Notícias da Semana {16 a 22 de Julho}
L7 e Black Flag juntam forças em show inédito em Curitiba
Duas bandas lendárias em seus respectivos estilos se unirão para uma única apresentação em Curitiba, no dia 24 de outubro (terça-feira), no Tork N Roll. Os grupos americanos L7 e Black Flag prometem uma noite histórica na capital paranaense, ambos apresentando shows completos. Os ingressos estão à venda pela plataforma Bilheto, a partir de 140 reais, no setor pista. A compra pode ser realizada em até 12 parcelas. O L7 sobe ao palco às 19h30, e o Black Flag, às 21h30.
O grupo de rock alternativo L7 surgiu em meados dos anos 1980, e nesses quarenta anos, marcou época com singles de sucesso como “Everglade”, “Andres” e, principalmente, “Pretend We’re Dead”. Álbuns como Bricks Are Heavy e Hungry for Stink são cultuados até hoje por fãs em todo o mundo. Donita Sparks (guitarra/vocal), Suzi Gardner (guitarra/vocal), Dee Plakas (bateria) e Jennifer Finch (baixo) voltam ao Brasil, pela terceira vez, com o vigor de uma banda experiente.
Referência do punk rock, o Black Flag foi fundado na metade dos anos 1970, na Califórnia. Entre indas e vindas, o grupo retomou as atividades em 2019, e atualmente conta com o guitarrista e membro fundador Greg Ginn, com Mike Vallely (voz), Harley Duggan (baixo) e Charles Wiley (bateria). O show que trarão para Curitiba será uma celebração aos 40 anos do clássico My War, segundo disco da banda, lançado em 1984, contando com o vocalista Henry Rollins.
O L7 retorna após quatro anos. Por sua vez, o Black Flag chega a cidade pela primeira vez. Seja como for, a união desses dois importantes nomes do rock americano será uma oportunidade única de celebrar a história da música pesada em apenas uma noite.
Serviço
L7 e Black Flag em Curitiba
Data: 24 de outubro de 2023 (terça-feira)
Local: Tork n Roll
Endereço: Av. Mal. Floriano Peixoto, 1695 – Rebouças
Horários:
19h00 – Abertura da casa
19h30 – L7
21h30 – Black Flag
Classificação etária: 16 anos (acompanhado de responsável legal)
Ingressos:
PISTA
1º lote – promocional
Solidário R$ 165*
Meia R$ 160**
Inteira R$ 320
2º lote – promocional
Solidário R$ 175*
Meia R$ 170**
Inteira R$ 340
3º lote
Solidário R$ 185*
Meia R$ 180 **
Inteira R$ 360
CAMAROTE
1º lote – promocional
Solidário R$ 225*
Meia R$ 220**
Inteira R$ 440
2º lote – promocional
Solidário R$ 235*
Meia R$ 230**
Inteira R$ 460
3º lote
Solidário R$ 245*
Meia R$ 240**
Inteira R$ 480
Pontos de venda
Online (com taxa de conveniência – em até 12x no cartão)
PONTOS DE VENDA SEM TAXA:
LETS ROCK
(Dinheiro, Débito e Crédito à vista)
(Galeria Pinheiro) Praça Tiradentes, 106 Ljs 03 E 04 – Centro – Curitiba – PR
Seg. a Sex., das 09h às 19h / Sábado, das 9h às 15h
* A organização do evento não se responsabiliza por ingressos comprados fora dos anunciados
** Será proibida a entrada de câmeras fotográficas/filmadoras profissionais e semiprofissionais.
L7
Formado em 1985, foi nos anos 1990 que o L7 ganhou visibilidade mundial. Após dois álbuns, L7 (1988) e Smell the Magic (1990), o quarteto alcançou a fama com o estrondoso sucesso do Bricks Are Heavy, principalmente do single “Pretend We’re Dead”. Na época, fizeram a primeira visita ao Brasil, como atração do Hollywood Rock, no mesmo dia do Nirvana. Além da parte musical, elas criaram a fundação Rock for Choice, para defesa dos direitos da mulher e participaram de festivais e trilhas sonoras de filmes. Em dezembro de 2014, a banda anunciou sua reunião com a formação original, após mais de uma década separadas, sacramentada com o álbum Scatter The Rats, cuja turnê passou pelo Brasil. Agora, o lendário grupo se apresenta no país trazendo os grandes sucessos da carreira, tanto dos imprescindíveis Bricks are Heavy e Hungry for Stink, como de outros registros importantes como Smell the Magic e The Beauty Process: Triple Platinum.
Black Flag
O Black Flag é uma banda de punk rock formada em 1976 em Hermosa Beach, Califórnia. Inicialmente chamada de Panic, a banda foi criada por Greg Ginn, o guitarrista, principal compositor e único membro que esteve em todas as formações. O grupo é considerado como um dos mais importantes e influentes nomes do punk e do hardcore, bem como pioneiros do pós-hardcore. Após se separarem em 1986, se reuniram em 2003 e novamente em 2013. Nessa segunda vez, lançaram o primeiro álbum de estúdio em quase três décadas, intitulado What The… (2013). Nessa nova encarnação, o grupo apresenta uma turnê que revisita um de seus maiores trunfos, apresentando performances enérgicas, como o público europeu pode comprovar recentemente. A banda participou de grandes festivais e realizou datas especiais em diversos países, culminando com um show histórico no Hellfest.
Resumo
O que: L7 & Black Flag
Quando: Terça, 24 de outubro – 19h
Onde: Tork n’ Roll – Av. Mal. Floriano Peixoto, 1695
Quanto: de R$140 à R$480
Informações e (41) 99980-7137
I Am Morbid volta ao Brasil em outubro para tocar Covenant na íntegra
Covenant, o terceiro disco do Morbid Angel, era lançado há 30 anos. À época, em 1993, e ainda hoje, é um álbum seminal do death metal, que impactou o mundo da música pesada com 10 faixas rápidas e agressivas. Para celebrar as três décadas deste consagrado disco, o I Am Morbid, nova banda do baixista e vocalista David Vincent, fundador do Morbid Angel, volta ao Brasil em outubro para uma série de shows, dentro da tour latino americana até novembro com 16 apresentações! A tour é uma realização da Vênus Concerts, a produtora que viabilizou o vitorioso e concorrido giro do I Am Morbid em 2022. Os ingressos começam a ser vendidos no dia 25/07, próxima terça-feira.
O primeiro show no Brasil é dia 19 de outubro em São Paulo, no Fabrique Club. Depois segue para Brasília, dia 20/10, no Toínha, e ainda passa pelo MOA (Maranhão Open Air), em São Luís, no dia 21/10. As apresentações do I Am Mobid no Brasil em 2023 trarão o citado álbum Covenant na íntegra e outros clássicos do Morbid Angel. Covenant foi lançado em junho de 1993 pela Earache Records na Europa, pela Giant Records na América do Norte e, posteriormente, ganhou mais versões ao redor do mundo. O álbum, constantemente apontado como um dos clássicos absolutos do metal pesado, levou o death metal à MTV: teve grande exposição na Headbangers Ball da MTV, bem como o videoclipe de ‘God of Emptiness’ que apareceu no desenho Beavis and Butt-head. Naquela época, caiu na estrada ao lado de bandas como Black Sabbath e Motorhead. Em 2017, a Rolling Stone nomeou-o o 75º melhor álbum de metal de todos os tempos.
Além de Vincent, o I Am Morbid conta com mais um membro original do Morbid Angel, o baterista Pete Sandoval, que também gravou o citado disco Covenant. Completam a banda os guitarristas Bill Hudson (brasileiro radicado nos EUA, com passagens pelo Circle II Circle, Northtale, Doro, Trans Siberian Orchestra, Vital Remains, entre outras) e Richie Brown (tocou no Trivium, em 2001).
Warshipper viaja até o norte do país para ser headliner de grande festival em Macapá ao lado da Pitty
São mais de 10 anos de carreira, quatro álbuns de estúdio, um luxuoso relançamento em CD Duplo, uma turnê europeia, participações em importantes festivais e shows por várias regiões do Brasil. Esses números que o Warshipper vem acumulando são muito relevantes. Embora essas conquistas muito se devam ao profissionalismo com o qual a banda encara e gere sua carreira, o que sustenta, de fato, o sucesso do Warshipper é sua arte, sua música. Sonoridade extrema de infinitas potencialidades, onde o brutal e a sensibilidade versam juntos, e a sofisticação é detalhadamente objetiva.
Formado por Renan Roveran (guitarra e vocal), Rodolfo Nekathor (baixo e vocal), Rafael Oliveira (guitarra) e Theo Queiroz (bateria), o Warshipper acaba de lançar seu quarto e novo álbum de estúdio: Essential Morphine. Sucessor do elogiado Barren…, Essential Morphine reúne sete faixas, além de uma faixa bônus, e foi gravado no Casanegra Studio em São Paulo com mixagem e masterização de Rafael Augusto Lopes e produção do próprio Warshipper. O álbum foi lançado em CD Digipack especial com pôster encartado pela gravadora Heavy Metal Rock. A turnê de divulgação de Essential Morphine teve início com vários shows de destaque, entre eles o realizado ao lado do Swallow The Sun no Fabrique em São Paulo em Fevereiro, e agora a banda parte para o norte do país para participar de dois grandes festivais. No dia 13 de Julho foram um dos headliners, ao lado da cantora Pitty, do gigante festival em comemoração ao Dia Mundial do Rock em Macapá/AP onde um público de 15 mil pessoas é esperado. Já no sábado, dia 15 de Julho, foram uma das principais atrações do Porthell Metal Fest que aconteceu em Portel/PA.
Ainda em termos de palco, entre outras datas agendadas, em Setembro o Warshipper terá a honra de participar do Setembro Negro Festival! O grupo toca no dia 07 de Setembro com o Voivod como headliner no Carioca Club em São Paulo.
“Morphine” já havia sido lançada como single e ganhou um videoclipe. Um vídeo para “Religious Metastasis”, com imagens do show no Fabrique em São Paulo, também está disponível. Para adquirir a versão física em CD Digipack de Essential Morphine pela Heavy Metal Rock, acesse.
Para ouvir Essential Morphine nas plataformas digitais, acesse:
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Vem aí, “Dirty Sinner”, novo single do The Giant Void
O The Giant Void foi idealizado em Sorocaba/SP em 2021 pelo guitarrista e produtor musical Felipe Colenci e conta com o vocalista Hugo Rafael que é conhecido por ter sido um dos finalistas da temporada 2021 do The Voice Brasil. Na bateria do The Giant Void, outro músico conhecido do público, o alemão Michael Ehré, baterista do Gamma Ray e Primal Fear. Produzido, mixado e masterizado por Felipe Colenci, Thought Insertion”, disco de estreia, foi lançado em 2021 e já agradou logo de cara os principais críticos de rock do país: “Um dos melhores lançamentos do Brasil em 2021” (Alessandro Bonassoli – Roadie Crew); “Thought Insertion é uma obra fenomenal” (Clóvis Roman – Acesso Music); “(…) mais uma incrível banda no cenário metálico… revelação de 2021″ (Alex Silva – Rock Breja); “Uma bela surpresa e mais uma ótima banda brasileira” (Ricardo Seelig – Collectors Room); “Excelente álbum” (Fabian Chacur – Mondo Pop); “(…) metal MUITO interessante… um álbum surpreendente.” (Regis Tadeu). Thought Insertion ainda foi indicado para o Prêmio Dynamite 2022 na categoria “Melhor Álbum de Heavy Metal”.
Entusiasmados com o momento positivo, o The Giant Void já anunciou seu segundo e novo álbum: Abyssal! Mais uma vez produzido pelo próprio Felipe Colenci, Abyssal vai reunir 12 faixas: “Dirty Sinner”, “Ashen Empires Pt 2 – NWO”, “The Key”, “Monster Within”, “The Black Pit”, “Mars”, “Inner Truth”, “War Heroes”, “Chosen One”, “Dimensions Collide”, “Ashen Empire Pt 1 – Rising Empire” e “Human Downfall”. Felipe Colenci explica o conceito por trás do título Abyssal. “Abyssal foi o título encontrado por mim e nosso manager, Eliton Tomasi, para resumir o que queremos contar nas letras. Quando analisamos os textos, entendemos que todas as músicas falam de emoções profundas humanas, emoções basais, e o título em questão foi uma forma de resumir esse conteúdo. Não se trata de um álbum conceitual, mas podemos dizer que todas as letras tem conexão entre si”.
“Dirty Sinner”, faixa que abre o álbum, será o primeiro single a ser lançado e, segundo Colenci, é uma música que tem um significado especial para a banda. “Ela significa muito para o The Giant Void pois é uma canção escrita a três mãos, por mim, Hugo e nosso tecladista Chico Rangel, e fala dos nossos mais profundos pecados, e o quanto somos escravos deles – ou será que secretamente gostamos dos pecados que cometemos?” A impactante capa de “Dirty Sinner”, assim como a capa de Abyssal, são trabalhos coletivos assinados por João Vicentim, João Schendel e John Rendering. O single “Dirty Sinner” será lançado no próximo dia 28 de Julho. Já o álbum Abyssal é esperado para chegar às lojas de CDs e plataformas digitais em Setembro.
Enquanto o novo álbum não é lançado, ouça Thought Insertion nas plataformas digitais:
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Assista também os vídeos de “Bite The Bullet” (versão ao vivo e em estúdio com Adrian Barilari), “Dead End Job”, “Beltalowda” e “Dark Purple Skies:
Bite The Bullet (ao vivo em estúdio)
Bite The Bullet
Dead End Job
Beltalowda
Dark Purple Skies
Ouça também a versão do The Giant Void para “Billie Jean” do Michael Jackson
A edição física em CD digipack de Thought Insertion está à venda nas principais lojas especializadas do país como Die Hard, Aqualung e So What na Galeria do Rock em São Paulo, além da Woodstock Discos (São Paulo/SP), Heavy Metal Rock (Americana/SP), Underground Cds (Itu/SP), Loja Zeppelin (Porto Alegre/RS), Brutal Store (Fortaleza/CE), Rising Records (Mossoró/RN), entre outras. Para vendas no atacado, acesse.
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Aline Happ, do Lyria, lança novo single e clipe de seu disco de estreia
Como se fosse uma menestrel, Aline Happ evoca uma aura folk medieval na versão de “Lady in Black”, da banda britânica Uriah Heep, criada na década de 60. O cover faz parte do novo álbum da cantora, Branching Out, e foi um pedido de um fã que participou da campanha de financiamento coletivo para o lançamento do disco. Nesta versão, além do vocal feminino, a artista é acompanhada por coros, sintetizadores, flautas e percussão celta. A canção já está disponível nos streamings, enquanto o clipe está no canal de Aline Happ no YouTube. Assista “Lady in Black”. A canção da banda Uriah Heep conta a história de uma pessoa que está sedenta por vingança, que vaga na escuridão e este desejo a está consumindo. Até que, ao conhecer a “moça de preto” (uma tradução em português para o termo “Lady in Black”), tudo muda: ela o aconselha a desistir da vingança e oferece a sua amizade e proteção, e assim, a pessoa decide viver a vida sem o veneno que mata a alma e envenena.
“Não conhecia esta música do Uriah Heep antes dela ser sugerida a mim por um fã. Quando a escutei, já gostei muito, tanto pela letra quanto pela melodia. Ela tem uma mensagem profunda, sobre a busca pela paz em meio ao caos e à violência. Essa música já tem um estilo Folk, que combina muito bem com o conceito do meu álbum, que traz uma aura de fantasia e magia. Na produção da faixa, usei elementos musicais para criar uma atmosfera mais etérea e mística. Espero que a sabedoria da ‘Lady in Black’ possa tocar o coração daqueles que ouvirem esta canção”, aconselha Happ.
Pensado para ser um disco que se tornasse um registro da expansão da trajetória de Aline Happ como artista, o álbum Branching Out não é uma ruptura com o Lyria, e sim, um complemento. Tal como dito é “Join Me”, um dos principais singles do disco, um dos propósitos do álbum é convidar os fãs de rock, música celta, folk e classical crossover para conhecer o trabalho de Aline, e posteriormente, mais do metal sinfônico nacional. A ficha técnica da gravação traz Aline Happ (voz, instrumental, mixagem, masterização e edição de vídeo) e Patrick Happ (direção de câmera).
Ouça Branching Out
Conhecida mundialmente por seu trabalho como líder, vocalista e compositora do Lyria, Aline Happ é hoje uma das vozes mais famosas da nova geração do metal sinfônico. Em seu projeto solo, a artista promove releituras Folk/Celtic de canções do rock, do metal e do pop mundial que estão disponíveis em seu canal no YouTube. O Lyria foi fundado em 2012 e, de lá pra cá, o grupo lançou dois discos com apoio de crowdfunding, Catharsis (2014) e Immersion (2018) e tocou em diversas cidades, além de ser pioneiro no Brasil na transmissão de shows online com venda de ingressos para o mundo todo.
Acompanhe Aline Happ
Abrahones Lança Filho do Mar
Uma criança que chega na vida de um surfista. Um sopro de esperança e renovação. Novo single de Abrahones e repleta de metáforas do mar e surf, “Filho do Mar” é um folk rock delicado de base acústica, recheado de guitarras slide havaianas. Misturando influências como Jack Johnson, George Harrison e Arnaldo Antunes, a canção vem trazer alento pros nossos dias corridos e conflituosos, como o personagem título. Confira!
Abrahones: Meu ar é a música
Vocalista, guitarrista e compositor niteroiense, Abrahones começou a tocar violão aos 13 anos de idade. Sua paixão pela música teve início ainda na infância, quando assistiu ao show do beatle Paul McCartney no Maracanã e encontrou na icônica banda inglesa uma de suas principais referências. Formado em medicina, profissão que exerce paralelamente aos talentos musicais, Abrahones é um cronista do cotidiano e faz de suas canções um processo terapêutico, um diário de experiências pessoais e de sua relação com o mundo. Através de suas incessantes composições em português e inglês, o artista mostra uma sonoridade visceral calcada no rock clássico dos anos 1960 e 1970, somada ao alternativo grunge dos anos 1990. Sua versatilidade mistura ainda outros estilos como reggae, folk e surf music.
Com quatro álbuns lançados de forma independente (O Astronauta, de 2014, Abrahones, de 2016, Desquadrato, de 2017 e Running Wild, de 2019) e três EP’s (Outro Lugar e Death to Robots, de 2020 e The Night de 2021), todos produzidos em parceria com o amigo e músico Bronze, o médico-compositor faz de seu processo artístico uma fonte inesgotável de criatividade e prazer. “Musicalmente, o rock é a minha forma preferida, na qual expresso amor, raiva, ternura, inconformismo, gratidão e tudo que fervilha em mim. Mas, não consigo me restringir a um estilo, pois não acredito que ninguém é ou deva ser uma coisa só, como um produto em uma prateleira.
Tem dias que dá vontade de gritar, em outros de sussurrar… daí vem o folk, reggae, blues, baião. Meu ar é a música”, descreve o artista. Desde 2016, Abrahones carrega junto ao seu nome a banda Os Incuráveis, ao lado de Yuri Siqueira na bateria, Edvaldo Santos no baixo e Luis Felipe Sá na guitarra, companheiros de palco que traduzem ao vivo o seu som temperado por influências de Neil Young, Pearl Jam, Tom Petty, The Beatles, Wilco, Ben Harper, Rolling Stones, Raul Seixas, Barão Vermelho, Bob Dylan, Jack Johnson, Rita Lee… Sua discografia está disponível em formato físico e nas principais plataformas digitais. Algumas canções ganharam ainda videoclipes que podem ser assistidos no youtube.
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Da Maré para o Mundo: Canto Cego lança terceiro disco e celebra 10 anos de carreira
A banda Canto Cego faz de seu novo álbum de estúdio uma impactante autoafirmação e um marco de uma maturidade artística e criativa. Não por acaso, o trabalho é homônimo, embora seja o terceiro disco da carreira do quarteto carioca, com passagens por palcos como do Rock in Rio e Montreux Jazz Festival (Suíça). O lançamento multifacetado e repleto de significados celebra não apenas a evolução musical do grupo, mas também sua união e comprometimento ao longo de uma década. O disco traz um forte posicionamento crítico, social e político, uma veia que pulsa desde seus primeiros lançamentos. Canto Cego apresenta uma seleção de faixas que percorrem todas as potencialidades da banda, desde momentos mais poéticos com ambientações imersivas, até explosões mais roqueiras e barulhentas, com distorções que expressam a essência visceral da Canto Cego.
O processo de criação do álbum começou em dezembro de 2022, logo após a aprovação do projeto pelo FOCA (Fomento à Cultura Carioca), mas algumas músicas, como “Fogo” e “Fica Comigo” – esta última, lançada como single -, já estavam sendo elaboradas há algum tempo. Com apenas um mês de estúdio localizado no berço de Canto Cego, no Complexo da Maré, a banda finalizou o conceito e os arranjos do álbum em janeiro deste ano, dando início a uma maratona que culmina em um de seus trabalhos mais pessoais até o momento. Por isso, foi importante que a banda assinasse pela primeira vez a produção musical e estabelecesse seu caráter autoral por excelência.
A faixa de abertura, “Farsa (Alvorada)”, escolhida como o single que anunciou o álbum, expressa a esperança por um novo tempo e foi uma das primeiras composições criadas durante o processo. A participação de Pedro Guinu, com seus sintetizadores e samples modernos, trouxe um ar contemporâneo à música.
“Urgentes”, a faixa mais animada do álbum, incorpora elementos de metais, com a participação de Bruno Danton no trompete e Pedro Garcia no trombone, para transmitir a sensação de buzinas de carros, evocando uma atmosfera de euforia e caos. A música explora as sensações urbanas de ansiedade e velocidade, abordando os paradoxos da produtividade e de uma civilização que corre sem saber se é para alcançar ou escapar. “Urgentes” mescla de forma harmoniosa rock, MPB, punk rock e música latina, evidenciando a natureza experimental da Canto Cego. A adição dos instrumentos de metais e da percussão de Rodrigo Maré confere uma dimensão sonora distinta à faixa.
A já citada “Fica Comigo” é uma balada emocionante, que encapsula o desejo da banda de estar ao lado das pessoas amadas, seja em um relacionamento romântico ou não, enfrentando desafios e superando obstáculos, reconhecendo o potencial de crescimento que há em estar juntos. Já “Quem é você” é uma reflexão sobre relações e sentimentos, com participação de Gugu Peixoto na voz e composição. “Luto” é um interlúdio marcado por timbres pesados e ritmados, que incita o levante popular e a luta por causas essenciais para uma sociedade justa. Encerrando a primeira metade do disco surge a faixa destaque do álbum, “Fogo”. Ela é uma poderosa ode ao empoderamento feminino, às contradições da sexualidade e à repressão religiosa, com letras intensas e uma melodia arrebatadora.
“O Invisível (Encruzilhada)” é uma faixa mística que aborda a conexão com um mundo invisível, com influências de Elza Soares e Metá Metá, e destaca a busca da intuição como guia. “Rio” é uma parceria com Morgado, e retrata o amor e o ódio pela Cidade Maravilhosa, enquanto “Inventados” é uma poesia densa e impactante que representa a história da banda ao longo dos anos. Ela é seguida por “Parque das Imagens”, contando a história de um encontro marcante, e “Fábula de uma granada”, crítica aos governantes do ódio em uma faixa de rock agressiva e sonoridade sombria. Por fim, “Ratos de Metal” encerra o álbum com um mantra de resistência, representando a superação de momentos sombrios.
Essa pluralidade de sons e ritmos está em sintonia com a história da própria banda. Em seu primeiro álbum, Valente (2016), a Canto Cego trouxe faixas compostas em parceria com o saudoso Marcelo Yuka e uma versão roqueira de “Zé do Caroço”, de Leci Brandão e que se tornou trilha sonora da novela “Malhação”. Em seu segundo álbum, Karma (2019), a banda integrou elementos de percussão com músicas que convergem ritmos afro-brasileiros a letras sociais e existencialistas. Entre os lançamentos mais recentes estão “Vida Rendeira” com participação de LAZÚLI (Francisco El Hombre), uma releitura do samba “Tô voltando” de Paulo César Pinheiro e Maurício Tapajós com a cantora CARU e o single “Bate Panela” com participação do rapper Marcão Baixada.
O novo álbum oferece um olhar novo da banda, amadurecido e afetado pelos últimos anos do Brasil, em um lançamento pelo selo Machinna. Canto Cego torna-se, portanto, uma demonstração inegável da habilidade, versatilidade e potência de um grupo que não esmorece e segue evoluindo a cada novo trabalho. Com o lançamento, a Canto Cego reafirma sua relevância no cenário musical brasileiro. O álbum já está disponível em todas as plataformas digitais, e uma turnê será anunciada em breve.
Ouça Canto Cego
Assista ao clipe “Fogo”
Assista ao clipe “Farsa (Alvorada)”
Assista ao clipe “Fica Comigo”
Assista ao visualizer de “Rio”
Ficha técnica:
Compositores: Roberta Dittz, Magrão, Rodrigo Solidade, Ruth Rosa, Gugu Peixoto (Quem é você) e Morgado (Rio)
Intérpretes: Canto Cego, Gugu Peixoto (Quem é você) e Morgado (Rio)
Vozes: Roberta Dittz, Ruth Rosa, Rodrigo Solidade, Magrão, Gugu Peixoto (Quem é você) e Morgado (Rio)
Guitarras e efeitos: Rodrigo Solidade
Guitarra solo: Rafael Garrafa em “Quem é você”
Violão: Rodrigo Solidade em “Farsa (Alvorada)”, “Urgentes”, “Quem é você”, “Fica Comigo” e “Parque das Imagens”
Trompete: Bruno Danton em “Urgentes”
Trombone: Pedro Garcia em “Urgentes”
Percussão: Rodrigo Maré em “Urgentes”, “Fogo” e “O Invisível (Encruzilhada)”
Piano Elétrico: Gugu Peixoto em “Quem é você”
Pandeirola: Rodrigo Solidade “Fica Comigo e Quem é você” e Ruth Rosa em “Quem é você”
Synths: Pedro Guinu em “Farsa (Alvorada)” e “Fica Comigo”, e Nelsinho Freitas em “Rio”
Produção Musical: Canto Cego e Rodrigo Solidade
Gravação: Pedro Garcia (estúdio Cantos do Trilho) e Rodrigo Solidade (estúdios Kora Lab e Ópera 3)
Edição: Rodrigo Solidade e Iuri Nascimento em “Fábula de uma granada”
Mixagem: Pedro Garcia (Estúdio Chinelada)
Masterização: Carlos Freitas (Classic Master USA)
Selo: Machinna
Editora: Shake Music
Distribuidora: Shake Music
Divulgação: Build Up Media
Conceito Gráfico: Vinícius Tibuna
Fotografia: Paulo Barros
Produção Executiva: Verama Filmes
Manager: Camila Mira
Este projeto foi contemplado pelo Fomento à Cultura Carioca (FOCA) da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura.
Mudança de local: Into The Dark Power/Symphony Fest em julho!
A produtora THC Produções, devido a alta demanda na procura dos ingressos, mudou o local de um de seus próximos festivais, o Into The Dark Power Symphony Fest do dia 29 de julho para o Garagem Lounge, localizado mais no centro de Juiz de Fora/MG. O objetivo dessa mudança é simples: Ter um local maior, com mais conforto e de melhor acesso para os fãs/pagantes. Nos links abaixo seguem os releases atualizados dos dois dias do festival, sendo que o primeiro dia, 28 de julho em Belo Horizonte, não sofreu nenhuma mudança.
28/07 – Caverna Rock Pub, Belo Horizonte/MG
Com as bandas: Revengin, Kyndra, Lumnia, Santo Graal e Seawalker
👉 RELEASE
Ingressos Online Antecipados através do site Sympla
29/07 – Garagem Lounge, Juiz de Fora/MG
Com as bandas: Revengin, Kyndra, Lumnia e Medjay
👉 RELEASE
Ingressos Online Antecipados através do site Sympla
Os ingressos adquiridos previamente são válidos e não necessitam de troca. Qualquer problema a produção está disponível para esclarecimentos através do e-mail.
A banda norueguesa de blackened death metal Tides of Chaos lança novo single “Screams”
A banda norueguesa de blackened death metal melódico Tides of Chaos acaba de lançar seu segundo single. Fãs de vocais intensos, riffs fascinantes, bateria poderosa, elementos progressivos e sinfônicos terão uma surpresa. Fundado em 2021 pelo guitarrista e vocalista Henry Lemoin, apaixonado por metal extremo, o Tides of Chaos pretende levar o ouvinte a uma jornada épica e intensa, com muita variedade e alcance dinâmico em suas composições. O novo single, intitulado “Screams”, mostra as melodias cativantes e a energia agressiva da banda. A bateria criativa fornece uma batida forte que fará os ouvintes baterem cabeça do início ao fim.
Tides of Chaos é agora um projeto de um homem só com músicos como Rich Gray – Bass (Annihilator/Aeon Zen), Naman Sachdev na bateria e Matthew Dakoutros no violino, viola e violoncelo. Os fãs de metal extremo melódico são encorajados a conferir Tides of Chaos e experimentar o poder e a epopeia de sua música. “Screams” está disponível nas principais plataformas de streaming. E este é apenas o começo. Mais singles e, eventualmente, um álbum completo serão lançados ao longo de 2023.
“Screams“
Tuuh lança single que traz o rock progressivo e a MPB entre as influências
A mortalidade é encarada de frente em “Exoesqueleto”, novo single de Tuuh (SP), que estará presente em seu segundo álbum, DOPPEL2, com lançamento para agosto de 2023. A canção encerra o disco e, por isso, traz a ideia do confronto em relação à fragilidade do ser humano. Levando também para a composição a complexidade do tema, a canção traz um compasso de 7/4, com violões emblemáticos. A nova música de trabalho é um lançamento do selo Arcadia Studio, com distribuição na América Latina e Ásia pela Ingrooves. “Ela encerra o DOPPEL2 com chave de ‘esqueleto’ (risos). Por finalizar a narrativa do álbum, faz lembrar da humanidade dentro de cada um de nós, com um gosto de que haverá continuação. É uma narrativa mais pesada e humanizada, com ritmos brasileiros, letra em português e refrão bonito e melodioso”, analisa Tuuh.
Trazendo como referências artistas como Zé Ramalho, Dream Theater, a cantora Pitty e a banda de J-rock, The Gazette, o single “Exoesqueleto” representa o fim de uma jornada árdua. O disco ficou em produção por três anos para que pudesse ser refinado e chegar nas plataformas de streaming com a melhor qualidade para os fãs e ouvintes. Ganhador do prêmio Cubo de Ouro, na categoria de “Melhor Projeto Musical Geek”, Tuuh é cantor, compositor e multi-instrumentista, conhecido no circuito geek por suas participações em eventos como Anime Family e Anime Friends. Desde 2009 na estrada, já passou pelas bandas Sugoi, Velvet Moonlight e Miura Jam e hoje une o J-rock ao metal melódico em seu projeto solo. Com um álbum autoral lançado, ele se prepara para o lançamento de seu segundo disco, DOPPEL2, em agosto de 2023.
A capa do single “Exoesqueleto” é uma criação de Artur Wilson, com lyric video produzido pelo Arcadia Studio. A faixa traz composição e letra de Artur Wilson, que também atuou na mixagem e produção. Participaram também os músicos Eduardo Resende (guitarra solo) e Artur Wilson (guitarras, baixo e bateria). O single é um lançamento Arcadia Studio, com distribuição pela Ingrooves Music.
Ouça “Exoesqueleto”
Acompanhe Tuuh