Symphony X – Paradise Lost [2007]
Bom pessoal, para minha primeira resenha aqui na Consultoria do Rock escolhi este maravilhoso álbum de uma banda que vem surpreendendo pela qualidade de seus trabalhos… Symphony X, banda Americana que trás muitas influências de Malmsteen, Helloween e Dream Theater, claro, com muita personalidade e criatividade.
Este álbum realmente surpreende… a começar pela capa e pelo encarte, um trabalho primoroso e realmente de bom gosto… parece capa de filme épico ou mesmo de jogos para PS3… rsrsrs
A faixa de abertura “Oculos Ex Inferni” é de arrepiar, já valeria a compra do CD, uma mistura de música épica com um Metal bem dosado, encaixaria perfeitamente na trilha sonora do filme 300 de Esparta… só existe uma palavra para classificar essa entrada, “soberbo”…
Após faixa de abertura, caímos na “Set the World on Fire”!! Quebra tudo!!! essa faixa mescla técnica e peso, ou seja, mostra que a banda não esta para brincadeiras, tudo é de muito bom gosto, riffs e melodias… Michael Romeo, mostra que sua guitarra potente segura toda a fúria despejada pela voz do competentíssimo Russell Allen. Fantástica!
Depois de muito Metal, eis que surge a minha música favorita, “Domination”! Inicia-se com um baixo nervoso para cair em um ritmo rápido e alucinante e quando menos se espera, surge uma explosão de peso cadenciado e de uma fúria absurda!!! confesso que voltei várias vezes a música para ouvir essa parte! Russell Allen não esta cantando, esta cuspindo as palavras… meu Deus, como esse cara canta!!!! A guitarra esta simplesmente avassaladora!!! Observe também o efeito da guitarra após o solo, sensacional!!!
“Serpent’s Kiss”, essa veio para ser o primeiro single e clip deste trabalho, talvez seja a faixa que mais reflete todas as nuances deste álbum. Muito boa!
Depois surge a belíssima faixa “Paradise Lost”, uma linda música com muitas variações e um refrão matador! Bom, novamente Mr. Allen detona, assim como o piano melancólico de Michael Pinella… sem palavras para descrever essa música, apenas ouça!
Seguindo adiante temos as faixas “Eve of Seduction” e “The Walls of Babylon”, essa última por sinal muito interessante, mistura técnica, peso e um clima aqui e acolá épico… nesta faixa o baterista Jason Rullo mostra do que é capaz… Pesadíssima! (olha os previsíveis!!! rsrsrs)
“Seven”, essa é rápida e mortal! ouça com bastante atenção a levada no meio da música… excelente!
“The Sacrifice”, faixa assenta poeira… uma melodia muito bonita e novamente Russel Allen detona! vai cantar assim lá na casa do piiiiiii!!!
E para terminar, temos a faixa mais longa do álbum, 9:19, “Revelation (Divus Pennae Ex Tragoedia)” essa tem um excelente refrão e a banda aproveita para usar e abusar da técnica com muito bom gosto!!! Virtuosa!
Bom, enfim, este álbum é um exagero de excelente, chega ser ridículo de tão bom!!! Na minha humilde opinião já pode ser considerado um clássico absoluto do Metal !!!
Dica: Se vc ainda não ouviu… simplesmente, compre!!! Item obrigatório na coleção de qualquer headbanger!!!
Nota: 10!!!
Srs.!!! Sinto muito, mas não tem como não usar as expressões clichês do software Resenhator Tabajara… rsrsrs
Ouçam e façam seus comentários!!! Abraços!!!
Dá para fazer a resenha sem usar o Resenhator Tabajara sim, Eduardo.
Olha aqui:
http://collectorsroom.blogspot.com/2009/06/symphony-x-paradise-lost-2007.html
Abraço.
Fala Cadão!!! por mais que vc diga, não tem como não usar o resenhator tabajara! rsrsrs
Pesado, Agressivo, cozinha matadora e etc… são palavras que sempre são usadas na hora de resenhar um album de Metal (total clichê)… rsrsrs
Abraços
Olha… esse album é muito bom!
Já estou ouvindo novamente… rsrsrs
Edu, isso são características do estilo, elementos que fazem o heavy metal ser o que é. Como escrever uma resenha de um disco de metal sem usar a palavra "peso"? Só se o disco não for de metal …
Eu acho que o Russel Allen canta muito… mas nao consigo gostar da banda… prefiro ele no STAR ONE… abrassss
Porra, eu preciso correr atrás do Star One! O Daniel já me mostrou vídeos do projeto mas acabei esquecendo de ao menos fazer nem que fosse o download do álbum pra conferir. Que o Russel Allen canta muito, todos nós já estamos carecas de saber, tanto no Symphony X quanto em carreira solo, assim como nos álbuns com Jorn Lande. O Symphony X é um caso interessante: é tal da banda que hoje em dia teria tudo para que eu não apreciasse se eu fosse me basear pelo que dizem dela. Não é o tipo de música que eu ouço habitualmente, mas tenho que admitir que eles têm bons discos, em especial o "The Divine Wings of Tragedy". Enquanto muitos preferem o direcionamento tido como mais progressivo da banda, as faixas que mais me cativam são justamente as mais diretas, baseadas em bons riffs de guitarra. A trinca inicial de TDWOT é o melhor exemplo, uma pedrada atrás da outra.