banda convidada: Malvina
Ingresso on-line
Whitecross, veterana do rock cristão virtuoso, retorna com EP Fear No Evil
A banda clássica Whitecross, veterana do rock cristão virtuoso, voltou de vez com o lançamento do EP Fear No Evil. Capitaneados pelo guitarrista Rex Caroll, o grupo se prepara para lançar um álbum completo de inéditas em 2023. As três músicas do EP Fear No Evil já podem ser ouvidas nas plataformas de streaming. São elas “Man in the Mirror”, Lion of Judah” e a própria “Fear No Evil”. O novo registro está sendo lançado pela Dark Star Records.
O novo álbum de estúdio do Whitecross é o primeiro da banda em 20 anos e coroa a nova formação, que conta com Dave Roberts (vocal), Benny Ramos (baixo) e Michael Feighan (bateria), além do veterano Rex Caroll nas guitarras. Além do lançamento do novo EP, o Whitecross também retornou para os palcos em setembro no Immortal Christian Rock, no estado americano de Ohio. A banda encontra-se agora finalizando o álbum e na expectativa de uma turnê mundial.
“Esse show no festival foi muito importante para nós e decidimos já lançar esse EP como forma de prévia do nosso álbum, que os fãs do Whitecross sempre nos pediam. Estou muito satisfeito com as novas músicas, que continuam na linha do rock cristão e vai agradar os fãs antigos e novos. Fiquei muito feliz com o resultado das minhas guitarras também, ficou animal! Certamente ainda podemos levar a mensagem do Whitecross para nossos fãs ao redor do mundo”, disse Rex Caroll.
Sobre o Whitecross
O Whitecross surgiu em 1986 na cidade americana de Chicago (Illinois) e marcou toda uma geração com o diferencial de aliar a mensagem do rock cristão com o incrível virtuosismo das guitarras de Rex Caroll. Entre os álbuns mais importantes já lançados pelo Whitecross estão Whitecross (1987), Hammer And Nail (1988) e In The Kingdom (1991). Já Rex Caroll também é famoso por outras bandas como Fierce Heart, King James e The Rex Caroll Band. – Confira o EP na íntegra no Spotify aqui. Confira “Fear No Evil” ao vivo no festival “Immortal Christian Rock” aqui.
Lucas Brenelli divulga videoclipe sensual de “Volúpia & Afeto”
Lucas Brenelli lança clipe de ‘Volúpia & Afeto” – faixa que integra o álbum Avenida Lírica, misturando rock, R&B e uma pitada de indie. “Essa música conta a experiência de um romance envolto de afeto, carinho, libido, sexo e prazer (espiritual e carnal)”, comenta o compositor. Brenelli idealizou o roteiro – que possui um clima provocativo e de suspense – ao lado de Lucas Argenton, o diretor do vídeo. “No filme pode-se ter a ideia de que os dois protagonistas sejam a mesma pessoa e também que o que está se passando ali são memórias criadas, além do toque sutil wiccano e o vampirístico”.
A letra traz o tema da profanação (e sensualidade) do amor, que se queria edênico. Uma relação, talvez, plutônica – o deus dos mortos e da luxúria na mitologia romana: “Vou morrer, descansar / depois de todo movimento que divinos fizemos / profanizar”. Músico desde os 15 anos, Lucas Brenelli teve sua estreia em 2016 com o single “Flores Brancas” e, desde então, produziu os EPs Espírito Sólido (2017) e Interno – #1 sessão (2019). As influências musicais do cantor e compositor passam por nomes como Caetano Veloso, Lenine, Chico César, Red Hot Chilli Pepers, Cássia Eller, John Mayer, Cazuza, Nina Simone, Jeff Buckley, The Beatles, The Doors.
U2 em versão celta: ouça cover de Aline Happ
Uma das canções mais populares do U2, “With or Without You”, ganha uma releitura celta na voz de Aline Happ. A cantora conhecida por seu trabalho à frente da banda de metal sinfônico, Lyria, trouxe synths, elementos orquestrais, vocais etéreos e percussão celta para um cover da banda irlandesa. A canção já está disponível em formato de vídeo no canal de Aline Happ no YouTube. Assista o vídeo de “With or Without You”. A música “With or Without You”, do U2, foi lançada em 1987 e faz parte do álbum The Joshua Tree. A canção alcançou o topo da Billboard Hot 100 nos Estados Unidos durante três semanas, elogiada entre os críticos, a música fala sobre a dualidade que Bono Vox, o vocalista da banda, sentia ao trabalhar com música e fazer turnês mundiais, ao mesmo tempo, em que queria ser um homem caseiro e curtir a sua família.
Além de ser vocalista, Happ também produz as músicas, o instrumental, grava e edita os vídeos. Os conteúdos publicados no canal de Aline Happ contam com o apoio de fãs no Patreon e no Padrim. Líder, vocalista e compositora do Lyria, Aline Happ é hoje uma das vozes mais famosas do Metal brasileiro. Em seu projeto solo, a artista promove releituras Gothic/Folk/Celtic de canções do Rock e do Metal mundial que estão disponíveis em seu canal no YouTube. Graças ao apoio dos fãs, a cantora arrecadou mais de 200% da meta do financiamento coletivo para o seu disco solo de estreia, que será lançado neste ano.
Além do trabalho solo, Aline é fundadora, vocalista e uma das principais compositoras do Lyria. Conhecidos mundialmente, a banda de Metal Alternativo Sinfônico foi fundada em 2012. De lá pra cá, o grupo lançou dois discos com apoio de crowdfunding, Catharsis (2014) e Immersion (2018) e tocou em diversas cidades, além de ser pioneira no Brasil na transmissão de shows online com venda de ingressos para o mundo todo. Adquira o álbum em pré-venda.
Acompanhe Aline Happ