Notícias da Semana {19 a 25 de Setembro}
Cradle of Filth lança novo single e videoclipe “Necromantic Fantasies”
Após abalar as fundações do Mundo com o anúncio de seu 13 petardo Existence Is Futile, que será lançado mundialmente no dia 22 de Outubro deste ano, CRADLE OF FILTH se junta novamente para trazer o próximo sacrifício para as forças demoníacas do Dark Metal: Hoje a banda revela o segundo single de seu novo álbum – “Necromantic Fantasies”. Assista ao videoclipe aqui. Dirigido pelo Vicente Cordero, o videoclipe foi gravado junto com seus outros projetos com a banda, o horrivelmente apocalíptico ‘Crawling King Chaos’, pois ambos possuem um contraste muito forte. A pré-venda do álbum Existence Is Futile já está disponível aqui.
Dani Filth comentou a nova adição ao catálogo de videoclipes da banda: “Este videoclipe é muito diferente de seu antecessor trazendo uma narrativa mais apoiada no gótico vitoriano, demonstrando um segundo de diversas faixas neste nosso 13º álbum. É cinemático, como a faixa anterior ‘Crawling King Chaos’ mas percorrendo mais a trilha do conto de fadas. O diretor Vincente fez muita coisa maravilhosa trazendo a história junto com a banda em incríveis sets. É um clipe lindo e muito bonito. A música é muito boa também!”.
Composto em isolamento, no estúdio Grindstone em Suffolk com o guru Scott Atkins (Devilment/BEnediction/Vader) o líder da banda e também chefe desta nova criação macabra, perversa e ás vezes absurdamente brutal e obra de arte brutal explicou o seu conceito nihilístico: “O álbum é sobre existencialismo, perigos existenciais e medo do desconhecido.” Diz o líder Dani Filth e o mesmo explica: “O conceito não foi criado pela pandemia. Nós o havíamos escrito muito tempo antes de tudo começar e é mais sobre ver a montanha menor do que ela realmente é quando você a nota na distância, sabe? Eu acho que o título Existence Is Futil soa mais mórbido que o normal. Mas novamente é sobre reconhecer a verdade e fizer que tudo é permitido por nada realmente importa, o que imita o máximo do ocultista Aleister Crowley. Todos nós sabemos que vamos morrer, então deveríamos aproveitar da vida enquanto a temos. Na faixa final do álbum – ‘Us, Dark, Invincible’ – é a música que nos leva pra casa. A arte do álbum desta vez foi criada pelo visionário Arthur Berzinsh que também fez as artes das últimas duas capas e que traz muita desta arte apocalíptica e linda a vida.”
Fãs da banda ficarão ainda mais empolgados em saber que o grande ícone dos filmes de terror Doug ‘Pinhead’ Bradley está de volta para o Mundo do CRADLE OF FILTH, emprestando sua voz á música mais política e astuta até hoje, a épica ‘Suffer Our Dominion’ como também na faixa bônus ‘Sisters Of The Mist’ que é a conclusão para ‘Her Ghost In The Fog’ trilogia que se iniciou há 20 anos com o clássico e incrível “Midian”. Existence Is Futile tem 12 faixas novas e tem um total de 54 minutos:
The Fate Of The World On Our Shoulders
Existential Terror
Necromantic Fantasies
Crawling King Chaos
Here Comes A Candle… (Infernal Lullaby)
Black Smoke Curling From The Lips Of War
Discourse Between A Man And His Soul
The Dying Of The Embers
Ashen Mortality
How Many Tears To Nurture A Rose?
Suffer Our Dominion
Us, Dark, Invincible
Sisters Of The Mist (Bonus track)
Unleash The Hellion (Bonus track)
CRADLE OF FILTH, 2021 A.D., é: Dani Filth | Vocais; Richard Shaw | Guitarras; Ashok | Guitarras; Daniel Firth | Baixo; Martin ‘Marthus’ Skaroupka | Bateria; Anabelle | Vocais femininos e teclados
Siga-nos abaixo para mais informação:
Site oficial
Facebook
Twitter
Instagram
NERVOSA: LP DE PERPETUAL CHAOS CHEGA AO BRASIL EM DUAS EDIÇÕES
O primeiro álbum da nova formação da Nervosa, uma das bandas mais representativas do Metal nacional na atualidade, chega ao Brasil em LP. Perpetual Chaos, lançado originalmente em janeiro deste ano, ganhou duas edições em vinil: uma limitada, na cor transparente, com capa dupla e logo metalizado, e a outra em vinil preto, capa dupla e logo semitransparente. As duas opções contam com a faixa bônus “Exija”, única em português, lançada exclusivamente na edição brasileira. “Nós e os fãs estávamos muito ansiosos por esse lançamento do vinil no Brasil. Foram meses de espera e finalmente chegou a hora de desfrutar ouvindo esse álbum da maneira ‘old school’, que todos nós gostamos”, comemora a guitarrista Prika Amaral. A responsabilidade do lançamento especial é da gravadora Fuzz On Discos, uma parceria ‘à la power trio’ entre os selos All Music Matters, Melômano Discos e Neves Records.
Segundo Prika, Perpetual Chaos é um marco na história da Nervosa, já que o álbum teve excelente repercussão mundial. A guitarrista diz que, junto com a troca na formação, que hoje conta também com Diva Satanica (vocais), Mia Wallace (baixo) e Eleni Nota (bateria), vieram as mudanças de estilo. “A Diva canta gutural, grow, fry e várias outras técnicas, e isso trouxe uma dinâmica maior; a Mia toca baixo com palheta e fez linhas de baixo independente da guitarra, criando uma sensação maior de ‘preenchimento’. E a Eleni trouxe técnica e diversidade, ela é muito criativa e rápida com os bumbos, é impressionante. O disco reflete o nosso espírito naquele momento, de muita empolgação, felicidade e vontade”.
A guitarrista diz ainda, que o mais importante é a sinceridade e honestidade do disco. “Entregamos nosso melhor, não foi pensado em soar em um estilo específico, apenas compusemos o que tínhamos vontade, por isso saiu bem diversificado: aí você encontra o Thrash Metal, Death Metal, algumas coisas de Heavy Metal, e até mesmo Punk, Black Metal e Power Metal. Deixar fluir sem limitar ninguém em suas criações é muito importante para um resultado verdadeiro”. A produção de Perpetual Chaos é assinada por Martin Furia. O disco traz as participações especiais de Marcel Schirmer (Destruction), Guilherme Miranda (Entombed AD) e Eric A. Knutson (Flotsam And Jetsam).
Garanta a sua cópia de Perpetual Chaos em LP:
Anomalia Distro
Melômano Discos
Neves Records
Uganga lança novo single, “Depois do Dub”
O quinto álbum de estúdio do Uganga, Servus, lançado em Março de 2019, é, sem dúvidas, o mais bem-sucedido trabalho do grupo mineiro até aqui! Afinal, além de ter sido financiado por dois relevantes prêmios – o Wacken Foundation e a PMIC de Uberlândia – Servus só recebeu elogios da imprensa especializada e foi indicado entre os “Melhores Álbuns de 2019” por mais de 20 veículos, inclusive para o Prêmio Dynamite 2020 na categoria “Melhor Lançamento de Heavy Metal”. Emblemática, “Depois de Hoje…” é a faixa que encerra Servus. A composição ganhou uma versão remix composta por Riti Santiago (2Dub Brasil) com participação especial de Bruno Xavier (Jah Live). Rebatizada como “Depois do Dub”, o Uganga acabou de disponibilizá-la como single.
“O dub, para quem não sabe, é um filho do reggae, mais chapado e eletrônico. Via de regra, são remixes, feitos inicialmente na Jamaica e Inglaterra, sobre os instrumentais dos discos de reggae. Nós sempre ouvimos artistas como Augustus Pablo, Lee Scratch Perry, Mad Professor, Dub Trio ou Asian Dub Foundation. É um estilo mutante, assim como o metal e o punk, que se adapta e se apropria de novas ideias com o tempo”, explicou o vocalista do Uganga, Manu Joker. Apesar das referências musicais basilares do Uganga estarem definidas a partir do thrash metal, hardcore e punk rock, a banda sempre deixou evidente seu flerte com outros gêneros como o rap, o reggae e o dub.
“É sobre não se estagnar, saca?”, acrescenta Manu “Joker” que, como muitos sabem, foi baterista do Sarcófago no clássico disco “Rotting”. “No Uganga, a primeira experiência com o dub foi em 1999 com a música “Couro Cru” presente em nosso disco de estreia, “Atitude Lótus”. Nós inclusive tocamos ao vivo uma versão da “Couro Cru” na MTV na época. O primeiro remix, “Graxa Dub Mix”, saiu no álbum “Na Trilha Do Homem de Bem” de 2005 e foi também feito pelo Riti Santiago (2DUB/Moretools) em cima da faixa “7 Chaves”. Agora em “Depois do Dub” mais uma vez nos reencontramos com nosso velho amigo Riti para mais um trabalho juntos. É o doom da faixa “Depois de Hoje” do “Servus” se encontrando com a Jamaica e com o Cerrado Mineiro. É Uganga e fazemos isso faz muito tempo! Para fechar, o Riti ainda chamou o Bruno Xavier (Jah Live – 2DUB) para fazer uma segunda linha de baixo matadora. Tenho muito orgulho desse single e acho que vai confundir muita gente… Legal!” Para assistir o vídeo de “Depois do Dub”, acesse.
Para ouvir “Depois do Dub” nas plataformas digitais, acesse:
Spotify
Além de Manu Joker, o Uganga atualmente também é formado por Christian Franco (guitarra), Umberto Buldrini (guitarra), Raphael Franco (baixo) e Marco Henriques (bateria).
Mais Informações:
Facebook
Youtube
Instagram
Spiritbox lança esperado álbum Eternal Blue
Um dos principais novos nomes do metal e rock alternativo, a banda canadense Spiritbox explora as relações humanas na contemporaneidade indo de melodias suaves a guturais em seu aguardado álbum de estreia, Eternal Blue. Este é um lançamento Rise Records/BMG disponível em todas as plataformas de música. Ouça Eternal Blue. Formada por Courtney LaPlante (vocais), Mike Stringer (guitarras) e Bill Crook (baixo), Spiritbox une metal, post-metal, alternativo e progressivo em suas músicas. Com dois EPs na sua discografia (a estreia homônima, de 2017, e Singles Collection, de 2019) e se descrevendo como um coletivo de artes e não só como uma banda, o trio busca trazer questões pertinentes como a saúde mental para suas composições.
Da melancolia à loucura, da desesperança à redenção, Spiritbox é uma extensão completa de seus criadores. As faixas já abordaram abertamente a luta contra a depressão de Courtney ou até doenças degenerativas de familiares, como no recente single “Constance”.
Assista a “Constance”
Assista a “Holy Roller”
Assista a “Hurt You”
Antecipado pelo hit “Holy Roller” e os singles “Circle With Me” e “Hurt You”, Eternal Blue conta com participação especial de Sam Carter (Architects) e está disponível em todos os serviços de streaming de música.
Tracklist:
1. Sun Killer
2. Hurt You
3. Yellowjacket feat. Sam Carter
4. The Summit
5. Secret Garden
6. Silk In The Strings
7. Holy Roller
8. Eternal Blue
9. We Live In A Strange World
10. Halcyon
11. Circle With Me
12. Constance
HÉIA: Iniciada a pré-produção de Ordeal Of The Abyss, split álbum com Sardonic Witchery (EUA)
A banda goiana de Black Metal HÉIA já iniciou os trabalhos de pré-produção para o álbum que sucederá o bem recebido Magnum Opus. A banda encontra-se no Masterpiece Studios, sob cuidados do produtor Moyz Henrique – juntamente com o grupo – onde trabalha pesado neste split CD, intitulado Ordeal Of The Abyss, que será lançado, ao lado dos norte-americanos do Sardonic Witchery, em três continentes: AMÉRICA DO SUL (em LP), AMÉRICA DO NORTE e EUROPA (em CD e fitas cassete). Para mais informações, acesse.
Fique por dentro de todas as novidades da HÉIA seguindo-os em suas redes sociais:
Como supracitado, o atual álbum dos goianos, intitulado Magnum Opus, ganhou um positivo destaque na imprensa especializada, onde inúmeras críticas positivas em diversos sites, zines e revistas foram publicadas nestes últimos meses, confira. Encontre-o nas principais plataformas de streaming e download do mundo em apenas um clique, acesse.
Sites relacionados:
Facebook
Youtube
Sangue Frio Produções
PENTRAL apresentou vídeo inédito no “Roadie Crew onnlie festival”
A revista Roadie Crew, em parceria com a produtora Som do Darma, apresentou no dia 10 de Setembro, a 18ª edição do “Roadie Crew – Online Festival”. O evento, realizado mensalmente, teve transmissão “Streaming-Live” exclusiva pelo canal oficial da Roadie Crew no Youtube. Convidada pela curadoria do festival, a banda de Metal Progressivo PENTRAL participou com o vídeo inédito do aclamado álbum What Lies Ahead of Us. A faixa escolhida para participar do evento foi a forte e enigmática “Are You Satisfied?”, gravada durante a pandemia no anfiteatro do Teatro Experimental Waldemar Henrique, em Belém (PA).
O álbum What Lies Ahead of Us conta a história de um casal que mora com uma criança (sua filha) no meio da floresta amazônica. Todos vivem sob a ameaça de uma besta – que, na verdade, é o próprio ser humano e sua incontrolável ambição, interessado em destruir a floresta e ganhar dinheiro. A mulher tem premonições sobre um final trágico e, eventualmente, eles conseguem fugir quando os invasores chegam. Na cidade, eles têm de lidar com toda sorte de problemas típicos da sociedade diatópica em que vivemos, como racismo, egoísmo, preconceito e indiferença. As outras bandas confirmadas para a edição foram: Claustrofobia, Vulture, Wolfheart And The Ravens, Alefla, Crashkill, Lifeforce, United For Distortion, Overlife, FreakyShow, Far Beyond Empire, Mortal Ways, MetalMad DC e Nick Anguss.
A garra da mulher headbanger: Marcele Faret participou de projeto da Roadie Crew
A curitibana Marcele Faret é personalidade reconhecida na cena da música pesada nacional. Além de guitarrista da banda Fearless Woman, também atua na produção de shows nacionais e internacionais, trabalhando ao lado de grandes produtores e artistas do mundo todo. Uma mostra do seu talento para a música foi apresentada na versão de “All We Are”, da banda Warlock, no quarto line-up do projeto exclusivo do Roadie Crew Online Festival, “She”, que tem como objetivo promover a produção criativa feminina na cena heavy metal do Brasil. Completam a formação a vocalista Karina Menascé (Allen Key e Mercy Shot), a baterista Gabi Silvestri (Hey Ladies Rock) e a baixista Fernanda Losna (Losna). O Roadie Crew Online Festival aconteceu no dia 10 de setembro às 19h30 no canal do YouTube da Roadie Crew.
Histórico
O interesse de Marcele Faret pela música surgiu ainda na infância, quando brincava de tocar bateria com panelas e colher de pau. “Ainda que a bateria não tenha sido meu primeiro instrumento (comecei com piano), sempre foi meu sonho ser baterista. Até hoje tenho minha primeira bateria, mas consegui me sentir feliz mesmo tocando guitarra”, conta. Foi como guitarrista que ela recebeu o convite de integrar a banda curitibana Pompeia (hoje Fearless Woman). Com mestrado e um recém iniciado doutorado na área de Biotecnologia, o desejo de viver só de música estava cada vez mais forte. Sendo assim, para adquirir experiência no show business, Marcele começou a trabalhar – muitas vezes de graça – para um produtor local em Curitiba. O caminho se expandiu até que ela começou a trabalhar com Paulo Baron, da Top Link Music.
A Top Link Music abriu as portas para o desenvolvimento no macro da produção internacional e com bandas de grande porte. Atualmente trabalha com a Vain Productions, da Holanda, e outras produtoras e artistas internacionais. “Essa minha caminhada ainda está no começo, mas é nessa estrada que eu me vejo até o fim da vida”, afirma.
“Júpiter” é o novo single folk espacial de Gui Flo
Depois de “Flor de manacá”, e “Som das Conchas”, Gui Flor traz a história de “Júpiter”: seu gato endiabrado, cowboy solitário, que leva o nome do gigantesco planeta do sistema solar. Com muita despretensiosidade e muita fofura, a voz e o violão de Gui Flor exploram novas possibilidades dentro da música independente brasileira, propondo mesclas entre estilos e estéticas, misturando o folk do violão, com automações eletrônicas e arranjos inspirados na música feita nos anos 70. Nessa faixa podemos conferir as gravações feitas em casa pela cantora e pelo produtor e músico Dazluz. Ouça aqui em todas plataformas.
Gui Flor aka Carolina Coester tem 25 anos e é cantora, compositora e violonista de Porto Alegre. Além disso, é professora de Biologia e se auto declara uma “sensível bicho do mato”. Em 2020 a cantora decidiu colocar seus sentimentos sonoros mundo afora e iniciou o projeto Gui Flor, onde assina todas composições que estarão em seu primeiro EP, com data de estreia prevista para novembro.
ESCARAS – Banda lança Single “Lado A Lado B”
A banda de Crossover ESCARAS lança oficialmente seu mais novo trabalho, o single “Lado A Lado B”! Uma vez consolidada sua formação oficial, contando com Alain Melendez (guitarra), Thiago Soares (vocal), Occes (baixo) e Luciano Mazinni (bateria), a banda ESCARAS disponibiliza seu mais recente trabalho em single com as músicas PROGRESSIVO DESAPEGO e SEQUELAS DA ERA DA PÓS-VERDADE neste dia 06 de agosto de 2021. Banda formada por Alain Melendez em janeiro de 2017 na cidade de Rio Claro/SP, com uma proposta de retomar o Crossover nos moldes do Thrash Metal e do Hardcore Oitentistas, mas aberta a experimentações.
O single “Lado A Lado B” foi produzido por Fernando Secco, Mixado e Masterizado por Gustavo Camargo em Mortal Ways Home Studio e pode ser conferido em todas as plataformas digitais (Youtube, Bandcamp, Spotify, Deezer, Etc). Confira “Lado A Lado B”:
Mais Informações:
Contra K lança nova música
A Contra K foi formada no final da década de 90 por Marcio Melo e Wills Silveris que na época eram ratos de fliperamas e decidiram formar uma banda. Com influências de bandas como Offspring, Nirvana, Bad Religion, Foo Fighters, Green Day, Blink 182, etc… a proposta era tocar Hardcore e Punk Rock. Mas, com o amadurecimento a Contra K foi pendendo para o Pop Rock. A banda deu uma parada em 2004, mas voltou com tudo em 2016 já com novas composições como Pode Ir – 2017; Acabou – 2017; Não Vou Parar – 2017; Só Mais Uma Saída – 2019; Triste Esse Ano – 2019
O grupo acaba de lançar seu 2º single de trabalho da Contra K: “Só Mais Uma Saída”. Segue o link da música para audição.
Formação: Anderson – Bateria; Gelson – guitarra; Márcio – vocal/baixo; Willis – guitarra
Contatos e redes sociais
Facebook
Instagram
Coletânea RAP NOS TRILHOS apresenta dez novos talentos do rap da região metropolitana de POA
O Selo Parada 12 está lançando a coletânea RAP NOS TRILHOS – Vol. 1. Um projeto que conta com a participação de dez MCs que representam a nova cena do rap da região metropolitana de Porto Alegre. O álbum já está disponível nas plataformas de streaming. A produção musical, captação, mix e master ficaram por conta de DIO, a produção executiva é assinada por Rodner Ruivo e Wender Zanon e as artes são obra do quadrinista Erico Noronha.
Os dez MCs foram selecionados através de um processo seletivo criado pelo selo Parada 12. A coletânea foi uns dos projetos contemplados através do Edital Criação e Formação Diversidade das Culturas realizado com recursos da Lei Aldir Blanc nº 14.017/20. Cada artista preencheu um formulário com seus dados, incluindo a letra do som e também um vídeo ou áudio interpretando a faixa. Foram 42 artistas inscritos no total. Os critérios de seleção eram que a faixa fosse inédita e o artista residente de uma das cidades por onde o trem passa, ou seja, o projeto contemplou artistas das cidades de Porto Alegre, Canoas, Esteio, Sapucaia do Sul, São Leopoldo e Novo Hamburgo. Outro critério proposto pela coletânea foi o de mapear e apresentar somente artistas com até cinco anos de atividade na música.
De acordo com Rodner Ruivo, produtor do projeto e também beatmaker que assina como Subterrâneo 12: “Incentivar quem tá começando através de um projeto como esse de coletânea, que é um mapeamento, acaba fazendo mais a diferença ainda. Além de mostrar as novidades através de quem tá começando no corre também propomos uma produção musical. O estúdio funciona como uma troca de conhecimentos. As horas de estúdio são uma espécie de workshop também pro artista conseguir expor suas ideias, que geralmente é algo mais complicado pra quem tá com um trabalho em inicio de processo”. Após a fase de inscrição, uma curadoria formada por nove jurados analisou os sons e escolheu dez entre essas 42 inscrições. Rodner Ruivo ainda salienta: “A ideia da coletânea é conectar as pessoas e fazer com que artistas de cidades diferentes se conheçam. Esse trabalho coletivo através das conexões e das trocas são bases do rap e do underground.”
Arte: Erico Noronha
PARA ESCUTAR:
Youtube
Spotify
Deezer
A primeira faixa da coletânea é do angolano, e atualmente morador de Porto Alegre, Kizua Trindade. “O Corre” é um boombap chave com direito a participação especial do DJ Abu nos scratchs. O instrumental é assinado por Jay Guetto. Logo na sequência, Elle P, de 18 anos, quebrou tudo nas linhas e nas referências no som “Jordan Yus 23”. Um som certeiro na sua mensagem, como a própria ELLE P canta “”Que nossas realizações se reverberem”. O instrumental da faixa é de Barth Vieira. A faixa três ficou por conta do Maicon PNA, artista que já vem firmando sua caminhada na cena do RS, que quebrou nas linhas do som “Semeiaspalavras”. O instrumental é de Sexx. Na faixa quatro, temos Jovem Malcolm, artista de Esteio, que também representa a novíssima geração, mas sem esquecer das referências com “Jovem boombap” com rimas e cheio de referências com a cara da velha escola do rap underground. O instrumental é assinado por DJ Leão.
Na quinta faixa, Lil Bey, artista de Canoas, com seus 18 anos e um som cheio de sentimentos intitulado “Página 1”. O instrumental é de Mika!. A faixa seis é de outro canoense, 696 apresenta um drill pesado com o som “BH”, que é uma homenagem ao seu falecido amigo Vitinho. O beat é assinado por Subterrâneo 12. Na faixa sete, temos a Bely Mc, artista de Porto Alegre, que vem há um tempo se destacando nas batalhas da região Metropolitana. Aqui, ela apresenta a faixa “Caos”, um Trap funk brabo demais com instrumental assinado também por Subterrâneo 12. Na faixa oito, temos Zika, artista de Canoas, que apresenta um trap de consciência intitulado “Eufórico”. O instrumental é assinado também por Subterrâneo 12. Na penúltima faixa, Gegê MC estreia no mundo da música com sua primeira faixa gravada. O som “Relatos” é um boombap cheio de sentimento e positividade com um instrumental também assinado por Subterrâneo 12. E encerrando a coletânea temos a Lemoa, artista de Canoas, com o som “Dias” que tem o instrumental assinado por todB.