Notícias da Semana {4 a 10 de Dezembro}

Notícias da Semana {4 a 10 de Dezembro}

Novo álbum do Uriah Heep entre os lançamentos da Heavy Metal Rock para o início de 2023

Preste a completar 40 anos de atividades, a Heavy Metal Rock é parte intrínseca da história do heavy metal no Brasil. Seja como loja ou em sua divisão como selo, a Heavy Metal Rock contribuiu diretamente para que o país se tornasse um dos principais em todo o mundo no fomento da cena cultural de heavy metal.

Proprietário da Heavy Metal Rock, Wilton M. Christiano idealizou a criação da loja ainda no final da década de setenta. “A ideia de montar uma loja especializada em rock surgiu em 1979 junto com meu amigo Max”, relembra o empreendedor. “Era o tipo de loja que nós mesmos gostaríamos de sermos clientes. Mas, naquela época, eu ainda com 17 anos, tive que adiar os planos até 1983, quando já estava casado e com duas filhas. Foi quando eu e Max colocamos em prática e abrimos a loja. Como o Max tinha um trabalho que tomava muito seu tempo, um ano depois acabei comprando sua parte e seguindo sozinho. No final de 1983 também comecei um programa (Momento Do Heavy) na rádio FM Notícia, o que ajudou muito na divulgação da loja. Recebia cartas de muitas cidades da região, mais de oitenta cidades! Na época também fiz vários shows em Americana e isso foi fortalecendo a cena na região. O programa durou exatos 10 anos, parei em dezembro de 1993. Até hoje a galera lembra do programa e isso é muito gratificante.”

Em quase 40 anos, a Heavy Metal Rock teve que superar todas as transformações da indústria fonográfica e dos hábitos culturais. A disponibilização da loja como selo fonográfico foi uma consequência disso. “O nosso principal desafio sempre foi manter-se como loja especializada em um único estilo de som. Muitos achavam loucura! Na época, a cidade de Americana tinha por volta de 20 lojas de discos, mas eu não representava concorrência, inclusive uma delas até nos recomendavam a seus clientes que procuraram por rock. Outra dificuldade era conseguir discos de rock no Brasil, uma vez que nem mesmo as gravadoras tinham tanto material. Mas fui me adaptando com as fitas K7, conseguia LPs e até mesmo K7 originais importadas e as gravava. Mas as coisas mudaram depois do Rock In Rio de 1985. Foi quando começaram a surgir os selos independentes, inclusive eu comecei a estabelecer parcerias com selos, lançando bandas que as gravadoras grandes não lançavam. Isso foi ótimo e a cena se fortaleceu muito”, declarou Wilton.

Como selo, a Heavy Metal Rock já foi responsável por lançar no Brasil discos das maiores bandas do metal mundial como Saxon, Megadeth, Testament, Possessed, Cannibal Corpse, Lamb Of God, Jinjer, entre muitos outros, além de ser, talvez, a maior apoiadora do metal nacional ao lançar, frequentemente, até hoje, dezenas de álbuns de bandas brasileiras. Aliás, entre os próximos lançamentos da Heavy Metal Rock previstos para o início de 2023, está o tão aguardando novo álbum do Uriah Heep. Intitulado Chaos & Colour, esse é o vigésimo quinto álbum da lendária banda inglesa e que vai reunir dez novas faixas, entre elas “Save Me Tonight” que foi escrita em parceria com o vocalista Jeff Scott Soto e lançada como single. Assista o videoclipe.

Além do novíssimo do Heep, outros novos álbuns de grandes bandas brasileiras estão na lista de lançamentos da Heavy Metal Rock para o início de 2023: 30 Years Without Domain, novo ao vivo do Desdominus, Essential Morphine do Warshipper, Lagoa Negra do Chacina e o autointitulado disco do DxH.


Call The Police traz a Curitiba nova turnê com clássicos do lendário The Police

Os shows do Call The Police, formado por Andy Summers, Rodrigo Santos e João Barone, são uma grande celebração ao legado do The Police, uma das mais importantes bandas de rock de todos os tempos. Após o grande sucesso da última turnê do trio, eles estão de volta para uma série de shows em 2023. Uma data em Curitiba acaba de ser anunciada: 02 de março, no Teatro Guaíra. Os ingressos estão à venda pela plataforma Bilheto. O grupo conta com o guitarrista Andy Summers, integrante original do The Police, com o qual gravou todos os cinco álbuns de estúdios: Outlandos d’Amour (1978), Reggatta de Blanc (1979), Zenyattà Mondatta (1980), Ghost in the Machine (1981) e Synchronicity (1983). Ao seu lado estão dois músicos experientes do mercado musical brasileiro: o baixista Rodrigo Santos (ex-Barão Vermelho) e o baterista João Barone (Os Paralamas do Sucesso).

Em 2017, Summers e Santos, que já haviam tocado juntos em diversos shows, convidaram Barone para a banda, e ele veio com sua técnica e com o nome Call The Police. O repertório é recheado de hits atemporais como “Every Breath You Take”, “Synchronicity II”, “Message in a Bottle”, “So Lonely”, “Roxanne”, “Every Little Thing She Does Is Magic”, entre outras surpresas que o trio prepara para esta próxima turnê. “É uma dádiva poder tocar e ser amigo de um ídolo de uma das maiores bandas da história. E esse cara está conosco, se divertindo, curtindo, querendo nos levar para vários países. Nos escolheu para sermos a turma oficial que vai rodar o planeta tocando The Police”, comenta o baixista Rodrigo Santos.

Os músicos

Um fã incondicional da música brasileira, Andy Summers gravou e dividiu o palco com artistas como Roberto Menescal, Gilberto Gil e Fernanda Takai, entre outros. Foi considerado um dos maiores guitarristas de todos os tempos pela revista Guitar Player, e ao lado de Stewart Copeland e Sting, fez parte de uma das mais importantes bandas de rock de todos os tempos. Os números não mentem: O The Police vendeu mais de 60 milhões de cópias de seus álbuns, realizou turnês gigantescas por todo o mundo – inclusive desbravando países pouco visitados por grandes bandas – e ganharam diversos Grammys. O músico também integrou por um breve período o lendário Eric Burdon & The Animals.

Integrante e fundador do Os Paralamas do Sucesso, João Barone começou sua carreira com a banda que era considerada pela crítica musical o “The Police brasileiro”, muito em função da maneira João Barone emulava o estilo do baterista inglês Stewart Copeland.

Depois de 25 anos como baixista do Barão Vermelho, Rodrigo Santos foi se dedicar a sua carreira solo e outros projetos. Tocou com grandes nomes do rock brasileiro, como João Penca e Seus Miquinhos Amestrados, Leo Jaime, Kid Abelha, Blitz, Paulinho Moska, Lobão, entre outros. O baixista é considerado por Andy Summers um dos maiores artistas com quem já trabalhou. Com vasta experiência e muitos trabalhos lançados, Rodrigo faz parte da história do Rock Brasileiro.

Serviço
Call The Police em Curitiba
Data: 02 de março de 2023 (quinta-feira)
Local: Teatro Guaíra
Endereço: Praça Santos Andrade, s/n
Horário: 21 horas (show)
Ingressos: a partir de R$ 144,90
Venda online

Classificação: Livre


El Mató a un Policía Motorizado lança novo single e anuncia álbum para 2023

A banda argentina El Mató a un Policía Motorizado, um dos grandes nomes atuais do indie rock da América Latina e que foi atração de algumas edições 2022 do Primavera Sound pelo mundo, encerra o frutífero ano com o novo single ‘Tantas Cosas Buenas’, a primeira amostra do disco que será lançado no primeiro semestre de 2023. Confira no streaming aqui. ‘Tantas Cosas Buenas’ saiu em um belíssimo videoclipe, assista aqui.

O novo single apresenta uma nova era na jornada conceitual da banda argentina: abraça o ritmo pop, sem abandonar a cadência melancólica e crua que o El Mató firmou ao longo de décadas como uma marca sonora. ‘Tantas Cosas Buenas’ foi gravado nos estúdios Sonic Ranch, no Texas (EUA), pelo vencedor do Grammy Latino Eduardo Bergallo, que também acompanhou por anos a lendária banda argentina Soda Stéreo. “A ideia principal do single era percorrer diferentes caminhos sonoros e estéticos. Diverte-nos experimentar a música e nos encontrarmos em lugares desconhecidos”, diz Santiago Motorizado, cantor e compositor de El Mató.

Como ressalta Santiago, ‘Tantas Cosas Buenas’ responde ao local comum ao algoritmo, à banalidade e à superficialidade. “Em um mundo que está desmoronando cada dia mais desigual, a ideia de fugir do otimismo vazio e funcional, com uma piscadela pop, achamos uma combinação potente”, ele completa. O primeiro single do disco que será o sucessor de Unas Vacacciones Raras (2021), desta forma, prepara para uma nova era, novos sons e novas ideias do El Mató a Un Policía Motorizado, sem abrir mão da busca pelo refrão perfeito, épico e emocionante.

Um novo álbum, revela a banda, que tem como ponto de partida o célebre e super elogiado La Síntesis O’Konor, de 2017, que colocou o El Mató como uma das bandas de língua espanhola mais populares e influentes nas Américas, nos EUA e na Europa. ‘Tantas Cosas Buenas’ foi produzida pela banda, ao lado de Felipe Quintans e Eduardo Bergallo. A masterização foi feita no Pure Masterização, em Buenos Aires (Argentina), por Eduardo Bergallo. A capa é obra da artista plástica Sofía Tempestade.

El Mató a un Policía Motorizado
A banda argentina El Mató a un Policía Motorizado nasceu na província La Plata há 19 anos, capital da província de Buenos Aires. O quinteto, que tem à frente o cantor, compositor e baixista Santiago Motorizado, está em constante movimento, com excursões que extrapolam as Américas. Artista de grandes festivais internacionais, o El Mató é recorrente na programação de eventos como Lollapalooza Argentina e Chile, o colombiano Stereo Picnic e o espanhol Primavera Sound. Com Manuel “Pantro Puto” e Gustavo “Niño Elefante” nas guitarras, Chatrán Chatrán nos teclados e Willy “Doctora Muerte” na bateria, o El Mató – que sempre cantou na língua materna – ficou conhecido por misturar rock alternativo e experimental, pós-punk e psicodelia, e assinar composições de grande apelo emocional, como os hinos “Más o Menos Bien”, “Mujeres Bellas y Fuertes”, “Amigo Piedra”, “El Tesoro” e “La Noche Eterna”.

Lançado há 10 anos, o álbum La Dinastía Scorpio (2012) rendeu duas turnês brasileiras – a mais recente, em 2016, novamente organizada pela Alavanca, visitou o Sesc Pompeia (São Paulo) e o Festival Transborda (Belo Horizonte) em noites memoráveis. Destaque na imprensa, o cultuado disco – segundo da carreira do El Mató – foi responsável por consagrar a turma de La Plata internacionalmente, a ponto de levá-la à capa de publicações como Rolling Stone Argentina e Los Inrockuptibles (França).

De 2017, o potente LP La Síntesis O’Konor garantiu a primeira indicação ao Grammy Latino. No ano passado, uma das mais populares séries dramáticas made in Argentina em cartaz no Netflix, “Okupas”, escolheu exclusivamente composições repaginadas do El Mató para a trilha-sonora (o material rendeu a coletânea Unas Vacaciones Raras, lançada pelo selo do Primavera Sound, o Primavera Labels).

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Eluveitie lançam nova faixa e lyric video para ‘Exile Of The Gods’

À medida que a roda do ano gira em direção aos dias hostis do yuletide e a caça selvagem é contaminada pelo odor dos mortais, os suíços do ELUVEITIE mais uma vez despejam seu desespero em relação ao abandono do Mundo através de seus Deuses com visuais fantásticos. Hoje, a banda que possui os membros Chrigel Glanzmann e Fabienne Erni lançam um lyric video para ‘Exile Of The Gods’. Assista ao novo videoclipe aqui.

O membro fundador Chrigel Glanzmann comentou a faixa: “Estamos muito animados em compartilhar a nova faixa ‘Exile Of The Gods’ com vocês. Após ‘Aidus’, a ‘segunda página’ no próximo capítulo do Eluveitie. Nosso caminho atual nos leva de volta no tempo. E de volta ao presente! Nosso novo ciclo de canções é todo baseado em um texto mítico muito antigo – o lamento hermético. Embora não tenha se originado na cultura celta, sabemos hoje que suas palavras foram assimiladas, assimiladas e ensinadas pelos druidas celtas desde então. Na interpretação celta, seus ensinamentos foram atribuídos ao deus celta tricefálico Lugus. Este texto antigo contém algum tipo de profecia que contém algumas palavras muito sérias e importantes para nós, pessoas modernas de hoje – mesmo assumindo de que não está falando sobre nossa Era (o que pessoalmente acredito que esteja).

Entre muitas outras coisas que o lamento de Lugus prevê: ‘…da tua fé nada restará senão uma história vazia, na qual os teus próprios filhos no futuro não acreditarão; nada restará além de palavras gravadas, e apenas as pedras contarão sobre a tua piedade. Pois os Deuses – que uma vez se dignaram a peregrinar sobre a Terra – retornarão da Terra para Antumnos. Os Deuses se afastarão da Humanidade, uma coisa lamentável! O Mundo ficará desolado, privado da presença de suas divindades.’ E é este o tema desta nossa nova faixa!

No entanto, esse texto antigo deixa claro que não estamos simplesmente falando sobre alguns assuntos mitológicos, religiosos ou espirituais aqui. Pois também fala muito claramente sobre o desenvolvimento da relação da humanidade com a mãe terra naquele contexto e aponta ações muito concretas nossas (hoje) e suas consequências na e para a natureza e, portanto, em última instância, para nós. E assim, estamos ansiosos para compartilhar nossa nova música com todos vocês! E esperamos que gostem tanto quanto nós e que talvez até encontrem alguma inspiração nela! Apreciem sem moderação”! Ouça a música aqui.

ELUVEITIE está atualmente em turnê com os veteranos do metal finlandês AMORPHIS e o NAILED TO OBSCURITY. Confira a banda em uma das datas de shows abaixo:

09.12. DE Munich – Zenith
10.12. DE Leipzig – Felsenkeller
12.12. HU Budapest – Barba Negra
14.12. DE Wiesbaden – Schlachthof
15.12. LU Esch/Alzette – Rockhal
16.12. DE Oberhausen – Turbinenhalle
17.12. DE Hamburg – Große Freiheit

ELUVEITIE é: Chrigel Glanzmann – vocais, flautas, mandola, gaitas de foles, bodhran; Fabienne Erni – vocais, harpa celta, mandola; Alain Ackermann – bateria; Rafael Salzmann – guitarra; Jonas Wolf – guitarra; Kay Brem – baixo; Matteo Sisti – flautas, gaitas de foles, mandola; Nicole Ansperger – violino

ELUVEITIE online:
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THE CROSS: Novo single, “Resquiact in Pace ll”, será lançado em 2023 via Pitchblack Records

Mesmo trabalhando na divulgação do atual trabalho, Act II: Walls Of The Forgotten, os baianos do THE CROSS anunciaram recentemente que seu novo single em homenagem ao ex-baterista Louis (falecido repentinamente no dia 19/08/2022) será lançado no início de 2023. A banda comunicou que este trabalho estará integrando TODAS as principais plataformas de streaming e download do mundo entre os meses de janeiro e fevereiro do próximo ano e poderá contar com participações especiais.

O THE CROSS também confirma que esta faixa ganhará também um lyric vídeo, e será lançado – assim como o single – pelo selo europeu Pitchblack Records. Para conferir “Resquiact in Pace ll” em primeira mão, siga a banda em seu serviço digital mais utilizado CLICANDO AQUI.

Em outras notícias, a atual turnê nacional do THE CROSS acaba de ganhar mais uma data oficial, o show confirmado desta vez acontecerá em Recife/PE, no ‘Dark Side Doom Over’. O atual álbum dos baianos do THE CROSS, Act II: Walls Of The Forgotten, acaba de ganhar mais um importante destaque na imprensa especializada nacional. O trabalho concorre entre os ‘Melhores Álbuns de 2022’ em votação popular pelo conceituado canal Power Thrashing Death, que colocou os santistas ao lado de nomes como Malkuth, Imblut, Vulcano, Diaballein e MUITO MAIS.

Para votar é muito fácil, basta acessar o link, abrir o formulário, selecionar “The Cross – Act II: Walls Of The Forgotten” clicar em ‘Enviar’ (que fica no rodapé da página) e pronto. Encontre, salve e ouça agora o “Act II: Walls Of The Forgotten” em sua plataforma de streaming mais utilizada CLICANDO AQUI.

Sites relacionados:
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Torture Squad lança álbum ao vivo Tortura en La Iglesia En Vivo com uma música inédita

Uma das bandas mais consagradas do metal brasileiro, TORTURE SQUAD, lançou o álbum ao vivo Tortura en La Iglesia En Vivo, com o single inédito “The Fallen Ones”, que está acompanhado de um videoclipe incrível e conceitual produzido por Eric Luchini (Tilt Filmes) com estreia exclusiva no site da Decibel Magazine. A nova música foi incorporada como faixa bônus no álbum para mostrar que muitas novidades estão a caminho, servindo como introdução ao som de um álbum inédito que será lançado em 2023. O disco está disponível nas plataformas digitais e ganhará versão física em breve.

Sobre o novo single, TORTURE SQUAD comenta: “The Fallen Ones é uma música de ficção científica inspirada em histórias de abduções de filmes e séries como Arquivo X (1993) e Signs (2002). O som desta nova música é uma poderosa mistura de elementos do Thrash, Death Metal e Metal Progressivo. O videoclipe foi produzido por Eric Luchini, que já trabalhou em grandes produções para empresas como Netflix, e apresenta uma trama de suspense que estimula a imaginação do espectador, questionando a verdade por trás desses acontecimentos”.

Tortura en La Iglesia En Vivo sintetiza a energia dos headbangers presentes no dia 16 de julho de 2022, onde a banda se apresentou em uma noite esgotada na casa de show La Iglesia, em São Paulo, uma das maiores metrópoles do mundo, e todo o show gravado deu origem ao novo álbum ao vivo. Atualmente TORTURE SQUAD segue com uma agenda cheia, realizando shows pelo Brasil, e se prepara para subir no palco ao lado do Exodus dia 4 de dezembro. Mais informações no site. OUÇA Tortura en La Iglesia En Vivo.

Torture Squad é visto pelos fãs de música extrema como uma das bandas de metal mais viscerais e poderosas em ação atualmente. Com quase três décadas de atuação, com excelentes apresentações ao vivo inclusive nos mais importantes festivais de metal do mundo, o grupo brasileiro reuniu legiões de fãs tocando por todo o país, América Latina e Europa.

Em 2019, enquanto preparavam o novo álbum, o Torture Squad chegou a um dos maiores festivais de música do mundo, o brasileiro Rock in Rio, onde se apresentou para um público de 120 mil pessoas. Em um elenco repleto de lendas do metal como Anthrax, Slayer, Sepultura, Scorpions e Iron Maiden, o show foi épico ao lado de Chuck Billy (Testament) e os brasileiros do Claustrofobia no palco Sunset, com o set abrangendo músicas de toda a carreira Torture Squad e clássicos do Testament. Depois do Rock in Rio, veio a tão esperada turnê pela América Central passando pelo México, Honduras, El Salvador e Guatemala. O destaque foi o show no Mexico Metal Fest que o Torture Squad foi um dos headliners.

Em 2020 lançaram um novo single e vídeo chamado “O Doutrinador”, inspirado em um personagem de quadrinhos brasileiro que também virou filme e serie de TV. A versão em inglês do single e vídeo chamado “The Awakener” também está disponível. Em 2021 a banda comemorou vinte anos do lançamento de seu terceiro álbum “The Unholy Spell” (2001) tocando álbum inteiro em Lives e shows ao vivo. Em 2022 o Torture Squad se apresenta pelo Brasil ao lado de grandes bandas como Exodus e Nervosa, e se prepara para lançar o novo álbum de estúdio.

Gênero: Thrash Metal

Faixas:
1. Obskure
2. Torture till Die
3. Convulsion
4. The Unholy Spell
5. Horror and Torture
6. Living for the Kill
7. Generation Dead
8. No Escape from Hell
9. Possessed by Horror
10. Inner Strenght
11. Return of Evil
12. Dont Cross My Path
13. Raise your Horns
14. Blood Sacrifice
15. The Fallen Ones

Formação: Mayara “Undead” Puertas – Vocais; Rene Simionato – Guitarras; Castor – Baixo; Amilcar Christófaro – Bateria

Gravação: LA IGLESIA

Produção: Torture Squad

Masterização: Raphael Ferreira de Lima

Mixagem: Rene Simionato

Arte da Capa: João Duarte

Fotografia: Heitor Schewchenko

Para mais informações sobre TORTURE SQUAD, visite os canais oficiais:

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Tommarock Lança Protesto Politico

A Letra e a música foram compostas pelo Guitarrista e Vocalista JC Vasco, a feita foi feita em 1998 e a melodia em 2022, a ideia veio da vontade de todos da banda em realizar uma trilogia que resultará um EP de 3 musicas com a mesma temática, retratando a visão política das condições políticas e sociais atuais que o Brasil atravessa. Segundo JC Vasco: “A letra se mostrou tão atual, que acabou sendo resgatada para esse trabalho. É uma crítica direta aos nossos políticos que, desde os primórdios até os dias atuais, não atuam de forma necessária aos anseios da nação”.

A gravação da música foi realizada no estúdio “Conspiração Records”, em Osasco/SP.”Ouça nova música do Tomma Rock.

Sobre Tommarock

A banda foi formada em 2003 em Osasco, pelo J C Vasco após o término da sua primeira banda Estilos Cruzados. A Tommarock veio com grande influência da geração do anos 80 , que segundo J C Vasco “foi a melhor safra do rock nacional. Nestes anos Tommarock fez muitos shows divulgando suas canções nos principais bares de Osasco e região. A banda passou por algumas formações e hoje conta com J C Vasco (Guitarra, Violão e Voz), Thiago Silva (Baixo), Jaime Reis (Guitarra e Vocais) e Buzz (Bateria). Em suas músicas autorais a banda sofre forte referência de bandas/artistas como Paralamas, Lobão, Cazuza, Barão Vermelho, Ultraje a Rigor e Camisa de Vênus, entre outros.

As letras falam de política, sociedade, amor angústias e dia a dia das pessoas, o que cria uma identificação com seu público. Em 2021 a banda planeja um trabalho forte de divulgação de suas músicas em rádios, web rádios, redes sociais e plataformas de streaming.

Formação: J C Vasco – Guitarra, violão e voz; Thiago Silva – Baixo; Jaime Reis – Guitarra e vocais; Buzz – Bateria

Contatos e redes sociais

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MATHAGAL lança o assustador EP Contos de Meia-Noite

A MATHAGAL, pesadíssimo e original novo projeto que mistura o rico folclore brasileiro, lendas urbanas e contos de horror, lançou seu EP de estreia intitulado Contos de Meia-Noite em todas as plataformas de streaming no último dia 31 de outubro, dia das bruxas. Com uma sonoridade agressiva e moderna, traz um novo e original conceito em português de histórias de figuras folclóricas brasileiras, mitos urbanos, personagens conhecidos e desconstruídos, e outros criados exclusivamente para esse lançamento, tudo de uma forma contos de horror tempestuosos e assustadores.

Contos de Meia-Noite é apenas o primeiro lançamento desse projeto que tem tudo para se tornar uma unanimidade em nosso país, e quem sabe caminhar lado a lado de clássicos, como, por exemplo, Roots (Sepultura) e Holy Land (Angra)? Ouça Contos de Meia-Noite.

Personagens já conhecidos, como por exemplo Emilia, do Sítio do Pica-Pau Amarelo, de uma forma que você nunca imaginou, o Chupa-Cabras, ou até mesmo o Aphastatupi, o famoso ‘bicho-papão’ que tanto amedrontava as crianças, só que como uma aberração sanguinária que é o reflexo da crueldade humana, fazem parte de “Contos de Meia-Noite”. Juvi Cristofolini comenta sobre “Aphastatupi” que: “Criamos essa aberração, transformamos em uma música brutal e agora temos até medo dela (risos)”.

Contos de Meia-Noite completo no Youtube
Emilia” (Visualizer)
Aphastatupi” (Visualizer)

Sobre “Chupa-Cabras”, Raphael Jorge diz que: “Escrevê-la foi algo que sempre quis fazer, pois quando era pequeno fiquei bastante assustado com as histórias que eram contadas. Ninguém sabia se era real ou não! Quando demos início ao projeto, esse assunto veio instantaneamente à minha mente e foi a primeira música que começamos a escrever. Tem bastante influência da música brasileira, principalmente nordestina, com influência de New Metal e até Djent. Sonho realizado”. Para ir de encontro a proposta do projeto, “Contos de Meia-Noite” conta também com um cover pesadíssimo de “Roots Bloody Roots”, homenageando uma das grandes influências e referências neste trabalho, o Sepultura.

Guilherme “Guigo” Adriano comenta que: “Fazer um tributo a um clássico já é intimidador, mas quando é um hino mundial do metal foi mais aterrorizante ainda! O Juvi acertou na mosca nos vocais, prestando o respeito necessário e adicionando o gutural característico dele. Simplesmente sensacional”. “Nossas letras são basicamente coisas que ouvíamos quando éramos crianças e que nos amedrontava demais, tudo elevado a quinta potência em termos de horror”, brinca Raphael Jorge.

Outro fator importante para a MATHAGAL é sua identidade visual com artes de horror extremamente imersivas à cargo da equipe austríaca de design AI Fantasy Art, explorando o lado mais obscuro e maléfico dos personagens abordados. Nas palavras de Juvi Cristofolini, ele diz que: “O resultado em “Contos de Meia-Noite” ficou extremamente brutal e podem ter certeza de que temos muito mais vindo de dentro de nossas mentes perturbadas” (risos).

MAIS INFORMAÇÕES:

O projeto MATHAGAL nasceu no Texas, EUA, em meio as ideias insanas e brutais do músico e produtor brasileiro Guilherme “Guigo” Adriano (Homoiousios e The Gee J), contando também com os amigos Raphael Jorge (vocal/100 Dogmas) e Juvi Cristofolini (vocal e guitarra/Motim), ambos de Blumenau, Santa Catarina. Para o ano que vêm, a banda planeja o lançamento de um álbum completo ainda mais insano, brutal e assustador! Tirem as crianças da sala! “Bruta! Genial! Viciante! Estamos diante de algo – ao meu ver – muito original e revolucionário! Guardada as devidas proporções, temos uma espécie de um novo “Roots” (Sepultura) saindo da jaula! Toda essa temática híbrida de folclore brasileiro com lendas urbanas e terror, é um prato cheio para quem gosta de agressividade, brutalidade com conceito caminhando junto. Soberbo!” (Johnny Z. – Redator Chefe Metal Na Lata)

Formação: Guilherme “Guigo” Adriano – Guitarra, Vocal, Baixo, Bateria, Letras, Gravação e Produção; Raphael Jorge – Vocal e Letras; Juvi Cristofolini – Guitarra, Vocal e Letras

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Giovanna Moraes lança ao vivo no Family Mob

Giovanna Moraes acaba de divulgar versões ao vivo para três faixas que estão em seu novo álbum, Para Tomar Coragem, lançado em setembro deste ano. Na seleção realizada pela artista, ‘No é No’ é aquela com um instrumental pauleira, a la Rage Against The Machine, com um vocal poderoso comendo solto. Essa música veio dar na cara de quem ainda acha que mulher não sabe fazer rock and roll. ‘Caixa de Pandora’ é a segunda escolhida para o formato. “Essa é bem esquisitona e eu adoro. Tô su-su-susurando-do para te tentar mesmo, te trazer para cá. Tô te querendo… É só você me olhar”. ‘Clichê’ fecha a trilogia dessa session. “A gente passa a vida procurando algum sentido, procurando nosso caminho, e tendo dificuldade em escolher, em decidir. Por onde eu vou? Com quem? É difícil e a gente vive procurando respostas fora de nós – queremos algum sinal maior para dizer: olha, é por aqui. A vida não é assim, nada vai acontecer – não tem sinal – não tem direção. Eu sei de tudo isso, mesmo assim continuo procurando essas respostas rs… Esse é meu clichê”.

O projeto foi inteiramente gravado no Family Mob. O estúdio, localizado em São Paulo, já recebeu nomes como Sepultura, Fresno, NX Zero, Ratos de Porão, Coldplay, Dave Lombardo (Slayer), Gene Hoglan (Death, Testament) e John Dolmayan (System of a Down). “Adoramos mostrar um pouco do nosso mundo em sessões ao vivo. Durante a pandemia, não foi diferente. Nós gravamos várias sessões como essa e para o álbum novo não poderia faltar essas músicas que balançam demais nos shows”, comenta a artista. Registro conta com a captação de áudio por Otávio Rossato. A de vídeo ficou por conta de Estevam Romera e Maya Melchers. A mixagem e masterização é de Thommy Tannus e o vídeo tem edição da própria Giovanna Moraes.

SOBRE A ARTISTA

Podemos dizer que a carreira de Giovanna Moraes começa, de fato, em 2022 – ano em que a artista toma coragem para se reinventar como uma frontwoman poderosa de uma banda rock and roll. Antes disso, divulgou o álbum em inglês Àchromatics, em 2018. Teve sua estreia em umas das principais casas de show de São Paulo, a Jazz nos Fundos. Faminta pela mudança e novos desafios, Giovanna apresentou, em 2020, o primeiro álbum em português, “Direto da Gringa”, com 15 faixas trazendo seu lado experimental unido com ritmos brasileiros.

Com a turnê interrompida pela pandemia, gravou e lançou sessions ao vivo trazendo essa atmosfera dos shows em formatos inusitados. Entre eles, “Rockin’ Gringa”, com versões pesadas de músicas do seu segundo disco, e “Baita Momento Peculiar”, que nos leva para um túnel do tempo onde a cantora nos transporta para o futuro com um show de luzes e cenografia incríveis. Em janeiro de 2022 iniciou sua turnê “Baita Momento Peculiar” no Blue Note, em São Paulo, excursionando pelo interior do Estado e encerrando no Sesc 24 de Maio. Atualmente, dedica-se ao lançamento de “Para Tomar Coragem”.


Disco AfroSulAmerÍndio marca estreia de Wesley Villagrán

AfroSulAmerÍndio pode ser uma leitura da história recente do Brasil a partir da minha perspectiva de jovem, LGBTQIA+ e negro, vivendo todas essas coisas numa cidade do interior junto às idas e vindas da política brasileira, que mata qualquer um”, compartilha Villagrán quando reflete sobre o seu trabalho. Ele nasceu e cresceu em Diamantina, cidade do norte do estado de Minas Gerais, no Vale do Jequitinhonha, e atualmente reside em Belo Horizonte. Entretanto, mais do que apenas reverberar a política brasileira, AfroSulAmerÍndio encontra espaço para falar de paixões, frustrações, sexo e sonho, trazendo letras que refletem aspectos da experiência pessoal do cantor.

AfroSulAmerÍndio é um grito meu, eu que sou artista e que, muitas vezes, não consigo falar as coisas com palavras”, ele diz. “É uma tentativa de reconciliar eu comigo mesmo, com minha história e meu pertencimento, de reconciliar Diamantina com o Vale do Jequitinhonha, e de reconciliar o Brasil com a América Latina. Não é uma tentativa para mudar a história da humanidade, mas é a minha contribuição”, ele brinca. “Desatenção” e “Sorte ou Morte”, por exemplo, compostas ainda quando nem havia um projeto de álbum, foram fruto de um coração partido. Após ver um rapaz que gostava beijando outra pessoa, Villagrán escreveu as duas músicas rapidamente, já no dia seguinte. “Parecia que foi psicografado. A ideia praticamente já veio pronta naquela manhã de sábado, de 2018.”

O apoio de amigos foi fundamental para que as duas músicas fizessem parte da ideia de um álbum. O projeto da coletânea só foi mesmo surgir após uma apresentação de “Sorte ou Morte” num “rolê”. A empolgação foi tanta que instigou Villagrán a continuar produzindo. As outras cinco músicas surgiram nesse intervalo de tempo, entre o impeachment de Dilma Rousseff, a eleição de Jair Bolsonaro e a pandemia de covid-19; e espaço, numa geografia que encontrou abrigo em Diamantina, São Paulo, Porto Alegre e Belo Horizonte. Tais composições e histórias lhe renderam reconhecimento. Em 2021, o livro de composições do álbum foi premiado na primeira edição do Latinidades Pretas em 2021, plataforma voltada para as produções de trabalhadores negros e indígenas da cultura.

Embora tenha se formado em Teatro pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) em 2016, a iniciação de Villagrán no universo da arte vem de bem antes. “Diamantina é uma cidade muito musical, então eu sempre tive muita referência e influência da música na minha vida”, ele conta. Aos seis anos, o cantor começou a frequentar o coral da igreja do bairro onde morava e, aos sete, entrou para o Conservatório Estadual de Música Lobo de Mesquita – “praticamente o segundo turno da escola de boa parte das crianças da minha época”. Ficou por lá até os 15, quando se afastou da educação musical. O reencontro ocorreu após a conclusão da faculdade em Belo Horizonte, num momento de retorno à cidade natal. Um vizinho havia deixado um violão para ele de presente, que acabou ficando parado por quase oito meses. “Num final de semana qualquer, peguei o violão e tirei ‘Lucro (Descomprimindo)’, do BaianaSystem, e fiquei encantado. Daí comecei a tocar mais vezes. A composição veio depois”, ele explica. Por isso, o BaianaSystem tem uma influência muito grande para Villagrán na visão musical que hoje inspira o cantor. Suas referências ainda incluem o francês Manu Chao, o grupo cubano Orishas e o porto-riquenho Calle 13, entre outros expoentes clássicos da América Latina. Dos brasileiros, ele destaca Criolo e Caetano Veloso.

Além da música, a literatura também contribui bastante para todo o processo. “Quarto de Despejo” (1960), de Carolina Maria de Jesus, é a base para uma das músicas do álbum, “Muito bem Carolina”. “As Veias Abertas da América Latina” (1971), de Eduardo Galeano, foi também outra obra importante para posicionar, nas ideias de Villagrán, o Brasil dentro da cultura do continente. O álbum ainda traz “Rosário Do Rio”, “Olha Da Janela (Pra Ver)”, “Outro Golpe Não” e “Samba do Juca”, em estilos que mesclam o samba, o oratório, a música popular brasileira e ritmos latino-americanos. “Eu sou um artista independente”, ele afirma, ressaltando que adoraria conseguir programar um show ou fazer um clipe a partir do lançamento. Entretanto, está empolgado com o lançamento. “As pessoas vão ver muito de mim no meu trabalho”.

FICHA TÉCNICA

Produção Geral: Wesley Villagrán y Kevin Brezolin
Voz, Violão e Composição: Wesley Villagrán
Participações: R7co, Pedro Murta, Joanne Fernandes, Rocío Perez Galán e Seu Adir
Teclados em Sorte ou Morte: Erik Leyen
Produção Musical, Mix, Master e Arranjos: Kevin Brezolin
Gravadora e Selo de Música: Tal e Tal Records
Gravações de Voz: Studio JM Musical
Técnico do Estúdio: Mário Cunha
Capa: André Victor
Projeto Gráfico: André Victor
Fotografia: Marco Marinho

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