Notícias da Semana {19 a 25 de Março}

Notícias da Semana {19 a 25 de Março}

Lendas do metal extremo, britânicos do Napalm Death retornam a Curitiba em abril

Uma das mais importantes bandas do metal extremo, responsável pela consolidação de todo um gênero musical, o grindcore, o Napalm Death retorna à América Latina em abril. Atração de grandes festivais no continente, como o The Metal Fest (Chile) e Summer Breeze (Brasil), o quinteto adiciona mais uma parada na sua rota: Curitiba. O grupo retorna a capital paranaense dia 29 de abril, sábado, dessa vez no palco do Basement Cultural. A abertura fica por conta de quatro nomes da cena extrema brasileira: Crotchrot, Desalmado, Surra e Eskröta. Os ingressos estão à venda na plataforma Bilheto, por R$ 140 (2º lote, promocional), mais eventuais taxas. O show do Napalm Death em Curitiba é uma realização da Xaninho e Caveira Velha Produções.

O Napalm Death surgiu nos anos 1980 como uma banda punk, que evoluiu sua música em níveis ultrassônicos, apostando na velocidade desenfreada da bateria e gritos ininteligíveis. Com uma receita musical ousada, o grupo se tornou a mais importante referência do estilo que se consolidou desde então: o grindcore. Álbuns como Scum e From Enslavement to Obliteration alicerçaram toda uma cena. Todavia, a banda jamais deixou de ousar e testar novas sonoridades. Na entrada dos anos 1990, flertaram com o death metal cascudo, com o groove metal e até mesmo com o rap, e entraram no atual milênio com uma sonoridade revigorada, com clássicos como Enemy of the Music Business (2002) e The Code is Red… Long Live the Code (2005).

Mostrando uma força impressionante, a banda ultrapassou a marca dos 40 anos de existência ainda lançando álbuns relevantes em um cenário repleto de bandas inovadoras. Seja qual for o cenário, o Napalm Death sempre é a referência máxima quando o assunto é brutalidade. Assistir o quarteto ao vivo é uma experiência única, que leva a agressividade musical a níveis estratosféricos.

Serviço:
Napalm Death em Curitiba
Abertura: Desalmado, Surra, Eskröta

Data: 29 de abril de 2023 (sábado)
Local: Basement Cultural
Endereço: Rua Des. Benvindo Valente, 280 – São Francisco
Horário: 17h (abertura das portas)
Classificação etária: 18 anos (menores de 18 anos, apenas com pais ou responsável. Obrigatória a apresentação do documento de identidade)
Ingressos: R$ 140 (entrada promocional, 2º lote)

Venda online e informações

Pontos de Vendas (Sem taxa)

LET’S ROCK
(Dinheiro, Débito e Crédito à vista)
(Galeria Pinheiro) Praça Tiradentes, 106, lojas 03 e 04 – Centro – Curitiba/PR
Segunda a sexta, das 9h às 19 / Sábado, das 9h às 15h


Fear Factory volta a São Paulo após 8 anos para show único no Brasil

Mundialmente reverenciada como banda icônica e influente do metal industrial, o Fear Factory está de volta ao Brasil – com o brutal e técnico novo vocalista Milo Silvestro. A apresentação única no país será em São Paulo, dia 6 de junho, no Fabrique Club. A banda de abertura é o Korzus. A volta do Fear Factory à capital paulista, assim como a última vez em que a banda norte-americana tocou no Brasil, em 2015, é uma realização da Powerline Music & Books. O show no Brasil faz parte da extensa nova turnê do Fear Factory pela América Latina, intitulada The Machine Will Rise Again, que também passa por Costa Rica, Colômbia, Equador, EUA, México, Argentina, Peru e Chile.

Milo, o novo vocalista, foi anunciado recentemente ao posto de Burt C. Bell, co-fundador ao lado do guitarrista Dino Cazares. A estreia de Milo ao vivo aconteceu no dia 27 de fevereiro, em Portland (Oregon, EUA), onde foi ovacionado e totalmente aprovado pela plateia e, posteriormente, por fãs que tiveram acesso às gravações da performance neste show. Dino Cazares comentou sobre a escolha de Milo. “A busca foi longa e meticulosa, mas tenho certeza de que encontramos o cara certo.” Milo Silvestro também se pronunciou sobre o novo desafio à frente do Fear Factory: “Sou fã da banda há muitos anos e parece muito surreal, mas estou animado por fazer parte disso.”

O Fear Factory começou em Los Angeles, Califórnia (EUA), em 30 de outubro de 1990 e passou as três décadas seguintes redefinindo o som e o espírito da cultura do heavy metal, sendo logo apontados como únicos na mistura do thrash metal com sons industriais. Na década de 90, a banda chegou ao patamar mais alto do metal mundial. Após a estreia devastadora com o ainda hoje cultuado Soul of a New Machine, o segundo álbum, Demanufacture surpreendeu a cena quando surgiu em 1995. Demanufacture foi certificado Ouro na Austrália e Prata no Reino Unido, até quebrou o Top 10 na parada Heatseekers da Billboard nos Estados Unidos, um pequeno milagre para um disco tão extremo.

O último lançamento do Fear Factory é Recoded, via Nuclear Blast. Assim como o emblemático combo Demanufacture e Remanufacture, Recoded reimagina com ferocidade as músicas do marcante Aggression Continuum de 2021. Os remixes são uma contraparte hipnotizante do décimo álbum da banda, produzidos pelo co-fundador, compositor e guitarrista Dino Cazares e mixado/masterizado por Damien Rainaud (Dragonforce, Once Human). Hoje, o Fear Factory é Dino Cazares (guitarra), Tony Campos (baixo), Mike Heller (bateria) e Milo Silvestro (vocalista).

O Korzus, banda lendária do metal nacional, há 40 anos na estrada, promete uma apresentação arrebatadora. O guitarrista Antônio Araújo comenta: “Muita satisfação em tocar ao lado do grande Fear Factory. Vamos fazer um dia de celebração ao metal e à arte da palhetada”.

SERVIÇO
Fear Factory em São Paulo
Data: 6 de junho de 2023
Horário: 19h
Local: Fabrique Club
Endereço: rua Barra Funda, 1075 – Barra Funda, São Paulo/SP
Ingresso:
Venda on-line
Classificação etária: 18 anos

Mais informações


Narnia: revisitando sua história com o novo single ‘Hold On’

A banda sueca de metal Narnia lançou no dia 3 de março ‘Hold On’, o segundo single do próximo álbum Ghost Town, o nono álbum de estúdio da banda. ‘Hold On’ apresenta um quinteto experiente e ainda faminto que musicalmente dá um aceno às primeiras influências da banda, que deve agradar aos fãs de longa data. A próxima turnê está planejada e a banda está pronta para dar grandes passos em um novo e empolgante capítulo. Descrita por críticos musicais como uma canção que facilmente poderia ser incluída nos primeiros álbuns, com seu som de metal clássico e teclados proeminentes, ‘Hold On’ possui um som que tem sido associado ao Narnia por em seus 27 anos de carreira.

Letras que fazem refletir aliadas à ampla amplitude musical que a banda possui, aliada a uma produção sólida, é a marca musical do Narnia que percorre todo o álbum. Se o último álbum de estúdio From Darkness to Light de 2019 marcou o caminho, Ghost Town é uma sequência mais do que digna – e com vida própria! Ghost Town teve sua arte de capa feita por Jani Stefanovic e é produzido por CJ Grimmark, mixado pelo engenheiro de som da banda, Viktor Stenquist, e masterizado por Thomas Piec Johansson. Estará disponível em todas as plataformas digitais, CD e vinil em 17 de março de 2023, em colaboração com Sound Pollution Distribution.

Para os brasileiros, duas boa notícias chegaram. A primeira é que ‘Ghost Town’ irá receber um lançamento nacional, ficando o mesmo a cargo do selo MusiK Records, responsável também pelos lançamentos dos álbuns Narnia (2017), From Darkness To Light (2019) e dos álbuns de estréia dos projetos The Waymaker (The Waymaker em 2020) e Flames Of Fire (Flames Of Fire em 2022), ambos capitaneados por Christian Liljegren. E a segunda é que o grupo irá fazer uma nova turnê por aqui, dessa vez acompanhados do lendário vocalista Rob Rock (solo, Impelliteri, Driver, outros).

22/09: Belo Horizonte – Caverna Pub

23/09: São Paulo – Legends Music Bar

24/09: Rio de Janeiro – Agyto

26/09: Curitiba – Basement Cultural

27/09: Goiânia – Bolshoi Pub

29/09: Fortaleza – Hard Noise

30/09: Recife – Estelita

Track list Ghost Town

1 – Rebel

2 – Thief

3 – Hold On

4 – Glory Daze

5 – Descension

6 – Ghost Town

7 – Alive

8 – Modern Day Pharisees

9 – Out Of Silence

10 – Wake Up Call

Ouça o single ‘Hold On’ e faça o pre-save do álbum Ghost Town na plataforma de sua preferência no link. Vinte e sete anos em uma carreira que continua a crescer, a banda de metal sueca Narnia dá grandes passos em um capítulo emocionante com o novo álbum Ghost Town. O quinteto experiente mais uma vez mostra como moldar uma obra-prima com este futuro clássico do metal melódico. No nono álbum de estúdio, Ghost Town, Narnia escolheu a cereja do bolo de seu vasto catálogo. Você não pode simplesmente rotular este álbum como um álbum de metal neoclássico ou um álbum de power metal, mesmo que esses elementos estejam presentes. Há também partes que são progressivas, modernas, pesadas ou apenas criativamente diferentes. Mas você pode resumir dizendo que esta é uma peça bem trabalhada de metal clássico e melódico.

O co-fundador, guitarrista e produtor CJ Grimmark é o arquiteto crucial do som da banda, e também seu principal compositor junto com o co-fundador e vocalista Christian Liljegren e o baixista Jonatan “Jono” Samuelsson. Por meio de letras e melodias bem formuladas, criadas para aprimorar a música, a equipe de compositores explorou novos modos de expressão que estão bem representados em canções como ‘Thief’ , com seu arranjo dramático, imagens carregadas de ansiedade e expressivas e o progressivo ‘Modern Day Pharisees’, uma canção que trata do assunto da hipocrisia.

A faixa-título, ‘Ghost Town’, foi apresentada pela primeira vez ao animado público ao vivo no Sweden Rock Festival 2022 e agora é uma parte óbvia do set list com sua sonoridade bombástica e refrão para todos cantarem juntos. O coração do Narnia, Andreas “Habo” Johansson, faz um trabalho tremendo atrás da bateria, e não poupa energia. Martin Härenstam e seus teclados receberam um espaço grande, mas de bom gosto, no disco, e variam em som de sintetizadores vintage a piano de cauda.

A joia neoclássica do álbum, ‘Rebel’, com um aceno para as primeiras influências da banda, deve agradar aos fãs de longa data. Mas também, músicas mais imediatas, como as que logo agradarão ao público ‘Hold On’, ‘Wake Up Call’ e ‘Alive’. ‘Descension’, por outro lado, é mais progressiva, mas há um fio comum constante e claro ao longo de toda a produção que une as canções de maneira brilhante. ‘Out of the Silence’ continua de onde ‘The War That Tore the Land’ (lançada em 2019) parou, como a única balada do álbum. Apresentado pelo vocalista do Saviour Machine, Eric Clayton, que lê a oração do Pai Nosso com sua profunda voz de barítono operístico. ‘Glory Daze’ é talvez a música mais pesada do álbum, que também aborda um dos maiores problemas da atualidade: Estresse e correr atrás do vento. Algo que o próprio Liljegren experimentou durante um esgotamento.

– Músicas diferentes irão agradar a pessoas diferentes liricamente, mas cobrimos uma variedade de tópicos ao longo do álbum, e tenho certeza que as pessoas serão capazes de se relacionar com elas, tanto musicalmente quanto espiritualmente. Algumas dessas músicas se destacam um pouco do nosso repertório anterior, mas sem abandonar nossas influências históricas. Liljegren explica e continua: – Este é um álbum com uma mensagem positiva aliada a uma música bombástica. Você não pode ter um sem o outro quando se trata do Narnia. Liljegren conclui. Letras que fazem refletir aliadas à ampla amplitude musical que a banda possui, aliada a uma produção sólida, é a marca musical do Narnia que percorre todo o álbum.

Se o último álbum de estúdio From Darkness to Light (2019) marcou o caminho, Ghost Town é uma sequência mais do que digna e com vida própria, já sendo muito elogiado pela imprensa mundial, como pode ser conferido:

Ghost Town do Narnia é um álbum de sucesso que todo fã de power metal melódico deveria ter’ – Metalmania-Magazín, Eslováquia

‘O equilíbrio perfeito entre metal progressivo e melódico’ – Metal Melodic Sound, Polônia

‘Não é power metal, não é progressivo, não é neoclássico, nem é AOR; É Narnia e, para o bem ou para o mal, nada se parece com Narnia!’ – The Dark Melody, Chile

‘Narnia está de volta do jeito que os fãs amam!’ – Rock Garage, Alemanha

‘Sem dúvida, os suecos conhecem seu ofício’ – Time For Metal, Alemanha

‘Como um álbum de compilação, mas com músicas novas… É um disco enérgico e pertence aos lançamentos mais pesados da banda’ – Sweden Rock Magazine, Suécia

‘Com a facilidade que temos hoje em dia de ouvirmos músicas e bandas novas, são poucos os lançamentos que te prendem de verdade, aqueles que quando temos um mãos (ou digitalmente), faz com que paremos tudo o que estamos fazendo e concentremos as atenções apenas no que iremos ouvir. Foi exatamente isso o que aconteceu com este redator ao receber os arquivos desta pérola do Power Metal sueco, Ghost Town o nono trabalho de inéditas do Narnia’ – Rebel Rock, Brasil

Ghost Town teve sua arte de capa feita por Jani Stefanovic e é produzido por CJ Grimmark, mixado pelo engenheiro de som da banda, Viktor Stenquist, e masterizado por Thomas Piec Johansson. E está disponível em todas as plataformas digitais, CD e vinil a partir de 17 de março de 2023, em colaboração com Sound Pollution Distribution. Confira o vídeo clipe de ‘Wake Up Call’.

Para contatos, redes sociais, etc

Narnia é: Christian Liljgren – Vocal; CJ Grimmark – Guitarra; Jonatan Samuelsson – Baixo/Backing Vocal; Martin Härenstam – Teclados; Andreas “Habo” Johansson – Bateria


Velhas Virgens voltam a Porto Alegre dia 12 de maio

As vivências e a estrada, depois de certo tempo, proporcionam sabedoria para que bandas sigam adiante. As Velhas Virgens, com suas mais de três décadas, dosam essa experiência com a teimosia inconsequente de seguirem como artistas independentes. Feito que, ao contrário das previsões de mercado, rendeu sucesso e oportunidade para rodar o Brasil até os dias de hoje. Porto Alegre recebe, mais uma vez, a irreverência das Velhas dia 12 de maio, às 22h, no Alcabar (Travessa São José, 515 — Navegantes). O show atual tem foco no álbum mais recente, O Bar Me Chama (2020), e ainda em músicas que andavam fora do setlist e lados Bs. Além disso, o repertório conta com releituras de canções brasileiras do começo dos anos 70 (Sá, Rodrix e Guarabira, Caetano Veloso e Secos & Molhados) com a pegada roqueira característica das Velhas.

O quarteto gaúcho Madame Chaos é a atração convidada para fazer as honras da casa. A banda vai aquecer o público mostrando seu autodenominado “metalhard” (mistura da essência do heavy metal com a mentalidade de criação das bandas de hardrock). Garanta ingresso aqui.

::: VELHAS VIRGENS :::

Local

Alcabar (Travessa São José, 515 — Navegantes)

Classificação etária

18 anos

Quando

Sexta-feira, 12 de maio, às 22h

Horários

18h — abertura da casa

20h30min — Madame Chaos

22h — Velhas Virgens

Ingressos

1º lote (PROMOCIONAL)

Solidário — R$ 75,00*

Meia — R$ 70,00**

Inteira — R$ 140,00

2º lote (PROMOCIONAL)

Solidário — R$ 85,00*

Meia — R$ 80,00**

Inteira — R$ 160,00

3º lote

Solidário — R$ 95,00*

Meia — R$ 90,00**

Inteira — R$ 180,00

4º lote

Solidário — R$ 105,00*

Meia — R$ 100,00**

Inteira — R$ 200,00

* Solidário — limitados e válidos somente com a entrega de 1kg de alimento não perecível na entrada do show, no dia do evento.

** Meia-entrada — para estudantes são válidas somente as seguintes carteiras de identificação estudantil: ANPG, UNE, UBE’s, DCE’s e demais especificadas na LEI FEDERAL Nº 12.933. Não será aceita NENHUMA outra forma de identificação que não as oficializadas na lei.

Pontos de venda

Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência)

Loja Back in Black no Shopping Total (Av. Cristóvão Colombo, 545, loja 2119).

Horário funcionamento: de segunda-feira a sábado, das 10h às 20h / domingo 14h às 20h.

Online (com taxa de conveniência em até 10x no cartão)

* A organização do evento não se responsabiliza por ingressos comprados fora dos pontos de venda anunciados

** Será proibida a entrada de câmeras fotográficas/filmadoras profissionais e semiprofissionais.

VELHAS VIRGENS

Com mais de 33 anos de estrada, a maior banda independente do Brasil, as Velhas Virgens, embalam novo show no qual o álbum mais recente O Bar Me Chama (2020) é a maior atração — ao lado de músicas que andavam fora do setlist e lados B. Além disso, o grupo promete releituras de canções brasileiras do começo dos anos 70 de nomes como Sá, Rodrix e Guarabira, Caetano Veloso e Secos & Molhados. Tudo com a pegada roqueira característica das Velhas. “Os shows vão ser panelas de pressão com um viés hippie pesado”, definem os membros do grupo.

O som de O Bar Me Chama é setentista no timbre, nas passagens, na temática e no peso das músicas. As Velhas Virgens investiram em mash ups, citando riffs clássicos dos anos 70, imortalizados por Alice Cooper, Jimi Hendrix, Neil Young & Cia., e fazendo uma mistura deles com clássicos da MPB. A formação atual das Velhas é Paulão de Carvalho (voz e gaita), Alexandre Cavalo Dias (guitarra), Tuca Paiva (baixo elétrico), Juliana Kosso (vocal), Filipe Cirilo (guitarra) e Simon Brow (bateria).

Sobre as Velhas Virgens

A banda carrega na bagagem mais de dois mil shows realizados por todo o Brasil, tornando-se o grupo nacional com mais tempo de sucesso independente, segundo apontamento do livro de recordes brasileiro, RankBrasil. As Velhas Virgens têm muita história para contar e para cantar nesses mais de 30 anos de uma longa e tortuosa estrada que rendeu 18 CDs, sete DVDs, dois livros, uma gravadora e sete rótulos de cervejas artesanais (cuja receita é do baixista Tuca Paiva). Os números surpreendem, considerando que falamos de artistas independentes: mais de 600 mil seguidores nas mídias sociais e música no YouTube com 2,5 milhões de acessos. As Velhas também mantêm uma grife de camisetas e gifts, a Gravadora Gabaju Records, bem como muitos outros produtos derivados da marca. É só entrar no site e conferir.

MADAME CHAOS:

O poder do rock vive neles! Unidos pelo lifestyle rock ‘n’ roll e muita atitude, quatro amigos se associaram para criar uma das mais promissoras bandas da atualidade. Formada por Guilherme França (vocalista e guitarra base), Nathan Freitas (baterista), Fábio Michel (guitarrista solo) e Ariel Gaspar (baixista), a Madame Chaos é a consagração da melhor composição de subgêneros do rock. Identitariamente compostos pelo visual e som hard rock, as inspirações do grupo vão além da composição de canções com uma pegada forte no country e no blues, misturando um som versátil que utiliza bases que viajam desde o heavy metal, passando pelo grunge e chegando até mesmo no jazz.

As canções da banda são pesadas e agressivas, ao mesmo tempo em que extremamente melódicas, exalando os sentimentos humanos diários, ensinando lições e passando valores como aprender a lidar com situações que vivemos em nosso âmago. A Madame Chaos já participou de festivais e diversos shows nos quais apresentou as quatro faixas do seu EP Ready to Fire, bem como os singles ‘Sweet Paranoid’, ‘Wasted Bones’ e ‘Overdose’ — que tem o poder de levar qualquer um que os escuta instantaneamente para a era de ouro do hard rock dos anos 1980 e 1990. Conforme já dito em uma entrevista ao “José Florêncio Podcast”, a banda se identifica como “metalhard”, que é a mistura da essência do heavy metal com a mentalidade de criação das bandas de hard rock. A Madame tem previsto para 2023 um novo EP com mais quatro músicas que trazem a proposta de explicar melhor o porquê de a banda se identificar como “metalhard”. As faixas estão sendo mixadas e masterizadas pela AudioFARM Recording Studios.

Resumo

O que: Velhas Virgens

Quando: Sexta-feira, 12 de maio, às 22h

Onde: Alcabar (Tv. São José, 515)

Quanto: de R$ 70 a R$ 200

Informações


Rhegia: paraenses se preparam para o lançamento de seu novo álbum conceitual de estúdio

A banda Rhegia, um dos grandes nomes da nova geração do Heavy Metal Nacional, anunciou o lançamento de seu primeiro álbum completo de estúdio. Após 4 anos, este novo trabalho é uma continuidade do ótimo EP Shadow Warrior, lançado em 2019. O álbum foi financiado com recursos da Lei Aldir Blanc, gravado e produzido no Shokran Studios, em Caxias do Sul, Rio Grande do Sul. A produção ficou a cargo da dupla Tiago Della Vega e Guilherme De Siervi. Com 13 canções inéditas, incluindo aí uma releitura de “Anjos e Arcanos”, onde prestam uma homenagem póstuma ao artista paraense Ricardo Smith, o novo álbum conta ainda com participações para lá de especiais: Mayara Puertas (Torture Squad – SP), Angel Sberse (Malvada – SP), Hanna Paulino (cantora de Macapá – AP) e Yaka Hunikuin, indígena da aldeia Hunikuin do Acre, que ao lado da vocalista da banda Bianca Palheta, interpretam uma composição que mostra a força, o poder e espiritualidade feminina.

O trabalho será conceitual e vai focar em um tema que se torna cada vez mais importante: a luta dos povos originários da Amazônia em defesa de sua cultura, território e ancestralidade. Já a arte da capa, que em breve será apresentada aos fãs, é obra do renomado artista colombiano Felipe Machado Franco, que já trabalhou com nomes como Blind Guardian, Blaze Bayley, Gamma Ray, Rhapsody of Fire, dentre outros.

Algumas ações muito especiais irão anteceder o lançamento do novo álbum. No próximo dia 18 de março, será lançado o single e videoclipe da música “Beyond the last bend of the river”, faixa que abre o trabalho. Além disso, será disponibilizado um documentário dividido em 5 episódios, produzido por Christian Oliveira e pelo guitarrista da banda, Saulo Caraveo, onde os fãs terão acesso a detalhes das gravações, participações, depoimentos e bastidores do processo de gravação do novo álbum. Em breve, além do título, será anunciada a data de lançamento do álbum e até lá, muitas novidades serão apresentadas pela Rhegia. Para não perder absolutamente nada, fique ligado nas mídias sociais da banda.

Rhegia: Bianca Palheta (Vocal); Amanda Alencar (Violoncelo); Naoto Shibata (Baixo); Saulo Caraveo (Guitarra); Celso Lavoisier (Bateria)

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Plebe Rude lança novo álbum e anuncia turnê; ouça Evolução Vol.II

A Plebe Rude lançou a segunda parte do projeto Evolução, que teve início antes da pandemia e foi interrompido devido a pausa nas atividades do setor cultural e de eventos. O álbum Evolução Vol. II, disponibilizado no dia 22 nas principais plataformas digitais, fecha um ciclo na trilha sonora do musical sobre a evolução humana. Ao todo, o projeto conta com 28 músicas. “Foi uma experiência fantástica compor não só pensando na linha evolutiva do homem, mas também em coreografia, movimentação de palco, imagens projetadas ao fundo e cenografia”, revela o vocalista Philippe Seabra, que já tinha experiencias anteriores com trilha sonora, o que facilitou estabelecer tanto narrativa, quanto dramaticidade ao espetáculo. “Com momentos orquestrados, interlúdios eruditos, rock clássico se mesclando com o punk, percussão norte-africana, duas músicas com mais de 10 minutos e trechos que teriam que ter a voz de uma criança, valia de tudo em Evolução”.

Evolução Vol.II soma-se ao Evolução Vol.I num álbum duplo temático produzido e gravado por Seabra no Estúdio Daybreak, em Brasília. Com participações de Walter Casagrande Jr., Jarbas Homem de Mello, Fabio Yoshihara, Dani Buarque e Ana Carolina Floriano, o disco passeia por eventos tão díspares da humanidade quanto os estilos musicais apresentados por ele. Mas o vocalista afirma que o recado de “Evolução” é simples – “Se a nossa herança da Terra foi por acaso, a nossa passagem pelo universo é um grão de areia” – e faz uma reflexão sobre a situação política atual no país. “Esse momento esdrúxulo no Brasil da ascensão da extrema direita que a democracia conseguiu sobreviver então, é uma molécula nesse grão e no arco do tempo, e será visto e julgado pela história apenas como lapso, uma aberração na linha evolutiva. O arco do universo moral é longo, mas se inclina em direção à justiça. Mas a eterna vigilância continua sempre necessária”.

Ouça Evolução Vol.II

Para divulgar o lançamento, a Plebe Rude tem uma turnê marcada, com estreia ontem, sexta-feira (24) no Circo Voador, no Rio de Janeiro. A banda tem datas confirmadas também em Belo Horizonte (25/03), São Paulo (08 e 09/04), Jundiaí (28/04), Campinas (29/04), Contagem (13/05) e Curitiba (15/07). “Finalmente voltaremos para a estrada! E com material novo! Isso no dá o maior gás. Podem esperar uma Plebe com todos os hits, coisas do Evolução e outras surpresas”, adianta o baixista André X. “Temos uma grande expectativa em tocar as músicas ao vivo e ver a reação dos ‘plebeus’. Tem coisa lá que é muito teatral, muito cinematográfica (foi feita para o palco!) e outras que são de um estilo diferente do usual da Plebe. Vai ser interessante ver a reação da plateia”, completa.

André X, acredita que com o lançamento de Evolução Vol.II e toda a obra disponibilizada para o público, o ciclo se fecha e a banda parte para novos projetos, mas deixa claro que esse ciclo não será esquecido. Seabra concorda: “É estudando o passado que conseguimos enxergar o futuro. A história não se repete igual, mas certamente rima”. Essa é a deixa para o vocalista dar um último recado: “Depois de 200 mil anos do Homo Sapiens na Terra, sobrevivemos a todas as adversidades desde impérios desenfreados, genocídios, pragas letais, da idade média a guerra fria, e chegamos até aqui só para nos destruirmos por intolerância? Não é à toa que a última frase cantada do espetáculo é: ‘Evoluir é aprender (a) conviver com as diferenças’”. Formada em 1981, a Plebe Rude atualmente é composta por Philippe Seabra (Voz e Guitarra), Clemente Nascimento (Voz e Guitarra), André X (Baixo) e Marcelo Capucci (Bateria).

Ouça o álbum no seu tocador preferido


Aline Happ lança clipe com versão de clássico da Enya

Uma das canções mais populares da cantora Enya, “Only Time”, ganha uma versão na voz de Aline Happ, vocalista à frente do Lyria, a maior banda de metal sinfônico do Brasil. Unindo o pop e o new age, a cantora conhecida como “Rainha do New Age” é uma das inspirações musicais na carreira de Aline. Em seu canal no YouTube, com quase 20 mil inscritos, ela publica uma série de releituras folk e celta que trazem uma nova vida às canções, sejam do pop, do rock ou mesmo do metal. Assista a versão de “Only Time”. O single “Only Time” faz parte do álbum A Day Without Rain (2000), da Enya, que teve vendas recordes, tornando-se o álbum mais vendido de uma artista feminina em 2001, além de ser o disco new age mais vendido de todos os tempos. A canção ficou conhecida mundialmente após o uso da música pela mídia internacional devido aos ataques de 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos.

Além de cantar, nesta faixa a Aline Happ também produziu, mixou e masterizou a canção, gravou e editou os vídeos. Os conteúdos publicados no canal de Aline Happ contam com o apoio de fãs no Patreon e no Padrim. Líder, vocalista e compositora do Lyria, Aline Happ é hoje uma das vozes mais famosas do Metal brasileiro. Em seu projeto solo, a artista promove releituras Gothic/Folk/Celtic de canções do Rock e do Metal mundial que estão disponíveis em seu canal no YouTube. Graças ao apoio dos fãs, a cantora arrecadou mais de 200% da meta do financiamento coletivo para o seu disco solo de estreia, que será lançado neste ano. Além do trabalho solo, Aline é fundadora, vocalista e uma das principais compositoras do Lyria. Conhecidos mundialmente, a banda de Metal Alternativo Sinfônico foi fundada em 2012. De lá pra cá, o grupo lançou dois discos com apoio de crowdfunding, Catharsis (2014) e Immersion (2018) e tocou em diversas cidades, além de ser pioneira no Brasil na transmissão de shows online com venda de ingressos para o mundo todo.

Adquira o álbum em pré-venda

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Edu Ares lança nova versão de “A Gente É Isso Aí”

O cantor Edu Ares lança, em todas as plataformas digitais, a nova versão de “A Gente É Isso Aí” com novo layout. Confira! O single, que faz parte do primeiro EP autoral do cantor, lançado em 2022, é sucesso nas redes e entre os fãs de Edu Ares, e será sua nova música de trabalho. “Essa é uma das minhas músicas preferidas e do público também. Dá pra sentir a emoção da galera nos meus shows. Por isso, decidimos relançar com novo layout e versão. Além do videoclipe que em breve vocês poderão conferir!”, conta Edu. Edu Ares nasceu no Brasil, mas estudou música nos EUA, onde tem um público fiel nas rodas de samba. Atualmente, o artista se reveza entre seu país natal e Orlando.


Vem Comigo: Bellizio celebra Dia Internacional da Mulher em novo single

União é sinônimo de força para enfrentar os momentos difíceis. Esse é o tema central do novo single “Vem Comigo” do cantor e compositor, bellizio. A faixa elucida a importância dos portos seguros no cotidiano e ocorre no Dia Internacional da Mulher, celebrado no dia 8 de março. Ouça “Vem Comigo”. Este é o terceiro single da trajetória artística de bellizio, que em 2022 disponibilizou as canções Calmaria e A Grande Aventura. A faixa inédita ainda enfatiza a importância do relacionamento paterno à medida que conta com a participação da filha do cantor.

Bellizio destaca que tentou imortalizar a coragem e o abrigo que as pessoas podem obter entre si. “A mensagem por trás dessa música, é de que por mais que sejamos independentes, sempre terão alguns alicerces, alguns portos seguros, que dão base e seguram sua barra quando as coisas não vão bem”. Para ressaltar essa sentimentalidade, a faixa funciona como uma espécie de pop que flutua pela simplicidade de hits contemporâneos. Assim, o arranjo de Vem Comigo foi construído com base na obra de artistas como Vitor Kley, Skank, Ana Vilela e James Bay.

Segundo o artista, “Vem Comigo” é uma canção recheada de vida, tendo a participação das pessoas que mais considera no seu cotidiano. “Não à toa, convidei a minha filha Isis e a minha esposa Bruna. A letra representa toda minha gratidão pelo que vivenciamos juntos. Sem elas, não teria forças para seguir em busca dos meus objetivos e sonhos dias após dia”, frisou.


SoulCity aposta no swing e estreia com o single “Invenções”

Formada em 2022, a paulistana SoulCity lançou o primeiro single, “Invenções”. A banda composta por Camila Caetano (voz), Luy D’Souza (guitarra), Leandro Maciel (baixo), Diego Felipe (bateria) e Claudio Cambé (trompete), mistura a soul music americana com MPB. Ouça “Invenções”. “Nossas influências são Steve Wonder, Sade, Prince, além de Tom Jobim, Marina Lima e Djavan. Buscamos na MPB, a harmonia da bossa nova e do pop brasileiro. Queremos levar para o público, a energia da soul music com a nossa ‘brasilidade’”, conta o baixista Leandro Maciel, responsável pela composição da faixa.

Mixada por Roberto Oksman, no Estúdio Viena na França, e produzida pelo guitarrista Luy D’Souza, “Invenções” fará parte do primeiro EP da SoulCity, previsto ainda para este ano. O trabalho deve contar com quatro faixas. A banda, que está em estúdio gravando o segundo single, já está ansiosa para mostrar as novas músicas para o público, e tem planos de fazer uma turnê de lançamento do EP. Escute a faixa no seu tocador preferido.

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