Notícias da Semana {18 a 24 de Setembro}

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Venom Inc. anuncia terceiro single ‘Come To Me’

Os pioneiros do metal extremo VENOM INC. estão orgulhosos de lançar o terceiro single ‘Come To Me’ que fará parte do novo álbum There’s Only Black programado para ser lançado mundialmente pela Nuclear Blast Records no dia 23 de Setembro. No Brasil e na América Latina, o álbum será lançado pela parceria Shinigami Records/Nuclear Blast Records. Com 40 anos de formação e revitalizados entre os anos 1989 – 1992, o guitarrista Jeff “Mantas” Dunn, o vocalista/baixista Tony “Demolition Man” Dolan e o baterista Jeramie “Warmachine” Kling retornam com um álbum matador que precede o álbum de estreia “Avé” sem mostrar nenhum tipo de sinal de desaceleração. ASSISTA AO LYRIC VIDEO PARA ‘COME TO ME’. OUÇA ‘COME TO ME’.  PRÉ-VENDA E PRÉ-SALVE THERE’S ONLY BLACK

VENOM INC. – There’s Only Black

01 How Many Can Die (03:21)
02 Infinitum (03:47)
03 Come To Me (03:46)
04 There’s Only Black (04:49)
05 Tyrant (05:25)
06 Don’t Feed Me Your Lies (05:51)
07 Man As God (03:23)
08 Burn Liar Burn (05:32)
09 Nine (03:34)
10 Rampant (04:06)
11 The Dance (04:54)
12 Inferno (05:19)

SOBRE VENOM INC.
Em 2015 houve um grande revival de bandas tradicionais de heavy metal. Houve o pedido para que Tony Dolan (baixista e vocalista) trouxesse de volta a formação do VENOM que gravou o clássico Prime Evil e uma sólida sequência de álbuns que manteve a banda unida durante o matador evento do estilo Grunge e Brit pop que arrasou as bandas mais pesadas durante os anos 90. Heavy Metal sofreu muito nas mãos da nova moda, mas o VENOM (com esta formação) recusou morrer e continuou com o legado que havia dado inicio com Jeff Dunn (Mantas) que formou a banda originalmente em 1979 e trouxe ao Mundo álbuns clássicos do Metal extremo em forma de álbuns como Welcome To Hell e Black Metal.

Os álbuns compostos basicamente por Dunn, expuseram ao Mundo uma forma de levar a música ao extremo e também escuridão e um odor controverso que levantou as cabeças das sepulturas como se elas sempre estavam ali deitadas esperando para trazer o caos para a indústria da música. Com o vocalista Clive ‘Jesus Christ’ Archer e depois com Cronos e The Demoliton Man a banda ainda era uma força da natureza. Enquanto outros tentavam tomar o crédito para aquilo que o VENOM criou, a verdade não é um mistério oculto, mas mais algo escrito em pedra como nos dez mandamentos – mas diferente da religião, da qual você precisa de fé e ideias, ao decidir seguir o VENOM você só precisa dos ouvidos para ouvir.

‘Somewhere In Time, We Were Born..’ eles cantam e isto tornou-se um mantra. Hoje a cena tem muitos exemplos do que foi retirado desta clássica banda. Imagens, e temas e até um gênero totalmente voltado ao seminal álbum Black Metal. Os personagens eram e são muito maiores que a vida para os fãs, mas é a música que carrega a chama da imortalidade. A verdadeira inspiração para todas as vibrações negras e pesadas que possuam aquele estilo do Black n Roll.

VENOM INC. começou novamente em 2015 por acidente quase e o nome não foi uma escolha, mas foi dado pelos fãs, agentes e promotores etc. Refletindo, é apenas um fato de que esta banda é verdadeira, real e carrega o verdadeiro espírito que começou em 1979 e vai terminar seus dias sendo exatamente este mesmo espírito que se perdeu em algum lugar ao passar dos anos. Talvez seja inevitável para a banda mudar ou se afastar da intenção original, mas cada soldado das legiões do VENOM sabe – a banda nunca deixará seu verdadeiro propósito de lado e continuará compondo música que honram o legado do passado com todo coração e alma, mantendo em mente que novos fãs poderão entender que existe uma banda que ainda toca com tudo o que tem e ainda são muito importantes para esta Era em que ás vezes precisou-se separar o Mundo digital da realidade.

VENOM INC. tem feito turnês ao redor do Mundo sem parar desde que apareceram pela primeira vez no KEEP IT TRUE na Alemanha em 2015 e continuou levando seu selo de energia e performance pelo Mundo todo passando pela Ásia, Estados Unidos, América do Sul e Central, marcando presença em festivais como Hellfest, Alcatrazz e Wacken citando apenas alguns dos diversos festivais em que fizeram parte. A banda também foi convidada para uma turnê com Glenn Danzig numa aprição surpresa em um show emque a formação original do Misfits se apresentou no ‘All State Arena’ em Chicago, sem contar que foram convidados especiais no The Metal Allegiance em Nova Iorque para listar apenas alguns exemplos. Para a banda estar no palco é estar vivo e agora não só veremos a banda ao vivo como também veremos o surgimento de um novo álbum que certamente abraçará o Mundo com sua alma negra e pesada.

10/01-02/2022 – Keep It True Rising Festival – Wuerzburg, Germany
THERE’S ONLY BLACK ACROSS AMERICA 2022 TOUR
w/ Eyehategod, Ringworm, Cult Of Lilith

10/27/2022 New York Gramercy
10/28/2022 Rochester Montage Music Hall
10/29/2022 Cleveland Odeon
10/30/2022 Detroit The Loving Touch https://bit.ly/39x7EQj
11/01/2022 Iowa City Wildwood
11/02/2022 Joilet The Forge
11/03/2022 Columbus King of Clubs
11/04/2022 Harrison Blue Note
11/05/2022 Atlanta Mass Destructions Festival 3
11/06/2022 New Orleans One Eyed Jacks
11/07/2022 Memphis Growlers
11/09/2022 Indianapolis Black Circle
11/10/2022 Pittsburgh The Crafthouse
11/11/2022 Reading Reverb
11/12/2022 Portland Genos Rock Club
11/13/2022 Boston Brighton Music Hall
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ANGUERE – A Casa Caiu

A banda Metal Hardcore ANGUERE anunciou a estreia do Vídeo Oficial “A CASA CAIU”! Esse vídeo vem com a intenção de fechar um ciclo após a saída do baterista PEDRO ANIMALDRUMMER, que acompanhou a banda durante 5 anos, tendo gravado EP Castigo e Full Álbum Descrença. “A CASA CAIU” é uma faixa que fala sobre violência policial e está no último álbum da banda o DESCRENÇA lançado no final de 2021 (Dezembro)!

O vídeo conta com cenas de gravação da faixa feito no estúdio Grama Records (Araras-SP), com a produção, direção e pós-produção de Bruno Nicoletti. A banda ANGUERE também traz um recado para pessoal que acompanha seu trabalho para encontrar um novo baterista: “Estamos à procura de um novo baterista, fazendo testes e nos empenhando para que possamos cumprir nossos compromissos, então se você gosta do nosso trabalho, toca bateria, curte METAL e está a fim de fazer em teste com ANGUERE, entre em contato!”. Então vamos la, vamos conferir novo vídeo oficial do ANGUERE Brazilian Metal HardCore: ANGUERE – “A Casa Caiu


Nyx Metal Project estimula o resgate e a preservação da memória headbanger em direção ao futuro

Capitaneada pelo baixista e vocalista Nyx Oliveira, músico ativo na cena metal desde os anos 80, o projeto já conta com quase 50 vídeos em seu canal do Youtube com versões e músicas autorais O músico piauiense Nilson Oliveira, também conhecido como Nyx, é um veterano grande herói e precursor da cena do heavy metal brasileiro. Iniciou sua carreira musical no longínquo ano de 1981 no Piauí com a banda Condutores de Cadáver que permaneceu ativa até 1984. Com uma mudança para Goiânia, lá continuou fazendo metal com outras três bandas: Asgard (Thrash Metal) de 1986 a 1988, Mortuário (Death Metal) de 1987 a 1988 e com a Machinery já nos anos 2000.

Com os filhos crescendo, decidiu abrir com eles um estúdio de gravação em Brasília, o UniversoX Studios. Mais do que ser um estúdio convencional de gravação, a ideia era registrar algumas das composições das bandas que Nyx teve ao longo dos anos e que nunca haviam sido gravadas, entre outros sons que até então só estavam registradas nas velhas tapes. Foi dessa forma que nasceu a Nyx Metal Project que, além de Nyx no baixo e vocal, ainda conta com dois outros grandes músicos, o guitarrista Luiz Amadeus (Faces Of Death) e o baterista Niko Teixeira (Tormentor Bestial). Arthur D, filho de Nyx, comanda a mesa de som e todo trabalho de produção.

Além de registrar algumas músicas autorais antigas como “Condutores de Cadáver”, da banda homônima, “Stage Dive” do Mortuário, “Just Out” do Asgard, “In My Hands” do Machinery, o Nyx Metal Project também passou a registrar uma quantidade bastante significativa de versões para alguns clássicos de bandas como Black Sabbath, Deep Purple, Motörhead, Slayer, Exodus, Overkill, Kreator, Whiplash, Destruction, Accept, Manowar, Metal Church, entre outros. Ao mesmo tempo que expressa sua subjetividade de uma maneira tão peculiar, a Nyx Metal Project faz um grande trabalho antropológico ao resgatar e preservar a memória do heavy metal através de versões muito interessantes.

“Foi incrível poder gravar todas essas músicas das bandas que toquei de forma profissional ao longo dos anos. Elas soaram exatamente como imaginávamos à época, mas os recursos e qualidade disponíveis em termos de equipamentos e técnica não permitiam algo melhor. Agora elas soam poderosas e atuais!”, comenta Nyx que ainda explica sobre o processo de escolha dos covers. “São basicamente os sons que curti durante esse longo tempo de vida dedicada ao rock/metal. Todas essas músicas impactaram minha vida em determinado momento e tiveram sua importância. Tem muito thrash, claro, mas também outros clássicos. Completaremos 50 lançamentos em breve e o objetivo, por enquanto, são 100 lançamentos. Uma verdadeira enciclopédia de homenagem à musica pesada.”. Em alguns dos covers, Arthur D assume os vocais, em outros são chamados convidados especiais, como Fabiano Negri que recentemente registrou uma versão de “Keepers Of The Seven Keys” do Helloween.

Todos as músicas, tanto autorais como covers, contam com vídeos exclusivos disponíveis no canal oficial do Nyx Metal Project. Para assisti-los, acesse. Entre outras novidades, para o lançamento do vídeo de número 50, a Nyx Metal Project prepara uma super promoção para todos os inscritos no canal. Aguardem.

Mais Informações:
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OBITUARY em São Paulo: Definida CHAOSFEAR como banda de abertura!

A produtora Liberation MC confirmou a banda paulistana CHAOSFEAR como representante do Metal nacional na abertura do show para os gigantes americanos do Death Metal mundial OBITUARY, que será realizado hoje, 24 de setembro, no Fabrique Club.

Sobre o CHAOSFEAR:

Os paulistanos do Chaosfear estão na cena há mais de 20 anos, sempre transitando entre Thrash e o Death Metal, principalmente no início da carreira. De 1999 até 2003, a banda se chamava Sick Mind, mas mudou de nome após uma marca de roupas e acessórios de skate com o mesmo nome e, também, não confundir as pessoas que achavam ser uma banda de Hardcore.

Após lançarem os primeiros trabalhos e realizarem muitos shows junto a grandes bandas do Metal internacional, como, por exemplo, Caliban, Cannibal Corpse, Lamb Of God e Testament, no ano de 2012 a banda sofreu uma pausa nas atividades, retornando em 2018 com uma nova formação e proposta sonora mais moderna dentro do Thrash Metal. Nitidamente mais evoluído, trazendo vocais mais limpos, graves, melancólicos e agressivos, com letras abordando uma temática emocional ligada a provações na vida, períodos conturbados, perdas, desafios e vontade de se livrar dos tempos de escuridão, o Chaosfear renovou-se por completo, deixando seu som mais denso, complexo, técnico e sombrio, seguindo a premissa principal – após seu retorno as atividades -: de não se manter presa a nenhuma zona de conforto, quebrando todas as regras, padrões e paradigmas em prol de sua arte.

Sua discografia de respeito conta com três álbuns de estúdio, quatro EPs, várias participações em tributos e muitos singles, sendo um deles muito especial para a faixa “The Toxic Waltz”, cover da banda americana de Thrash Metal Exodus, contando com a participação de ninguém menos que Steve ‘Zetro’ Souza, vocalista da banda. A formação atual conta com Fernando Boccomino (vocal/guitarra), Eduardo Boccomino (guitarra), Marco Nunes (baixo/produção) e Fábio Moysés (bateria). Atualmente, a banda encontra-se compondo e gravando material novo para um lançamento inédito autoral muito em breve, mas todos aqueles que conhecem sua trajetória sabem que quando esses quatro caras se unem, a gama de possibilidades, influências e desafios dentro de sua arte no Rock/Metal são infinitas!

“Que honra poder fazer a abertura do show dessa lenda do Death Metal americano… Obituary!! Somos muito gratos a Liberation MC por ter-nos dado essa oportunidade. Tocar com bandas que foram (e são) importantes para o Chaosfear sempre é (e será) um enorme privilégio. Teremos a chance de divulgar nosso trabalho para um público maior e começar com o pé direito o aquecimento para as comemorações dos 20 anos do Chaosfear em 2023!”, comentou Fernando Boccomino (vocal/guitarra). “Teve uma época da minha vida que eu só ouvia o álbum Cause Of Death, todo santo dia! Vai ser sensacional. Obrigado Liberation MC!”, comentou Fábio Moysés (baterista).

Discografia:

Inside The Extreme World (EP/2003)
One Step Behind Anger (Álbum/2006)
Image Of Disorder (Álbum/2008)
Legacy Of Chaos (EP/2012)
“Global Atrocity” (Single/2018)
“Path 21” (Single/2019)
“The Alliance” (Single/2020)
“Whose Fist Is This Anyway” (Single/2020)
Be The Light In Dark Days (Álbum/2020)
“From No Past” (Single/2020)
“Be The Light In Dark Days” (Single/2020)
“Cold” (Single/2020)
“The Toxic Waltz (Feat. Steve Zetro Souza of Exodus)” (Single/2020)
The Hand That Wrecks The World (EP/2021)
Roça N’ Roll Sessions (Álbum/2021)
Brazilian Painted Blood… The Brazilian Tribute to Slayer (Compilação/2021)
Aeternum (EP/2021)
The Song Remains Insane (Compilação/2021)
The Best Noise Ever… The Brazilian Metal Tribute To 80s (Compilação/2022)

Ouça Chaosfear em:

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Mídias Sociais:

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Ligada à história de Ney Matogrosso, Luhli vive em novo clipe de Gui Fleming

Luhli, foi uma cantora, compositora e multi-instrumentista que ficou conhecida por ter sido a pessoa a apresentar Ney Matogrosso aos Secos e Molhados. Anos depois, Gui Fleming, cantor e compositor, lança o single/clipe “Hoje Eu Corri Feito Um Rio”, composto em parceria com João Mantuano, como uma homenagem aquela que o incentivou a seguir na música, tendo o apelidado de “bom maldito”. A canção e o clipe são lançamentos do selo Porangareté, que traz nomes como Duda Brack e Chico Chico no casting. Assista “Hoje Eu Corri Feito Um Rio”. Ouça o single.

Muito além da sua forte presença na música brasileira independente – foi a primeira mulher a lançar um LP sem gravadora – Luhli também tocou a vida de um músico, ainda em início de carreira, no interior do Rio de Janeiro: Gui Fleming. “Ela era muito próxima do Rodrigo Garcia – que produziu meu disco e esta faixa – e da Júlia Vargas – minha madrinha na música. Tive a oportunidade de conhecer a Luhli de perto algumas vezes – todas muito intensas. Em 2018 ela foi a um show que participei junto da Jhasmyna e da Agatha, em Lumiar, e após a apresentação ela falou para o Rodrigo: as músicas desse garoto me deixaram confusa e intrigada, até agora não sei se achei bom ou ruim e é justamente por isso que eu tenho certeza que é muito bom. As letras dele são venenosas e ele é realmente bom maldito’ – frase que batizou meu primeiro álbum. Ela falava muito de rio, da natureza e tinha essas melodias ‘encantadas’”, avalia Gui Fleming.

A canção foi escrita em Lumiar – vilarejo de Nova Friburgo (RJ) onde Luhli morava e foi gravado o clipe – em uma parceria de letra, harmonia e melodia com o cantor, compositor e violonista, João Mantuano, também conhecido pela dupla com Chico Chico, filho de Cássia Eller. Já o clipe, é inspirado no “Tarot de Marselha”, de Camoin e Jodorowsky. O personagem interpretado por Gui é a carta do “Louco”, enquanto a atriz é inspirada em “Temperança”. “O vídeo é como se fosse um sonho, uma viagem pelo inconsciente”, explica Gui Fleming. Com sonoridade diferente das faixas já produzidas por Gui Fleming, ela surgiu após o fim de um relacionamento de dois anos e durante a pandemia, ainda em 2020. Entre os grandes nomes que o acompanham na faixa estão também Cesinha – que gravou bateria e bandolim, e já acompanhou nomes como Caetano Veloso, Marisa Monte, Cássia Eller, Daniela Mercury – e Jander “Ameba”, ex-guitarrista da Plebe Rude e atual fotógrafo, participando como diretor e produtor do clipe.

Conheça Gui Fleming

O single e o clipe, “Hoje Eu Corri Feito Um Rio”, fazem parte da série de lançamentos que antecipam o segundo disco, O Analista de Taubaté, com previsão para setembro, e que sucede o disco de estreia, Bom Maldito (2019), com participações de Duda Brack, Daíra, Chico Chico, Jhasmyna, Agatha e Fidelis. Anteriormente foram lançadas as músicas “Sinais” (2021), com feat. do violoncelista Federico Puppi; e “Passarim”.

Um dos nomes em ascensão na cena MPB carioca, Gui Fleming é influenciado por nomes de vanguarda paulistana, em especial o cantautor Luiz Tatit, do grupo RUMO. O músico também une referências do movimento Tropicalista e, claro, da cantora Luhli. Nascido em Niterói (RJ), criado em Taubaté (SP) e radicado em São Pedro da Serra (RJ), o cantor e compositor é psicólogo por formação, tendo se encontrado nos palcos. Traz em seu currículo passagens por festivais como Aldeia Rock e Serra Folk; além de palcos como Teatro da UFF, Teatro SESC Niterói, Teatro Ziembinski, Oi Futuro, Casa Firjan, Galpão Ladeira das Artes, Centro de Cultura Laura Alvim, entre outros.

Ficha técnica

A canção “Hoje Eu Corri Feito Um Rio” é de autoria de Gui Fleming e João Mantuano, e foi gravada por Rodrigo Garcia (São Pedro da Serra, RJ), Cesinha (Petrópolis, RJ) e Federico Puppi (Juiz de Fora, MG). A faixa contou com os músicos: Rodrigo Garcia (violão, contrabaixo, cajon e produção musical), Cesinha (bateria e bandolim) e Federico Puppi (violoncelo). A mixagem e masterização foi de Bruno Mokado, no estúdio Mokado, em Taubaté (SP). A produção executiva é de Gui Fleming junto a Raphael Parett. Esta é uma produção do selo Porangareté, com distribuição da Believe Music. O A&R é de Rodrigo Garcia, enquanto os agradecimentos especiais vão para Maria Eugênia Vieira Martins e Chico Chico. A foto da capa é de Guilherme Caetano, com a máscara criada por Agatha La Piedra, e a edição e design gráfico de Anna Clara Miranda.

Já o clipe traz no elenco Gui Fleming e Priscila Caldas, que também são responsáveis pela direção de movimento, roteiro e direção. A direção de fotografia e a câmera 1 são de Jander Ribeiro, enquanto a produção e a câmera 2 são de Filipe Ribeiro. O figurino é uma criação de Rosane Amora; A edição foi realizada por Gui Fleming. A gravação aconteceu no “Encontro do Rios”, em Lumiar, distrito de Nova Friburgo, na Região Serrana do Rio de Janeiro.

Conheça e acompanhe Gui Fleming


TERRITÓRIO ANTIFA LANÇA VIDEOCLIPE “VELHAS RAPOSAS DA DITADURA”

A banda porto-alegrense Território Antifa lançou o seu primeiro videoclipe, “Velhas Raposas da Ditadura” com direção, filmagem e edição de Lucas Noronha. A produção musical, por sua vez, é de Wagner Rodrigues, da Casa Sonora. O músico e produtor Rodrigues, que também é responsável pela composição, em parceria com Leo Johnson, contou com arranjos dos demais integrantes da banda. “O Leo foi o último a entrar no grupo, e a gente já estava com quase toda a composição e arranjos definidos, porém com uma certa dificuldade em encontrar um caminho interessante para a melodia da voz no refrão, mas no primeiro encontro, ele já conseguiu desenvolver a ideia e todos curtiram muito”, recordou.

O videoclipe é ambientado em um clima retrô e sombrio, através do uso de imagens e efeitos visuais, em que foi usada a técnica de Chroma Key. As filmagens foram realizadas no outono de 2022, no Trilha Hub Cultural, em Sapucaia do Sul (RS). De acordo com Lucas Noronha “o roteiro do videoclipe foi definido visando cobrir três períodos distintos que dialogam entre si – o nazifascismo na Europa, a ditadura militar e a atualidade no Brasil. Diversas imagens históricas estão presentes em segundo plano”.

A Território Antifa surgiu em 2021, durante as produções da coletânea homônima e tem influências do Stoner Rock, Metal, Grunge e Hardcore. É formada por Leo Johnson (vocal /guitarra), Lucas Costa (bateria), Mathias Baddo (baixo) e Wagner Rodrigues (guitarra/vocal de apoio).

Assista “Velhas Raposas da Ditadura

Baixe gratuitamente a coletânea inédita Território Antifa

A Território Antifa lançou também o seu segundo videoclipe: “Entre Fardas e Farsas”. Com direção, filmagem e edição por Lucas Noronha (Lu Noronha Produção Audiovisual), que por sinal já tinha trabalhado com a banda no clipe anterior. A produção musical foi feita por Wagner Rodrigues. “Em 2020 eu lancei um edital em busca de bandas para produzir um álbum de músicas inéditas antifascistas, o Território Antifa. Durante o processo de seleção, o Mathias Baddo me enviou uma gravação caseira com o nome Fake News. Eu curti muito o som, mas propus algumas alterações na letra e na música, que passou a se chamar “Entre Fardas e Farsas”. Em 2021, com a formação da banda completa, conseguimos emplacar duas canções autorais na coletânea”, comenta Wagner.

Território Antifa é uma banda que surgiu em 2021 durante as produções da coletânea homônima. Você pode baixar gratuitamente o álbum remasterizado aqui. Com guitarras robustas, baixo e batera pesados e um vocal carregado de drives corrosivos, é influenciada por Stoner Rock, Metal, Grunge e Hardcore. Sua formação conta com Leo Johnson (vocal), Lucas Costa (bateria), Mathias Baddo (baixo) e Wagner Rodrigues (guitarra / vocal de apoio).

Assista ao videoclipe de “Entre Fardas e Farsas” (Território Antifa):


“O Amor Pede Carona” é o novo videoclipe da PLAYMOBILLE

PLAYMOBILLE lança videoclipe para “O Amor Pede Carona”, música de abertura do próximo álbum da banda, Caçador de Arco-Íris, gravado no “Estúdio Da Lua” e produzido por Cláudio Costa. Faixa, com tom dramático e sensível, apresenta a história de um casal que teve seu caminho interrompido por um grave e fatal acidente. Embora os dois ainda estivessem se conhecendo, a paixão era o prenúncio de um grande amor.

“Todo mundo tem algo pra contar. Daí surgiu a vontade de lançar um álbum com músicas baseadas em depoimentos dos fãs. Por conta da pandemia, o projeto foi engavetado, mas ainda assim rendeu material. Dentre tantas histórias que recebemos, essa tocou o coração… Escrever esse som nos fez refletir sobre como devemos aproveitar os dias e os encontros da vida como se fossem os últimos, principalmente diante desse cenário que estamos vivendo, onde as pessoas tiveram muitas e tristes perdas”, comenta Bruno Dantas, baterista e co-fundador do grupo.

A versão audiovisual traz imagens da banda intercaladas com trechos cedidos pelo amigo e diretor de TV Renê Belmonte, captadas em sua moto. O estúdio “Ideal em Cena” e os brechós “Bem Achado Brechó” e “TPM Brechó”, de Tonico Pereira, são apoiadores. A assistência de direção e direção de fotografia é de Davidson Silva. A produção e figurino são assinados por Natália Magalhães.

Dirigido pelo vocalista Gugu Peixoto e editado pelo baixista Dani Rodrigues, “O Amor Pede Carona” tem, ainda, a colaboração de amigos e parceiros que fizeram questão de agregar ao trabalho. Esta é a primeira vez, nesses 17 anos de trajetória, que uma canção é feita por todos os integrantes juntos e, por isso, foi escolhida para abrir o próximo disco. “Lembro que enquanto eu gravava o violão, lá no Estúdio da Lua, passava um filme na minha cabeça do dia em que compus a harmonia. Mostrei para os meninos e me veio aquela sensação boa de fazer música nova. Agora toda essa memória está eternizada nesse registro”, revela o guitarrista Kadu Marins.

Com letra marcante e sonoridade moderna, estreia é um convite para fortes emoções. Formada em 2005, na cidade do Rio de Janeiro, a banda de pop rock PLAYMOBILLE lançou o seu primeiro álbum, Devaneios e Fosforizações, em 2010, pela gravadora Som Livre. Logo no disco de estreia, emplacaram mais de 4 músicas em filmes e novelas como “Pipoca” (em Ribeirão do Tempo, RECORD), “A Próxima Vez” (em Viver a Vida, Globo), “Linda Rosa” (em Desenrola, o filme, da GLOBO FILMES, e na novela Cama de Gato, da GLOBO, na voz da cantora Maria Gadú) e “Jorge Maravilha” (Em Malhação e A Grande Família, GLOBO). Lançaram seu segundo álbum Da Boca pra Dentro em 2015, pela gravadora Sony Music, onde mais uma vez emplacaram uma música em novela: “A Dança” foi tema do personagem de Jayme Matarazzo na 7 Vidas (GLOBO). Em 2016, participaram do programa Superstar e, em 2017, lançaram seu DVD PLAYMOBILLE: já ouvi falar (gravado no icônico estúdio “Toca do Bandido”).

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Julio Malc lança single “Cara de Pau” no dia da mentira

Depois do sucesso das faixas “Lugar ao Sol” e “Loving For Money” nas plataformas digitais, o artista Julio Malc lança o single “Cara de Pau”.  A faixa foi inspirada no Marcelo da Rocha, conhecido como Marcelo Vip que, anos atrás, em entrevista ao Amaury Jr, se passou por herdeiro da Gol linhas aéreas. Com uma letra cômica e divertida, a música descreve as aventuras de um penetra profissional que frequenta festas badaladas como se fosse uma celebridade.

A gravação conta com a participação do gaitista Vasco Faé, do baixista Sérgio Bello e do baterista Cuio Batuta (ex-Planta e Raiz), além das guitarras gravadas pelo próprio artista. “Minha história na música começou profissionalmente em 1992. Tenho várias músicas inéditas guardadas no baú. São canções produzidas e gravadas há mais de 20 anos com letras atuais. Pretendo lançar grande parte dessas faixas ainda neste ano, com uma nova roupagem, mas a mesma essência”, enfatiza o cantor. Ouça.

Sobre Julio Malc
Julio Malc é um cantor, compositor, produtor musical e multi-instrumentista.Fiel ao Rock e com quase 30 anos de carreira, é um dos poucos representantes da Surf Music nacional.Em 2013, foi um dos selecionados para o projeto Skol Praia, turnê que levou shows de artistas como Donavon Frankenreiter, Gabriel O Pensador, Chorão e Teco Padaratz às principais praias do litoral brasileiro.

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Ed Santos Lança “Nada Ficou”

Após o lançamento de “Moares Blues” que conta com mais de 160 mil plays no Spotify, o cantor e compósito Ed Santos lança seu novo single: “Nada Ficou”. A música tem uma pegado Soul e fala de desilusões, mas também de mudança de atitude diante das dificuldades que a vida nos apresenta. Trata-se de superar seus medos, sair do ninho e alçar voo em busca do novo. Ouça a faixa “Nada Ficou

Sobre Ed Santos

Ed Santos é ex-vocalista da banda de rock Brasiliense Contacto Imediato, com a qual lançou o CD homônimo (2003) e participou da Coletânea Bandas Novas (2007), lançada pela Gravadora Seven Music e distribuída pela Sony Music. Além disso, fez parte de projetos musicais como: banda Pinturas da Alma; Coro Sinfônico da Universidade de Brasília – UnB; Coro Lírico da Escola de Música de Brasília – EMB; e Grupo Vocal Nossas Vozes, um projeto inteiramente dedicado aos grandes compositores da música brasileira, como: Chico Buarque, Vinicius de Moraes, Caetano Veloso, Djavan, entre outros. Com influências que vão do rock ao pop, do lírico à MPB, Ed Santos já conta com quase 20 mil ouvintes no Spotify.

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Dani Carmesim faz referência ao filme ‘O Sétimo Selo’

A pernambucana Dani Carmesim lançou dia 18 de agosto, em seu canal do youtube o clipe de “Resumo da Ópera”. Música que dá nome ao novo disco e que encerra de forma dramática, profética e apocalíptica o terceiro ato do álbum lançado no final de 2021. O clipe é dirigido e roteirizado por Marina Branco da Caldo de Cana Filmes ao lado de Nataly Barreto, André Insurgente e da própria artista que mais uma vez encabeçou essa produção de forma totalmente independente. Em “Resumo da Ópera”, Dani constrói uma narrativa que reflete sobre a obscuridade de nosso tempo, o chamado “novo normal”, e, ao mesmo tempo em que nos traz essa realidade, o clipe é carregado de referências ao Sétimo Selo, filme sueco de 1957 dirigido por Ingmar Bergman, que, sessenta e cinco anos depois de lançado, continua atual e inspira diretamente o “Resumo da Ópera”.

Tanto no disco quanto no clipe são abordados o egoísmo do ser humano mais a vontade de enganar a morte, mas, quem pode enganá-la? Há quem acredite nisso e essas questões são trabalhadas no vídeo que traz estética semelhante ao filme de Bergman em seus jogos de luz, sombras e escuridão, em referência direta àquela a quem não podemos evitar. Nas duas obras a morte é eixo central e implacável, seja no contexto da Peste ou da Covid. A letra de “Resumo da Ópera”, igual ao filme Sétimo Selo, mostram a possibilidade que a descrença, a teimosia, o preconceito e o negacionismo da verdade podem ser a nossa ruína, nos guiando a um abismo de incertezas sobre o futuro do planeta e da própria humanidade, afinal, “O que nos importa é querer e ter poder. Querer poder pra quê?”.

Maduro, o trabalho de Dani Carmesim proporciona a espectadores e ouvintes a inquietação dos tempos em que foi gerado. Esses tempos. Nossos tempos. Confira o clipe aqui.

Dani Carmesim

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