Notícias da Semana {26 de maio a 01 de junho}
Overdose relança o clássico Circus Of Death
A banda Overdose dá continuidade aos relançamentos de sua discografia. Agora o grupo anunciou o relançamento do clássico disco Circus Of Death, lançado originalmente em 1992. O Álbum é um divisor de águas na carreira dos mineiros. Marca a entrada do guitarrista Sérgio Ferreira, que formou uma dupla de guitarras formidável com Claudio David, além da mudança sonora, pois a banda abandonou as influências melódicas e progressivas de antigamente para um som totalmente Thrash Metal, que já vinha acontecendo gradualmente no som do Overdose e se consolidou totalmente nesse registro, além de algumas pitadas de Groove, algo que seria mais explorado no futuro. Circus Of Death foi totalmente remasterizado, e contêm a capa original. De bônus temos dois shows da tour do referido lançamento, um em Belo Horizonte de 1993 e outro em Brasília de 1992.
Track List:
CD:
1. Violence
2. The Zombie Factory
3. Dead Clowns
4. A Good Day to Die
5. Profit
6. Powerwish
7. The Healer
8. Beyond My Bad Dreams
9. Children of War
DVD:
Live in Belo Horizonte at Champagne 1993:
1. Intro
2. Children of War
3. Beyond My Bad Dreams
4. The Zombie Factory
5. Rio, Samba e Porrada no Morro
6. Street Law
7. A Good Day to Die
8. Dead Clowns
9. Faithful Death
10. The Healer
11. Violence
12. Sweet Reality
13. Anjos do Apocalipse
Live in Brasília at Circo Delírio 1992:
1. Intro
2. The Zombie Factory
3. Beyond My Bad Dreams
4. Dead Clowns
5. Street Law
6. A Good Day to Die
7. The Healer
8. Violence
9. Powerwish
10. Faithful Death
11. Children of War
Veja a banda executando a clássica “Zombie Factory“, presente em Circus Of Death, no Sesc Belenzinho, em São Paulo, dia 26/05/2018
A banda Overdose é formada atualmente por: Pedro Amorim “Bozó” – Vocal; Cláudio David – Guitarra; Sérgio Ferreira – Guitarra; Bernardo Gosaric – Baixo; Heitor Silva – Bateria
Acompanhe o Overdose em:
Ignispace regrava “Viagem Ao Fundo do Ego”, clássico do rock nacional dos anos 80
Formada na cidade de Piracicaba/SP em 2018, a Ignispace é a soma da jovem e talentosa vocalista Larissa Zambon, com três músicos experientes vindos da genial banda progressiva Ansata: o baixista Rafael Romani, o guitarrista Rafael Benato e o baterista Thiago Siqueira. O EP Rise Beyond, lançado também em 2018, é a primeira amostra de que o quarteto sabe disponibilizar a experiência do passado a serviço do presente. Não obstante o saber técnico-musical, com o Ignispace eles sabem bem onde querem chegar: fazer metal que seja acessível para o máximo de pessoas possíveis, não exclusivamente para metaleiros!
Rise Beyond tem proposta estética baseada no metal, porém com elementos de outros segmentos, como a música eletrônica, por exemplo. O objetivo dualístico do grupo é de tanto explorar artisticamente como o de construir uma identidade musical plural que permita a aproximação e a fruição a todo tipo de pessoas. Sucedendo o EP virá o álbum cheio de estreia da Ignispace que está sendo gravado no Ignisound Studio em Rio das Pedras/SP, com previsão para lançamento no segundo semestre de 2019. O título do álbum já está definido: The Inner Source. O disco reunirá 11 faixas e, musicalmente, pretende aprimorar a proposta apresentada em Rise Beyond.
Antes, porém, o quarteto lança o primeiro single do álbum: “Viagem Ao Fundo do Ego”. A música é uma canção original do grupo carioca Egotrip, lançada no álbum homônimo de 1987. A versão do Ignispace, mais pesada, contará com a participação muito mais do que especial de ninguém menos que Nando Chagas, guitarrista/vocalista do Egotrip e um dos compositores da música (ainda faziam parte da genial formação da banda o saudoso baixista Arthur Maia, o saxofonista José Rubens, o guitarrista Francisco Frias e o baterista Pedro Gil, filho de Gilberto Gil, também já falecido).
O guitarrista Rafael Benato explica a ideia de regravar “Viagem Ao Fundo do Ego”. “Lembro-me de quando eu tinha seis ou sete anos. Na época era exibida a novela Mandala na Rede Globo. Essa música, “Viagem Ao Fundo do Ego”, fazia parte da trilha-sonora da novela e tocava muito nas rádios. Ela me chamou atenção de cara! Me atreveria dizer que foi a primeira música que gostei na vida! Obviamente eu não entendia o contexto da letra, porém a melodia, harmonia e o refrão, principalmente, me chamavam muito a atenção e me empolgava demais. As frases “Coragem pra encarar… Coragem pra enfrentar…” despertavam e ainda despertam em mim algo inexplicável. Talvez de forma subconsciente eu já imaginasse o que estava por vir, ou ainda, o que está por vir. Agora na fase adulta, o contexto Jungiano e Platônico fazem sentido. Fiquei muito empolgado quando o Rafael Romani sugeriu que fizéssemos uma versão dessa música. Ter a participação do Nando Chagas é algo que fez correr algumas lágrimas… Me pego aqui agora no auge dos meus 38 anos pensando “uma música que foi tão emblemática e mexia comigo, sendo regravada por nós, e com a participação de um dos compositores…”. Gostaria muito de voltar no tempo e dizer para o meu Eu de seis anos de idade: “Você gosta demais dessa música não é? Daqui uns 30 anos você vai regrava-la!”. Tudo que posso dizer é que é uma emoção, satisfação e orgulho muito grandes ter a oportunidade de fazer esse trabalho. Espero que vocês curtam na mesma proporção que curtimos fazer isso. Foi feita com muito amor.”.
Desenhada pelo artista Ronaldo Corte-Real, a capa do single “Viagem Ao Fundo do Ego” também tem um significado especial para o grupo, como explica o baixista Rafael Romani. “Quando decidimos lançar o cover do Egotrip para “Viagem ao Fundo do Ego” como um single, imediatamente lembramos dessa arte que tínhamos guardada, pois ela expressa exatamente nosso entendimento do significado da letra. E como acreditamos que nada é por acaso, e que coincidências não existem, resolvemos usá-la. A capa foi criada há algum tempo pelo artista piracicabano Ronaldo Corte-Real, que infelizmente veio a falecer logo após a criação da arte. Ronaldo, ou Ronex como era mais conhecido, era um grande amigo nosso e responsável pelas artes de nossa banda anterior. Sendo essa sua última criação, é nossa homenagem a ele. O conceito da capa mostra a individualidade do ser humano, cada um como um universo próprio e ainda assim inserido em um plano maior. É preciso olhar para dentro, reconhecendo nossas falhas e encarando nosso ego para assim conhecermos nosso verdadeiro eu e nossa missão aqui, evoluindo e nos conectando ao Todo. Não é fácil conviver em sociedade, sendo cada indivíduo tão único e complexo, mas estamos todos conectados de alguma forma e por isso é imprescindível que cada ser humano trabalhe a si mesmo para que possa então exteriorizar isso e trazer mais equilíbrio e harmonia para o ambiente que o cerca.” “Viagem Ao Fundo do Ego” será lançado em Junho em data a ser anunciada.
Enquanto o single e o novo álbum não chega, assista o vídeo oficial para a faixa título do EP Rise Beyond:
Ouça também Rise Beyond na íntegra nas principais plataformas digitais:
Spotify
Mais Informações:
Facebook
Instagram
Novo disco do Krisiun ganha edição brasileira de luxo em vinil
A Monstro Discos/Sangre acabou de anunciar e colocar em pré-venda uma edição em vinil de luxo do Scourge of the Enthroned, o último álbum do Krisiun. O disco, o 11º da carreira dos gaúchos, havia saído apenas na gringa pela Century Media. Gravado no estúdio Stage One, em Bühne, Alemanha, e com produção da própria banda junto com Andy Classen, que já trabalhou com o Krisiun em Conquerors of Armageddon (2000), Southern Storm (2008) e The Great Execution (2011), o novo disco consegue ser ainda mais destruidor que os trabalhos anteriores da banda, ainda que possamos duvidar que isso seja possível. Mas estamos falando do Krisiun e eles são mestres em música extrema.
A capa é baseada na mitologia suméria e traz a imagem de três deuses antigos que transcendem o início da criação, representados pela incrível arte do Eliran Kantor. O som deste disco é bem mais complexo e orgânico e as músicas estão mais rápidas e mais brutais do que dos discos anteriores. Puro death metal implacável na sua cara! A edição em vinil chega num LP 180 gramas, com capa gatefold, de luxo e a pré-venda já está aberta na loja da Monstro Discos com preço promocional e entregas previstas para 22 de julho. Um álbum obrigatório na coleção de qualquer headbanger que curta um som mais extremo. Um disco que beira a perfeição!
Heatstrokes, novo disco do Sunroad, já disponível
O contexto cultural do rock ‘n’ roll fundamenta-se na combinação de outras diferentes culturas e ritmos: country, blues, R&B, gospel. Posteriormente, o rock ‘n’ roll passou a estabelecer especificidades próprias que engendraram novas combinações: rockabilly, hard, progressivo, punk, metal. Obviamente que a sorte de todas essas novas combinações e definições devem-se aos artistas que estiveram à vanguarda do estilo. Passados 70 anos desde seu limiar, a produção contemporânea de rock é esteticamente sólida em particularidades, e a própria definição de rock encontra na identidade dos artistas sua retórica fundamental. De forma que o maior desafio para novos músicos é desenvolver novas identidades a partir de identidades raízes. E negar essas raízes não é uma opção!
A banda goiana Sunroad é bem resolvida nesse sentido. Depois de mais de 20 anos de carreira, sete discos lançados e uma identidade musical bem definida, Warlley Oliveira (vocal), Mayck Vieira (guitarra), Van Alexandre (baixo) e Fred Mika (bateria) sentem-se absolutamente a vontade para falar sobre suas influências musicais. Aliás, Van Halen, Scorpions, Dokken, Def Leppard, Triumph, Led Zeppelin, entre outras bandas, foram algumas referências musicais do Sunroad para o processo criativo de seu novo álbum, Heatstrokes. Essa honestidade musical só é possível porque no Sunroad tudo é feito de maneira consciente. O processo criativo do grupo não abre mão da razão para evitar excessos e pastichos, assim como também deixa o coração guiar para que o resultado final seja a representação de uma verdade artística.
Se nos dois últimos trabalhos, Carved In Time (2013) e Wing Seven (2017), o Sunroad enfatizou-se com mais vigor pelo hard/heavy, em Heatstrokes a proposta é assumir o hard e melodic rock como um caminho cujo destino final é o AOR. “Poderíamos dizer que Heatstrokes é um trabalho de transição”, declara o baterista Fred Mika. “Dessa vez buscamos uma sonoridade um pouco mais sofisticada, e isso é resultado da verdade de cada integrante atual da banda. O aspecto melódico teve uma atenção especial nesse novo trabalho. Procuramos dosar menos nas notas, usar bases mais fluídas, justamente para permitir que os refrãos fossem mais valorizados. Aliás, a ideia de muitas músicas do álbum partiram dos refrãos. Desde nosso primeiro álbum tínhamos por objetivo compor músicas com refrãos fortes, e quando digo que Heatstrokes é uma transição, é porque queremos seguir evidenciando cada vez mais isso nos futuros trabalhos. E o AOR acaba sendo a consequência final desse desenvolvimento melódico”.
Heatstrokes foi gravado nos estúdios Musik e Drive, ambos em Goiânia/GO, e produzido por Fred Mika e Netto Mello. O álbum reúne 10 músicas, todas de autoria de Fred Mika e do ex-vocalista/guitarrista André Adonis: “Mind The Gap”, “Given And Taken”, “Screaming Ghosts”, “Lick My Lips”, “Unleash Your Heat”, “Heatstrokes”, “Empty Stage”, “Spelbound Age”, “Overwhelmed” e “Dare To Dream”. Além do lançamento nacional pela Musik Records, Heatstrokes também ganhou edições na Europa e Estados Unidos pela Roxx Records.
Disponível em todas as plataformas digitais:
Spotify
A versão física de Heatstrokes pode ser adquirida na Die Hard Records.
Três Lyric-Videos já estão disponíveis:
Empty Stage
Lick My Lips
Mind The Gap
Mais Informações:
Facebook
Revolução divulga capa do novo disco e data do show de lançamento em Belo Horizonte
Depois de quase 8 meses de gravação a Revolução anunciou o nome de seu novo disco. Era Uma Vez no Brasil será o quarto álbum de estúdio da banda de Belo Horizonte. O disco aparentemente, pelo nome das faixas, trata de problemas políticos e sociais do Brasil atual, sem perder o romance e o humor, por outro lado. Veja a capa do disco divulgada essa semana pelo grupo nas redes sociais. Como revelado pelo instagram, capa tem inspiração nas canções do disco e nas capas da série de HQ’s “Batman: O Cavaleiros das Trevas”, de Frank Miller, publicadas em 1986, pela DC Comics. “O nome do disco é uma referência ao novo filme do Tarantino, Once Upon a Time in Hollywood. Vem da ideia de que os clipes que ainda serão lançados serão histórias que brinquem com o Brasil que vivemos”, explica Johnny Kiff vocalista do grupo.
Uma das músicas já conhecidas do público é “Fake News” que teve seu videoclipe lançado ainda em 2018. O álbum completo chega a internet no dia 3 de junho. E o show de lançamento será no sábado seguinte, dia 8, a partir das 18 horas no Parque Serra Verde, Avenida Atlântida nº 708, com entrada livre e gratuita.
Novo clipe “Aquele Beijo” da Eletroacordes banda tem lançamento na CCMQ
Demorou, mas saiu! Depois de alguns percalços na produção do clipe “Aquele Beijo”, da Eletroacordes, o lançamento do vídeo será lançado durante show da banda no dia 05 de junho, às 20h na Sala Carlos Carvalho da Casa de Cultura Mario Quintana (CCMQ). Envolto em uma atmosfera densa e sensual, a gravação do vídeo no período de seis meses, com tempo de duração de 5’19”, buscou locações em externas no litoral norte gaúcho, região metropolitana e em Porto Alegre, além de registros de shows e gravações em estúdio. O evento de lançamento tem participação especial do músico Demetrius. Ingressos a partir de contribuição espontânea.
A canção faz parte do próximo EP do quarteto gaúcho, com título provisório intitulado O Que me Resta!?! a ser lançado no segundo semestre com outras quatro canções. Estética sensual, sonoridade incomum e ousadia em imagens registradas no mais puro psicodelismo, o roteiro que preenche o clipe roteirizado de “Aquele Beijo” foi produzido de forma independente, exigindo além de várias externas, takes em mini-estúdios, utilizando recursos em 360 graus, saturação de cores e emprego de matizes e filtros em cor e P&B. Personagens, além da própria banda, fazem parte da narrativa.
No total, foram armazenados 130 GB de imagens e áudio com estimativa de 18 horas de duração de cenas captadas. O projeto sofreu duros golpes até ser concluído, uma vez que a formação original da banda foi interrompida por duas vezes desde 2018 e as gravações foram engavetadas diante da falta de continuidade. Com aporte de um novo integrante, novo revés na Eletros com o abandono deste mesmo músico em pleno processo de gravação. Para completar, a trilha, originalmente gravada, também foi prejudicada diante de ocorrência de furto de material audiovisual. Mas a Eletroacordes não se rendeu e concluiu as gravações em maio.
Além da sonoridade mais arrojada, tanto o clipe como o novo EP foram compostos pela nova formação do grupo, com Rodrigo Vizzotto (voz, guitarra, harmônica, teclado e banjo), Marcelo Bacci (baixista), Luis Tissot (guitarra) e Mateus Melo (bateria). A direção do vídeo fica por conta do jovem diretor Lucas Noronha da NPPAC de Porto Alegre, com roteiro e pré-produção de Marcelo Noronha e participação da atriz Lu Sieber. A estética e figurino ficaram pela criação de Clau Sieber e a produção musical da Casa Sonora, por Wagner Rodrigues. O músico Leo Jost empresta sua voz para os backings vocais da música.
A banda, que já produziu outros quatro clipes roteirizados, além de mais de 35 registros de shows, aposta na versatilidade de divulgar a canção pelas mídias sociais. Também já está em curso, o planejamento para outra canção que a banda interpreta, intitulada “Violino Amarelo”, de autoria de Natanael Piva. A produção fica a cargo da NPPAC e previsão de lançamento para o segundo semestre. Confira o teaser do clipe “Aquele Beijo” no Canal Eletroacordes no You Tube.
O show de lançamento busca variações inspiradas em nuances psicodélicas e antecipa o que será o terceiro EP da banda, em fase de produção. Com onze shows em 2019, incluindo recentemente a apresentação no Teatro de Arena, na Capital, a Eletros executa novas sonoridades, com experimentações mais ousadas, além de releituras de canções ambientadas também no blues, jazz e pop. A apresentação, com cerca de 1 hora de duração – incluindo 12 músicas autorais – mescla antigas e novas composições da banda. As novidades ficam por conta das canções inéditas “Sono Tão Profundo” e “Passageiro”, e ainda as clássicas “Quem foi que Disse” e “Alucinada”.
Iniciada pelo caminho do mais puro rock em 2009, a Eletroacordes seguiu até ano passado como trio, transcendendo pela música eclética, sem rótulos ou receitas prontas, plugado nas origens dos anos 70. Os mais de 100 shows executados na Capital e Interior gaúcho, já dão o tom do evento, incluindo versões em set acústico e releituras de novas músicas. Claro, o tradicional “Toca Raul” não deixará de ser atendido. A Sala Carlos Carvalho fica no 2º andar da CCMQ, na Rua dos Andradas, 736, no Centro Histórico, Porto Alegre (RS).
Banda Malice mistura stoner, garage rock, vocais femininos e letras em português em EP de estreia
A mais nova banda de Brasília se chama Malice, e une um ótimo stoner rock com uma pegada garage, riffs marcantes, vocais femininos e letras em português. O nome vem de uma mistura de “Alice no País das Maravilhas” com a “malícia” existente nas mais intimas situações do cotidiano humano. A banda formada por Bia Nobre (vocal), Vinícius Eré (baixo), Emerson Barros (bateria) e Gabriel Lira (Guitarra) lançou nesta terça-feira (28) o EP Respiro, primeiro trabalho da banda que chega cheio de atitude e expectativas.
“Respiro é fruto de um trabalho intenso que iniciei com o pessoal do M&V Recording Studio. Fizemos tudo com muito carinho e profissionalismo e ficamos muito satisfeitos com o resultado!” – afirma Bia Nobre. Respiro está disponível em todas as plataformas digitais. A primeira faixa “Utopia” já possui lyric vídeo. O EP foi gravado no M&V Recording Studio com produção de Fernando Vieira (Maozão) e Francisco Vasconcelos (Xicão).
Ouça ‘Respiro’:
Links Malice:
Novo clipe do grupo carioca O Branco E O Índio
“Nonato” é o primeiro clipe do cd Plantas Renováveis da banda carioca de art-rock-pop-experimental-psicodélico O Branco e o Índio. O álbum, que está sendo tocado em rádios dos EUA, Canadá, Inglaterra, Espanha, Portugal, México, Argentina, África do Sul, Marrocos e Brasil, foi lançado no final do ano passado sem nenhum clipe porque a banda não queria que os ouvintes fossem influenciados por imagens ao escutar o som.
O clipe-instalação-performance de “Nonato” foi feito pela banda a partir da letra hipnótica (“Eu não sei o que dizer, Eu não sei o que fazer”), com várias possibilidades de interpretação – artísticas, existenciais, políticas… Ele é diretamente ligado à capa do disco Plantas Renováveis. Ambos são instalações feitas pelo artista visual, vocalista e guitarrista Flavio Abbes, que trabalha com fitas adesivas. No álbum, o objeto de envelopamento é o Pratotarra, instrumento criado pela banda durante a gravação. Já no clipe, filmado e editado pelo diretor e baterista Pedro Serra, o alvo é o ator e baixista Roberto Souza. Dócil e inerte, ele é pacificamente envelopado e preso ao chão para só no final, após ser amordaçado e vendado, se rebelar e lutar pela sua liberdade.
LINKS
UK sludge purveyors GURT to release new album Bongs Of Praise
They take the blues and groove of 70s rock and drag it backwards through the swamps of Louisiana. The drums are thunderous, the vocals demonic and the guitars down-tuned, down-tempo and down right sexy. This is not doom, this is not sludge: this is GURT. The UK foursome’s wicked sense of humour bubbles at the surface of their latest release Bongs of Praise. Without any sense of irony, the band deliver sleaze in the best possible way, and first excerpt ‘Jazz Cabbage’ makes no exception and delivers a blistering, crushing minute-long sludge onslaught, enhanced by this fun animated video crafted by Dead Walk Designs.
GURT’s new album Bongs Of Praise will see a release in the coming months, while the band are still on a hunt for a label to host their new sludgy adventures. Stay tuned as more details will be unveiled soon! Since their genesis in 2010, the band have laced up their boots and stomped over everything you thought you might have known about them and the beloved conventions of metal. GURT collide their barbaric sound with lines of funk and tongue in cheek lyricism to mould what has been hailed as “party doom”. In 2014, they unleashed their debut album ‘Horrendosaurus’ through independent label When Planets Collide, and which they promoted through a three week European tour with Dopethrone, as well returning home to a packed out audience to open Bloodstock’s second stage.
Released in 2017, their sophomore album Skullossus explores darker and more menacing shades of sludge doom. Through a theatrical performance, their sound swelled in size as they toyed with their repertoire; adding rip-roaring, guttural vocals, psychedelic rhythms and classic rock’n’roll-worshipping riffs. On top of their two full-lengths and seven EPs, GURT have been relentlessly touring the UK and Europe, sharing the stage with the likes of Weedeater, Red Fang, Eyehategod, Black Tusk, Valient Thorr, Cough. In their own right way, they have cast their hypnotic savagery to the crowds of Bloodstock, Desertfest, Riffolution (UK) as well as Stonerhead (Salzburg) and 2019’s Monospace Fest (Paris)
GURT are: Gareth Kelly – Vocals; Bill Jacobs – Drums; David Blakemore – Bass; Rich Williams – Guitar
Psych rock grandmasters ECSTATIC VISION share new album details
Says the band: “We are very pleased to announce that we have signed a deal with Heavy Psych Sounds for a new record coming out this fall! After meeting all the HPS guys on our countless European tours, we appreciate their passion for our little corner in the world of modern music. We think they will be good teammates as we carve our unique path across the globe fulfilling our destiny as Psychedelic Pirates from Philly. See youse on the road!“
After bursting onto the scene with their 2015 tribal-psychedelic LP, Sonic Praise, touring the USA with Yob and Uncle Acid & The Deadbeats, crushing Roadburn, then quickly releasing a for-heads-only, noisy, psychedelic-garage record to weed out the weak (Raw Rock Fury), ECSTATIC VISION have pulled themselves out of the muck to deliver their finest album to date. Recorded in Philadelphia at Retro City Studios with Joe Boldizar andmixed/mastered by Tim Green (Earthless, The Melvins) at Louder Studios in Grass Valley, CA, Ecstatic Vision’s recent fuzzed-out sound has been sculpted it into a HI/FI psychedelic wonderland. This album is the closest the band has gotten to achieving the energy of their untouchable live shows on tape. EV took a simpler approach on the art this time, using the Spanish dream-team of Edko Fuzz and Bangalore Studios. For the Masses blends Tripped-out Synth, Semi-Catatonic Desert driving tunes, Afro-tribal Funkadelic Vibes, Troglodyte-Detroit Rock grooves, Acid Freak-Outs, Ethereal Psychedelic Hymns, and Mind-Altering Kraut Rock into Ecstatic Vision’s outsider take on modern music. It’s like if Tangerine Dream jammed with Lemmy and the Asheton Brothers and decided to play some World Music and Free Jazz in 1971.
In 2018 the band returned with Under The Influence on the Italian fuzz and cult rock label Heavy Psych Sounds. Under The Influence is ECSTATIC VISION’s take on some of their favorite songs by some of their biggest influences ranging from Zam Rock to the kings of early Psychedelia and Detroit rock. The Fall of 2019 will see them release not only their hotly anticipated, new album For The Masses via Heavy Psych Sounds, but also the reissue of their timeless and classic of a debut album, Sonic Praise. New album For The Masses will be released on September 20th, while the Sonic Praise reissue will be available as a re-mastered version on September 6th.
ECSTATIC VISION New album For The Masses Out September 20th on Heavy Psych Sounds – PREORDER NOW!Tracklisting:
1. Sage Wisdom
2. Shut up and Drive
3. Yuppie Sacrifice
4. Like a Freak
5. For the Masses
6. The Magic Touch
7. Grasping the Void
ECSTATIC VISION is Doug Sabolik – guitar, organ, vocals; Michael Field Connor – bass; Kevin Nickles – saxophone, flute, guitar; Ricky Kulp – drums