Notícias da Semana {02 a 08 de Outubro}

Notícias da Semana {02 a 08 de Outubro}

Epica anuncia novo álbum The Alchemy Project

Sempre avançando, sempre apontando alto: Nos 20 anos de sua existência, o EPICA nunca se esquivou de desafios, reviravoltas, resistindo a todas as tempestades e levando o Metal Sinfônico ao ápice quando ninguém mais acreditava no gênero. A banda, que orbita ao redor do ícone mundial Simone Simons e seu parceiro musical de longa data Mark Jansen, lançaram oito álbuns altamente inovadores e cinematográficos, fizeram turnês pelo mundo e deixaram sua marca como uma das histórias de sucesso mais prolíficas, queridas e admiradas do Metal para sempre.

Com o seu novo álbum The Alchemy Project, que será lançado no dia 11 de novembro através da Atomic Fire Records e no Brasil estará disponível pela Shinigami Records, o EPICA marca outro gol para a história da banda! Agraciado por uma arte vívida e espirituosa do mago gráfico Heilemania, parceiro visual no crime por mais de 15 anos, o EPICA embarca em uma jornada através de sete novas e extraordinárias músicas. Coescrito e tocado com diversos convidados, que vão desde os mais extremos como Fleshgod Apocalypse, Niilo Sevänen (Insomnium) e Björn ‘Speed’ Strid (Soilwork) passando por mestres do metal melódico como Tommy Karevik (Kamelot), a lenda do teclado Phil Lanzon (Uriah Heep) ou Roel van Helden (Powerwolf) até as participações de Charlotte Wessels (ex-Delain) e da banda dinamarquesa de Folk/Black Metal Myrkur em uma música única na história da música, o EPICA realmente se superou mais uma vez e o resultado é um EP alucinante que até supera o usual escopo amplo de um registro do EPICA.

A primeira faixa que eles escreveram para esta obra foi ‘The Final Lullaby’, um confronto intenso e acelerado entre o EPICA e o rock de vanguarda da lenda norueguesa Shining (COM SAXOFONE!), agraciado com um dos maiores refrães que você vai ouvir na sua vida. “Sou um grande fã de Shining desde a primeira vez que os ouvi”, comenta o baixista Rob van der Loo. “Nossa intenção com ‘The Final Lullaby’ era fazer uma mistura entre o Epica e o Shining, então pensamos que seria uma boa ideia se eu criasse alguns riffs que seriam típicos do Shining e eles fizessem o oposto.” Assista ao videoclipe para ‘The Final Lullaby (feat.Shining)’ e/ou ouça a música em sua plataforma digital preferida.

Confira a seguir o tracklist do EP The Alchemy Project:

1. The Great Tribulation feat. Fleshgod Apocalypse
2. Wake the World feat. Phil Lanzon (Uriah Heep) & Tommy Karevik (Kamelot)
3. The Final Lullaby feat. Shining
4. Sirens – Of Blood and Water feat. Charlotte Wessels & Myrkur
5. Death is not the End feat. Frank Schiphorst (MaYaN) & Björn “Speed” Strid (Soilwork)
6. Human Devastation feat. Henri Sattler (God Dethroned), Sven de Caluwé (Aborted)
7. The Miner feat. Asim Searah (Damnation Plan), Niilo Sevänen (Insomnium), Roel van Helden (Powerwolf)

EPICA online:
Site oficial
Youtube
Facebook
Instagram
Twitter
Tik Tok


Sonata Arctica disponibiliza Lyric Video para a faixa ‘Victoria’s Secret’

Originalmente lançado em 2003 no álbum Winterheart’s Guild, a música ‘Victoria’s Secret’ vê a luz do dia por segunda vez e, desta vez, num formato acústico. ‘Victoria’s Secret’ faz parte da segunda parte da jornada chamada Acoustic Adventures do ícone do Power Metal finlandês SONATA ARCTICA, que será lançado pela parceria Shinigami Records/Atomic Fire Records. Ouça a faixa aqui. Assista ao Lyric Vídeo, criado por Gabriel Management, aqui.

Assim como a primeira parte de Acoustic Adventures, a segunda foi gravada e produzida por Mikko Tegelman junto com a banda no Studio57, na Finlândia enquanto a arte da capa foi criada por Janne Pitkänen. Acoustic Adventures – Volume One também já está disponível pela parceria Shinigami Records/Atomic Fire Records. Adquira sua cópia aqui.

VICTORIA’S SECRET (OFFICIAL LYRIC VIDEO)

Acoustic Adventures – Volume Two – Tracklist:

01. I Have A Right
02. Black Sheep
03. Half A Marathon Man
04. Broken
05. Letter To Dana
06. FullMoon
07. Shamandalie
08. San Sebastian
09. Gravenimage
10. Flag In The Ground
11. My Land
12. Victoria’s Secret

A banda finlandesa SONATA ARCTICA dispensa apresentações: além de influenciar significativamente a cena do Power Metal Melódico, é uma banda que também é famosa por consistentemente entregar álbuns de estúdio de alta qualidade, se esforçando ao máximo em sair da sua zona de conforto musical. É claro que os fãs dessas ‘Auroras Boreais’ geralmente sabem o que vão receber, mas em 2016 a banda os surpreendeu ao explorar o mundo acústico com Acoustic Adventures, uma ideia que lhes deu tempo para respirar, se desafiar e reunir novas energias. O fresco vento nórdico, que no começo apenas foi levado para as casas de show de seu país natal, permitiu que a banda, noite após noite, curtisse a popularidade e a empreitada de sair um pouco da sua rotina de shows “comuns” foi um enorme sucesso. Em 2019, a história finalmente recebeu uma continuação fora da Finlândia e fez o SONATA ARCTICA decidir que estas adaptações, incluindo as faixas que sofreram um novo arranjo e outras raramente tocadas ao vivo nos últimos anos, não deveriam apenas estar disponíveis como gravações feitas por fãs no You Tube.

Dito e feito! Aproveitando a pandemia de 2020, a banda entrou em estúdio para trazer a atmosfera das aventuras acima mencionadas e criadas nos shows ao vivo, algumas das quais soam muito diferentes no final, mas são definitivamente algo acústico que somente o SONATA ARCTICA poderia compor. Este processo com tanta criatividade gerou 24 músicas no total. Muitas músicas para apenas um álbum, mas há algo errado em ter muita música do SONATA ARCTICA? Enquanto a primeira parte do álbum lançada em janeiro 2022, simplesmente chamada de “Acoustic Adventures” em memória da turnê que resultou em tudo isto, apresentava raridades como ‘The Rest Of The Sun Belongs To Me’ (uma faixa que apenas poderia ser encontrada na versão japonesa do álbum “Winterhearts Guild” de 2003), a maior parte da segunda parte, chamada Acoustic Adventures (Volume Two), consiste em músicas mais rápidas como ‘Black Sheep’ e os clássicos ao vivo ‘FullMoon’ e ‘Flag In The Ground’. Mas o SONATA ARCTICA não seria o SONATA ARCTICA se tocassem apenas dentro da sua zona de conforto: ‘San Sebastian’ ou a faixa que encerra o álbum ‘Victoria’s Secret’, ambas tocadas numa velocidade mais baixa, conseguem trazer uma sensação nova e refrescante para o ouvinte!

Portanto, vá para a sua sala de estar, deite-se na sua poltrona favorita e curta esta nova e refrescante jornada para o mundo acústico do SONATA ARCTICA!

SONATA ARCTICA é: Tony Kakko | vocais e teclado; Elias Viljanen | guitarras; Pasi Kauppinen | baixo; Henrik “Henkka” Klingenberg | teclados; Tommy Portimo | bateria

LINKS RELACIONADOS

Site oficial
Facebook
Instagram
Twitter


Behemoth lança videoclipe para faixa ‘Versvs Christvs’

A banda polonesa de metal extremo BEHEMOTH que lançou seu novo álbum Opvs Contra Natvram, que está recebendo um retorno positivo de críticos, fãs e formadores de opinião no Mundo todo. Hoje a banda coroa o lançamento de seu novo álbum com uma nova investida visual que perfeitamente retrata a atmosfera escura e ameaçadora criada por ‘Versvs Christvs’ – uma interessante faixa que possui como foco o piano e vocais limpos, destinada a chamar atenção.

O líder do BEHEMOTH, Adam “Nergal” Darski comentou a faixa: “Legiões! Obrigado por esta resposta incrível para o nosso novo álbum! Uau! O sentimento de validação e liberação é extrema ter vocês conosco. Agora a gente apresenta para vocês a nossa joia da coroa, ‘Versvs Christvs’. O videoclipe é o resultado de nosso trabalho inédito com o incrível diretor Agata Alexander, de Los Angeles, onde sua visão e execução resultou neste videoclipe espetacular. Agradecimento aos nossos amigos da Grupa 13 que ajudaram na produção. Alimentem seus olhos nisto, Legiões!” Junto com o lançamento do álbum o BEHEMOTH lançou um jogo em parceria com o Spotify que pode ser operado pelo celular ou até no computador. Você pode conferir o jogo aqui.

Os usuários terão o desafio de manter a cruz virtual equilibrada o máximo possível. Ao tirar os olhos do jogo, será game over na certa. Os participantes que tiverem a maior pontuação terão a chance de ganhar um par de ingressos para os shows do BEHEMOTH na Europa junto com o ARCH ENEMY, CARCASS e UNTO OTHERS na cidade que preferir. Assista ao videoclipe para ‘Versvs Christvs’ aqui.

Ao longo dos seus 31 anos de carreira, os infernais poloneses, liderados por Adam Darski, também conhecido como Nergal, são muito mais do que apenas os arquitetos da lendária cena de metal extremo de seu país. Ao longo de três décadas e 11 álbuns anteriores, a visão singular de Nergal transformou o BEHEMOTH em algo muito mais do que uma mera banda de Black Metal. Além de nunca ficarem presos aos gêneros musicais, eles cresceram para se tornar uma verdadeira personificação de rebelião, individualidade e uma autoexpressão inabalável alimentada por uma visão de mundo letrada e mundana que resultou em uma queda-de-braço com todos, desde a grande imprensa até a igreja católica polonesa, ficando mais notória durante o julgamento de Nergal por blasfêmia em 2010, que só serviu para expor as profundas hipocrisias que sua música mostra e procura sempre desafiar.

Agora já com renome mundial, porém, ainda exuberantemente underground em suas convicções, o BEHEMOTH é talvez a mais improvável entre as histórias de sucesso, mas a sua ascensão estratosférica e a conquista comercial podem ser atribuídas a muitas coisas e uma delas é a enorme vontade de se comprometer. Opvs Contra Natvram, seu novo e 12º álbum de estúdio, mostra que a longevidade da banda se deve a um compromisso resoluto de encontrar novas maneiras de encantar e inspirar sua legião cada vez maior de hereges dos últimos dias, uma determinação que não mostra sinais de desgaste. São tempos de mudanças e novas batalhas, mas o Nergal tem essa capacidade única de fazer que o BEHEMOTH soe sempre novo, apesar de estar há muitos anos dentro da cena. É aí que reside a inspiração para o título do álbum e a impressionante arte da capa.

“O título do álbum significa ir contra a corrente. É o lado negativo dos valores, da moral e da ética que eu sou contra. Eu venho lutado seriamente contra as tendências destrutivas na cultura pop, como a cultura de cancelamento, as mídias sociais e as ferramentas que eu sinto que são armas muito perigosas nas mãos de pessoas que não são competentes para julgar os outros. Isso é algo que eu acho muito destrutivo e perturbador e extremamente limitante vindo da perspectiva dos artistas. Este é o meu dedo do meio para isso. Há uma música no disco chamada ‘Neo-Spartacvs’. Spartacus foi um dos rebeldes mais emblemáticos da história que foi contra o império mais poderoso de todos os tempos. No final, sou eu gritando: ‘I am Spartacus, and so are you!’ [Em português: ‘Eu sou Spartacus, e você também!’]. Eu quero ser a faísca que acenda a chama da rebelião. Se algo parece estar errado, então levante-se contra isso!

Nunca estar totalmente satisfeito e nunca se sentir confortável é também a base dos sons ferozes encontrados em Opvs Contra Natvram, e como Nergal bem explica, nosso armageddon viral deu a ele a oportunidade perfeita de se deleitar com a única coisa que o crescente império do BEHEMOTH nunca lhe proporcionou: tempo. “Esta é a coisa mais meticulosa, mais bem pensada e mais madura que fizemos. É essencialmente BEHEMOTH”, diz ele. Reconhecido por sua atenção extremamente meticulosa aos detalhes e controle criativo absoluto do mundo chamado BEHEMOTH, o ambiente despressurizado proporcionado pela pandemia fez com que, pela primeira vez desde o início da banda, não houvesse prazo a ser cumprido, permitindo um nível quase sem precedentes de total atenção ao processo de composição e gravação.

“Foi um ano embaçado para mim, mas fazíamos essas sessões, quatro/cinco dias apenas uma parte de guitarra, regravávamos o material, voltávamos… Isso foi incrível. Como todos no planeta, me encontrei em uma situação completamente sem precedentes, essa paralisia. Não passou tanto tempo desde que fui internado por câncer”, ele diz referindo-se à sua luta contra a leucemia em 2010. Sobre o tempo que antecedeu a criação do Opvs Contra Natvram, comentou: “Acabava de terminar essa enorme turnê com o Slipknot, que foi muito bem sucedido, mas eu estava tão exausto que estava pedindo para o universo por um remédio. Era algo que eu realmente precisava, fazer uma pausa, apenas respirar e sobreviver. Estava me sentindo bem. Não fazia isso já há um bom tempo. Quando você é um músico profissional, está apenas vivendo por ciclos de turnê. Parecia ser algo como, ‘esta é uma boa palavra, deixe-me tentar outras 50’. Estar totalmente absorvido nesse processo. Eu precisava disso”.

Os 10 furiosos capítulos que compõem Opvs Contra Natvram foram escritos e gravados ao longo de um ano muito estranho para o mundo, uma situação que só fez aumentar o nível de composição desses 43 minutos e 15 segundos de abrasadora ira. Assim como aconteceu nos álbuns anteriores, Opvs Contra Natvram foi produzido pelo próprio BEHEMOTH sendo o engenheiro de som nada mais nem nada menos que o aclamado produtor Daniel Bergstrand, que já trabalhou com lendas como Meshuggah, Dimmu Borgir e In Flames. A mixagem, no entanto, envolveu uma nova peça no tabuleiro de xadrez: o famoso produtor Joe Barresi, uma lenda do estúdio com uma lista de créditos de tirar o fôlego que inclui Queens of the Stone Age, Nine Inch Nails, Alice em Chains e Tool, apenas para citar alguns. Ele foi escolhido por sua célebre capacidade de preservar simultaneamente a sensação e identidade de uma gravação orgânica, sendo que a inspiração vem de lugares que você menos espera.

“Tanta coisa soa sem graça”, diz Nergal. “Não se trata de quão profissional você soa, porque tudo parece profissional e superproduzido hoje em dia, mas você não precisa fazer tudo de forma perfeita, apenas deixe fluir. Quando você ouve David Bowie, cada música tem sua identidade. Eu me perguntei: ‘a cena musical realmente precisa de outro álbum que soe como todos os outros? Cada álbum que fiz sou eu na frente do maldito Monte Everest. Eu consigo fazer isso? Bom, eu tenho que tentar”. E pelo som que encontramos em Opvs Contra Natvram não há qualquer tipo de dúvidas sobre o ápice artístico que Nergal e BEHEMOTH almejam. Desde a energia colossal da faixa que abre o álbum Post-God Nirvana à indignação épica e justa de ‘Ov My Herculean Exile’ e a faixa que fecha o álbum ‘Versvs Christvs’, uma fascinante faixa com piano e vocais limpos que está destinada a ser a perfeita e definitiva trilha sonora para estes estranhos e conturbados tempos. Mais um trabalho único do BEHEMOTH que merece ser ouvido com toda a atenção!!! Um lançamento da parceria Shinigami Records/Nuclear Blast Records em SLIPCASE. Adquira sua cópia no seguinte link.

A banda divulgou também um evento de show online gravado no topo do renomado Palácio de Cultura e Ciência da Varsóvia, na Polônia, no dia 15 de Setembro através do canal de You Tube da banda. O líder do BEHEMOTH e também alquimista artístico Adam ‘Nergal’ Darski’ informou: “Legiões! Nós nos reunimos no topo do famoso palácio de Cultura da Polônia para tocar quatro novas faixas de nosso novo álbum Opvs Contra Natvram que será lançado nesta sexta-feira. Por muito tempo, BEHEMOTH foi censurado e perseguido pela igreja católica como também por nosso governo fascista. Esta performance, com o backdrop neste edifício, representa um grande dedo do meio para estes porcos e um outro para Joseph Stalin e seu círculo soviético de idiotas. Um viva á liberdade!”

BEHEMOTH não são os criadores da cena extrema de heavy metal da Polônia, mas são mestres em seu próprio estilo mostrando com este novo petardo o que uma banda pode alcançar quando muito trabalho é investido. Com Opvs Contra Natvram eles criaram dez novos capítulos criados em tempos estranhos no Mundo. O objetivo é criar algo novo e que não soe como algo que já tenha sido feito – foram além e muito ambiciosos. Como nos álbuns anteriores da banda Opvs… foi produzido por BEHEMOTH, mas mixado e produzido pela lenda de estúdio Joe Barresi (Nine Inch Nails, Tool, QOTSA, Alice In Chains).

Opvs Contra Natvram traz uma arte de capa gêmea disponível em preto e branco que serão lançadas em diversas quantidades de formatos físicos que foram criadas pelo designer Bartek Rogalewicz (Lodge.Black) e certamente irá empolgar os colecionadores de edições limitadas.

CD Acrílico (Capa Preta)
Digibook (Capa Preta) [limitado em 8500 peças]
Digibook (Capa Branca) [limitado em 8500 peças]
Earbook Vinil Preto/Dourado Manchado (Capa Branca) [limitado em 500 peças]
Earbook Vinil Dourado/Preto Corona (Capa Branca) [limitado em 500 peças]
Vinil Preto (Capa Preta)
Vinil Pircture (Capa Preta) [limitado em 3500 peças]
Vinil Branco/Dourado Split (Capa Branca) [limitado em 650 peças]
Vinilbox Edição Correios (Capa Branca) [limitado em 1000 peças] ÚLTIMAS PEÇAS!
Earbook (Capa Preta) [Exclusivo banda, limitado em 1167 peças] ESGOTADO!
Vinil Dourado (Capa Preta [Exclusivo US Indie, limitado em 350 peças]
Vinil Transparente/Prateado/Dourado Manchado (Capa Branca) [Exclusivo banda, limitado em 666 peças] ESGOTADO!
Vinil Branco/Preto/Dourado Splatter (Capa Branca) [Exclusivo banda, limitado em 1167 peças] ESGOTADO!
Vinil Vermelho Transparente (Capa Preta) [Exclusivo EMP, limitado em 300 peças]
Vinil Branco (Capa Branca) [Exclusivo Nordics, limitado em 300 peças]
Vinil Transparente/Preto Splatter (Capa Preta) [Exclusivo Kings Road Management, limitado em 500 peças]
Vinil Dourado/Preto Mesclado (Capa Preta) [Exclusivo UK Eyesore, limitado em 300 peças]
Vinil Branco/Dourado Mesclado (Capa Branca) [Exclusivo UK Recordstore, limitado em 300 peças]
Vinil Transparente/Preto Mesclado (Capa Preta) [Exclusivo HMV, limitado em 450 peças]

Tracklist “Opvs Contra Natvram”
Post-God Nirvana
Malaria Vvlgata
The Deathless Sun
Ov My Herculean Exile
Neo-Spartacvs
Disinheritance
Off To War!
Once Upon A Pale Horse
Thy Becoming Eternal
Versvs Christvs

SOBRE BEHEMOTH:
Em toda a história do heavy metal não houve uma banda com um espírito e compromisso tão inabalável e obstinado por desafiar a expectativa do público que o BEHEMOTH. Ao longo de sua carreira de 31 anos, estes infernais músicos poloneses – liderados por Adam “Nergal” Darski, são mais que apenas arquitetos de uma das bandas mais lendárias em seu próprio país. Ao longo de três décadas e 11 álbuns, a visão singular de Nergal forjou BEHEMOTH para ser algo muito maior que uma simples banda de blackened death metal da Polônia. A banda superou todos os limites possíveis do gênero e cresceu para se tornar nada mais nada menos que a personificação de rebelião, individualidade – livre para expressar toda a sua visão de um Mundo censurado pelos bons costumes e tradição ditados pela igreja. Seu protesto o levou a ser julgado por blasfêmia em 2010 que só serviu para fortalecer ainda mais este espírito de rebelião pelo qual é conhecido e respeitado expondo a profunda hipocrisia que sua música tenta desafiar.

Formação BEHEMOTH: Adam ‘Nergal’ Darski – vocais/guitarra; Zbigniew ‘Inferno’ Promiński – bateria/percussão; Tomasz ‘Orion’ Wróblewski – baixo/backing vocals
† † †
Patryk ‘Seth’ Sztyber – guitarra/backing vocals

Behemoth online:
Site oficial
Facebook
Instagram
Twitter


In Flames anuncia novo álbum Foregone

IN FLAMES representa o melhor do metal – passado, presente e futuro. Como arquitetos e inovadores da assim chamada “nova onda do death metal sueco” e fornecedores de groove e melodia, é inegável a influência que exerce no Mundo da música. A banda compartilhou novidades que os fãs estão esperando ansiosamente. O décimo quarto petardo do IN FLAMES intitulado Foregone, será lançado pela Nuclear Blast no dia 10 de Fevereiro de 2023. Você já pode fazer sua pré-venda aqui.

O vocalista Anders Fridén comentou: “Ao entrar para as sessões de Foregone, queríamos fazer um álbum que tivesse como referência a guitarra e que tivesse uma fundação muito forte composta por baixo e bateria. Aproximamos a nossa música e composição da mesma forma como sempre, mas as justaposições das melodias estão mais agressivas. Este é o DNA de nossa música. Do ponto de vista das letras, existe inspiração de sobra, especialmente no conceito atual de nosso tempo.”

Ele continua: “Humanidade em geral foi forçada a pegar mais leve e tomar um longo ar. Neste intervalo, muitos de nós passamos tempo repensando e priorizando novamente as coisas. Tempo é constante, mas o que fazemos com ele e como percebemos isto varia. Especialmente agora vendo onde o Mundo está indo mais rápido do que antes.” Fridén conclui: “É muito louco que depois de tudo ainda estamos aqui e no nosso décimo quarto álbum. Sinto que encontramos o nosso equilíbrio perfeito entre o passado, o presente e o futuro com Foregone. Esta é uma nova Era para o In Flames!” A banda também compartilhou um visualizer para Foregone Pt.1 assista ao clipe aqui. Ouça a música aqui.

O videoclipe foi criado por Oleg Rooz. O designer gráfico ucraniano usou uma IA para criar os visuais estarrecedores. Como uma das primeiras bandas a confiar na IA para um videoclipe, IN FLAMES continua confiando na tecnologia. “Achei que tudo pelo que passamos nestes últimos anos seria um lembrete de que a vida é preciosa e que o tempo não está do nosso lado” comenta Fridén. “Infelizmente sinto que acordamos em um Mundo que está mais hostil e sombrio do que jamais esteve. O relógio está correndo e a contagem regressiva se iniciou…”. A arte da capa para Foregone foi feita pelo artista Blake Armstrong.

FOREGONE PT.1 (OFFICIAL VISUALIZER)

IN FLAMES está em turnê nos EUA antes de embarcar em sua turnê europeia que iniciará em Novembro dia 12 em Tallinn, na Estônia. Todas as datas abaixo. Mais para frente a abdna ainda fará uma live de seu show no House Of Blues, em Chicago no dia 23 de Setembro ás 04.00 AM CET.

O tracklist de Foregone é o seguinte:

1. The Beginning Of All Things That Will End
2. State Of Slow Decay
3. Meet Your Maker
4. Bleeding Out
5. Foregone Pt. 1
6. Foregone Pt. 2
7. Pure Light Of Mind
8. The Great Deceiver
9. In The Dark
10. A Dialogue in b Flat Minor
11. Cynosure
12. End The Transmission

Foregone estará disponível nos seguintes formatos:
2LP Black
2LP White w/ Black Marble
2LP Crystal Clear w/ Red Splatter – Nuclear Blast Mail-order Exclusive
2LP Dark Green – Sweden Rock Exclusive
2LP Crystal Clear – EMP Exclusive
2LP Gold – Nordic Exclusive
2LP Gold w/ Black Marble – Nuclear Blast Mail-order + selected retailers
2LP Red – USA Retail
2LP White – Revolver Exclusive (USA)
2LP Sun Yellow – Gimme Radio Exclusive (USA)
2LP Red w/ Black – In Flames Bandshop Exclusive
Boxset – 2LP Picture Disc + CD Digipack + Pocket Watch + Sticker + 28-page booklet
Limited Edition Digipack (inc. bonus track)
Jewelcase
Brown Transparent Cassette – Nuclear Blast Mail-order Exclusive
Red Transparent Cassette – In Flames Bandshop Exclusive
CD Longbox – CD Jewel in a Longbox w/ Sticker & Button
Dark Yellow w/ Green/Blue Cassette (NBA Exclusive)
Green Tint w/ White Cassette (Band Exclusive)

IN FLAMES European Tour 2022
w/ AT THE GATES, IMMINENCE and ORBIT CULTURE
12.11. EE Tallinn – Helitehas
13.11. LV Riga – Palladium
15.11. PL Katowice – Mck
16.11. CZ Prague – Mala Sportovni Hala
20.11. UK London – O2 Academy Brixton
21.11. LU Esch-Sur-Alzette – Rockhal
22.11. FR Strasbourg – La Laiterie
23.11. FR Paris – Bataclan
25.11. ES Bilbao – Santana 27
26.11. ES Madrid – Riviera
27.11. ES Barcelona – Razzmatazz
28.11. FR Lyon – Transbo
30.11. CH Zurich – Samsung Hall
01.12. IT Milan – Alcatraz
02.12. AT Vienna – Gasometer
03.12. DE Leipzig – Haus Auensee
04.12. DE Cologne – Palladium
06.12. NL Tilburg – 013
07.12. BE Bruessels – AB
08.12. DE Wiesbaden – Schlachthof
09.12. DE Hamburg – Edel Optics Arena
10.12. DK Copenhagen – Store Vega
11.12. NL Oslo – Spektrum
14.12. FI Helsinki – Ice Hall
16.12. SE Stockholm – Hovet
17.12. SE Gothenburg – Scandinavium

SOBRE IN FLAMES:
IN FLAMES é uma das maiores bandas de metal do Mundo – nunca fugindo do desafio de superar as barreiras artísticas impostas ao criar a sua música que sempre tem aquela pegada matadora. Formado em 1990 a banda é considerada um dos grandes percursores do death metal melódico e fornecedores do som de Gotemburgo. Com treze álbuns em sua discografia, incontáveis turnês de sucesso junto com bandas como Black Sabbath, Metallica, Iron Maiden, Megadeth, Judas Priest e Slayer e milhões de álbuns vendidos – sem contar com os milhões de fãs ao redor do Mundo, IN FLAMES provou ser uma força que não pode ser parada. A partir de seu álbum de estreia em 1994 Lunar Strain, o complexo trabalho de guitarras, vocais melódicos e incríveis arranjos lhes deu uma assinatura sonora que evoluiu com o passar dos anos.

IN FLAMES é: Anders Fridén | Vocais; Björn Gelotte | Guitarra / Vocais; Chris Broderick | Guitarra; Tanner Wayne | Bateria; Bryce Paul | Baixo

Mais informações:
Facebook
Twitter
Instagram
Site oficial
Youtube


Cancelada duas datas da turnê brasileira da lenda britânica THE MISSION!

Infelizmente, de acordo com a produtora Dark Dimensions, responsável pela turnê sul-americana da banda britânica de Gothic Rock/Post-Punk The Mission, as datas 27 e 28 de outubro, respectivamente em Uberlândia/MG e Ribeirão Preto/SP, foram canceladas devido ao não cumprimento contratual da produtora local BConcerts, mesmo após dezenas de tentativas. O restante da turnê seguirá normalmente sem mudanças até então. Para devoluções, os compradores devem entrar em contato com a BTicket, órgão responsável pelas vendas dos ingressos nessas localidades, solicitando o reembolso.

A banda britânica de Gothic Rock/Post-Punk, THE MISSION, formada em 1986 por Wayne Hussey (vocal) e Craig Adams (baixo) logo após deixarem por divergências musicais o também lendário The Sisters Of Mercy, volta a américa do sul após 8 anos com a turnê “Deja Vu Tour 2022”. Nos anos 80, o The Mission fez parte do movimento gótico britânico ao lado de bandas como o próprio The Sisters of Mercy, Joy Division, Siouxsie And The Banshees, The Cure dentre outros, e ficou mundialmente conhecida por conta de músicas como “Wasteland”, “Severina” e “Butterfly On A Wheel”, grandes clássicos atemporais do estilo mais ‘dark’ do rock.

Nessa atual turnê, a banda apresentará seus maiores clássicos numa espécie de “Greatest Hits’’ que, com certeza, tornará as noites latinas e principalmente brasileiras mais que memoráveis para todos os fãs afortunados que garantiram seu ingresso. Completam a formação do The Mission os músicos Simon Hinkler (guitarra/teclado) e Mike Kelly (bateria). Algumas datas já se encontram beirando a lotação máxima, portanto corra e garanta já o seu!

22/10 – Carioca Club, São Paulo/SP (SOLD OUT)
23/10 – Sacadura 154, Rio de Janeiro/RJ
26/10 – Ópera de Arame, Curitiba/PR
29/10 – Bolshoi Pub, Goiânia/GO
30/10 – Carioca Club, São Paulo/SP (Show Privado)

Links relacionados:

Site oficial
Facebook
Twitter
Instagram


Statues On Fire lança manifesto antifascista ‘We Shall Overcome’

A experiente banda paulistana de punk rock/hardcore Statues On Fire acaba de lançar o furioso e urgente single ‘We Shall Overcome’, que funciona – dias antes das eleições de 2022 – como um grito contra o autoritarismo e o fascismo que ainda ameaçam a democracia do Brasil e de tantos outros países. Ouça ‘We Shall Overcome’ aqui. A nova música do quarteto é inspirada na clássica homônima composta nos movimentos civis dos anos 60, na América do Norte, considerado até os dias atuais como um imponente hino antifascista.

A Statues On Fire comenta sobre este lançamento, um vigoroso e cativante punk hardcore. “Aqui no Brasil, desde 2018, estamos sob um governo de ultra-direita e claramente sob as nuvens de um regime fascista. Quando Deus está no topo de qualquer conversa e o governo usa isso como enredo para seus atos, temos que falar sobre nosso ponto de vista e mostrar o que está acontecendo. Por isso fizemos uma letra com o mesmo nome já que as eleições estão ai”. ‘We Shall Overcome’ foi gravada no Rising Power Studios com produção da banda e Nobru Bueno, este último que também foi o responsável pela mixagem e masterização do single. Rodolfo Penassi foi o assistente de gravação.

Statues On Fire
A Statues On Fire foi formada em outubro de 2013 na cidade de Santo André (São Paulo) por experientes músicos do punk, hardcore e metal nacional: Andre Alves (vocal e guitarra, músico da icônica Nitrominds que fará um show de reunião no dia 15 de outubro, no Hangar 110), Lalo Tonus (baixo, também do Nitrominds), Alex Silva (bateria) e Regis Ferri (guitarra). A banda acumula diversas turnês pelo Brasil e cinco giros pela Europa. São três discos até agora lançados: o debut Phoenix (2014), o segundo No Tomorrow (2016) e, na sequência, veio Living in Darkness (2019).

Todos os álbuns formam lançados no exterior por gravadoras internacionais na Europa, Estados Unidos e Japão. Na Europa, os discos foram lançandos pela Rookie Records, de Hamburgo (Alemanha), uma gigante do punk rock no Velho Continemte. Desde o disco de estreia, a Statues on Fire contou com assinatura de nomes de peso da música em seus trabalhos: Marcello Pompeu e Heros Trench (ambos do Korzus) foram os responsáveis pela produção.

Statue on Fire nas redes
Instagram

Facebook

Youtube


Da Canção Tradicional Ao Ritmo e Poesia

O EP Nobilíssimos Êxitos é uma versão compacta de músicas compiladas e lançadas de maneira independente em 2019 – pelo cantor e compositor Gustavo Nobio – que reedita oito obras autorais sob a perspectiva da contemplação do belo e da reflexão da vida cotidiana, proporcionando uma experiência auditiva de apenas 33 minutos. A imersão sonora leva o ouvinte a passear da canção tradicional ao ritmo e poesia, passando pela balada pop bossanovística, pelo samba-jazz, pelo baião, pelo partido alto com peso de boom bap, pelo r&b, pelo hip-hop e pela recitação poética.

Nos tempos atuais, em que o mercado de música transformou-se num imenso varejo de singles nas plataformas de streaming, o conceito de álbum musical parece diluir-se em meio ao imediatismo da vida moderna, mas quando a pressão da rotina ameaça nos estressar sempre recorremos à arte e ao entretenimento para aliviar a tensão. Tá esperando o quê? Ouça agora então!

🤙🏽GustavoNobio.com

Spotify

Deezer

Apple Music/iTunes

YouTube Music

Tidal

Amazon Music

Anghami

1. “Vis à Vis” (Música e Letra: G. Nobio). Produção musical e Arranjo: Raul Rachid. Teclados, solo de sintetizador e programação eletrônica: Raul Rachid. Violão: Raimundo Luiz. Voz e vocais: G. Nobio. Gênero: Balada/Pop/Bossa.

2. “Chá de Boldo” – Lounge Mix (Música e Letra: G. Nobio). Produção musical e arranjo: Raul Rachid e Gusnob DeSaints. Teclados: Raul Rachid. Voz e vocais: G. Nobio. Gênero: Samba/Jazz/Fusion.

3. “Sorriso Miserando” – Forreggae Mix (Música e Letra: G. Nobio). Produção musical e arranjo: Raul Rachid e Gusnob DeSaints. Teclados e programações: Raul Rachid. Programação de base rítmica: Bruno Brecht. Voz e vocais: G. Nobio. Gênero: Reggae/Baião/Folk.

4. “Vacilante Que Pensa Que É Gigante” (Música e Letra: G. Nobio). Produção musical e arranjo: Bruno Brecht e Gusnob DeSaints. Cavaquinho, Teclados Fender Rhodes e programação de base rítmica: Bruno Brecht. Voz e vocais: G. Nobio. Gênero: Samba/Urban/Hip-Hop.

5. “Causa Primária” (Música e Letra: G. Nobio). Produção musical e arranjo: Raul Rachid e Gusnob DeSaints. Teclados, solo de sintetizador, programação de base rítmica e sample de percussão: Raul Rachid. Voz, vocais e imitação de trumpete: G. Nobio. Gênero: R&B/Soul/Rap.

6. “Reluzir do Astro-Rei” – Cut Mix (Música e Letra: G. Nobio). Produção musical e arranjo: Raul Rachid e Gusnob DeSaints. Teclados e programações: Raul Rachid. Voz, vocais e frase melódica adicional de teclado: G. Nobio. Gênero: Rap/R&B/Nujazz.

7. “Via Ponte Rio-Niterói” – Short Mix (Música e Letra: G. Nobio). Produção musical e arranjo: Bruno Brecht e Gusnob DeSaints. Teclados e beat sample: Bruno Brecht. Voz e vocais: G. Nobio. Gênero: Rap/Hip-Hop/Boom Bap.

8. “Dia de Decisão” (Música e Letra: G. Nobio). Produção musical: Gusnob DeSaints. Beat sample: Bruno Brecht. Voz e vocais: G. Nobio. Gênero: Rap/Spoken Word/Latin Jazz.


Old Lamp Segue Com Filha de Sergio Murillo no Vocal

A banda OLD LAMP tem a imensa satisfação de comunicar a amigos, fãs e produtores, que iremos continuar nossos trabalhos, dando continuidade a todo trabalho que tínhamos iniciado lá em 2019, e continuarmos o legado daquele que foi nosso porta voz durante esse tempo, o grande Front Man Sérgio Murillo. Quem o substituirá não será ninguém menos que IZABELLA MASCARENHAS, a própria filha do cantor, que dará uma pausa em sua carreira musical para se dedicar aos trabalhos da banda.

Nós da banda OLD LAMP só temos a agradecer ao nosso público por todo apoio que nos acompanharam até hoje, e ficamos na certeza que continuaremos com essa parceria firmes e fortes. Desde já, o nosso muito obrigado.

Ouça Último Single Com Sérgio Murillo “Lame Ass

Sobre Old Lamp
Banda de rock foi formada em 2019, em Fortaleza – Ceará – Brasil, quando Ricardo Nobre Jr. convenceu o antigo parceiro da banda Daffne, Sérgio Murillo, que estava afastado dos palcos, a voltar a tocar. O nome Old Lamp significa velho candeeiro e foi escolhido pela dupla. A ideia do nome surgiu da constatação de que a velha dupla ainda compunha música, mesmo depois desse hiato que durou quase 30 anos. E foi por esse motivo que surgiu a frase: “O velho candeeiro ainda acende!”.

Com a parceria do contrabaixista Robson Serra, que criou a logomarca da banda, e com a chegada do baterista Franzé Batera e, posteriormente, do guitarrista Raul Ponte, essa banda de rock vem, definitivamente, somar material à cena musical autoral. Hoje, a banda Old Lamp já conta com mais de 80 composições em apenas 2 anos de formação. Em 2022 a banda sofreu um baque com a morte prematura do seu front man Sérgio Murillo e anunciou que retomará as atividade com sua filha Izabella Mascarenhas

Formação: Izabella Mascarenhas – vocal e guitarra; Ricardo Nobre Jr. – guitarra; Jota Bastos – contrabaixo; Alberto Silva – bateria

Contatos e redes sociais
Facebook
Instagram

Youtube


LULE lança o videoclipe de “A Música vem Pra me Salvar”

LULE chega ao mar da internet com um brilhante disco duplo: Curtição Suprema. Tendo seu primeiro volume lançado dia 23/09 e o volume dois dia 02/10, hoje LULE lançou o videoclipe de “A Música vem pra me Salvar“. Com imagens captadas por Victória Venturella e edição de Pocilga Filmes e Haroldo Paraguassú, a música foi gravada em casa por LULE durante a pandemia e conta com a bateria de André Nectoux. A música tem forte influência da psicodelia brasileira e faz um ode a existência da música como eterna companheira dos musicólatras no planeta Terra.

Timbres de sonoridade psicodélica, o gosto dos anos 70 saindo pela tela do seu computador, letras jocosas e inteligentes, barulhos aconchegantes, trocadilhos e surpresas constantes, teclados muito molhados, desenhos animados, áudios de whatsapp e melodias cativantes: tudo isso e mais um pouco estão no disco Curtição Suprema.

Após lançar neste ano com o projeto Mental Butter, o EP Manteiga Mental e o álbum The Adventures of Mental Butter, LULE chega com um brilhante disco duplo: Curtição Suprema. Timbres de sonoridade psicodélica, o gosto dos anos 70 saindo pela tela do seu computador, letras jocosas e inteligentes, barulhos aconchegantes, trocadilhos e surpresas constantes, teclados muito molhados, desenhos animados, áudios de whatsapp e melodias cativantes: tudo isso e mais um pouco é Curtição Suprema.

Durante a pandemia, mexendo em fitas K7 de gravações antigas, LULE decidiu regravar algumas músicas. No processo acaba compondo mais músicas, resultando no álbum duplo que tem sua primeira parte lançada hoje! LULE se conectou e foi influenciado Por bandas que segue ouvindo desde nos seus 20 anos: Flaming Lips, Os Mutantes, Arnaldo Baptista, Brian Wilson, Tom Zé, Electric Light Orchestra, Beatles, Kinks, Frank Zappa and the Mothers of Invention, Pink Floyd e Novos Baianos, além de Pierre Henry, Pierre Schaeffer, Boredoms e Negativland nas colagens experimentais que permeiam o disco.

No volume I, somos apresentados a 13 faixas influenciadas pela musique concrète. LULE gravou e tocou todos os instrumentos e vozes contando com participações de: Pedro Petracco , Andre Nectoux , Thomas Broda e GabriellaTachini tocando bateria em diversas músicas. A mix e master são de Gilberto Ribeiro Jr.

Natural de Porto Alegre, na borda sul do Brasil, LULE sempre esteve envolvido com a música underground. Em 2015 iniciou carreira solo através do pseudônimo “I Know I’m An Alien”, que faz música lo-fi de vanguarda, já lançou sete discos, sendo dois em cassete com os selos norte-americanos Crass Lips Records e Bumpy Records, e mais um no mesmo formato magnético pelo selo russo Invisible Animals. LULE também lançou o disco Everything’s Fine no final de 2018 pelo selo gaúcho Take One Records. Desde 2021 faz parte do selo Tal & Tal Records.

BIOGRAFIA

Lule Bruno nasceu em Porto Alegre, em 1981, e começou tocando teclado na escola, aos dez anos, nos Estados Unidos, onde morou dos oito aos 15 anos de idade. Em 2003, junto com dois amigos, o músico fundou, na capital gaúcha, o estúdio Lopo 51, local de surgimento da banda de mascarados Procura-se Quem Fez Isso, da qual foi baixista. A ideia de usar máscaras e esconder suas identidades veio por influência dos americanos dos The Residents. A intenção era botar ênfase na música e tirar o foco das personalidades dos membros do grupo. A banda terminou em seu auge, em 2010, devido a conflitos de personalidades e problemas pessoais, como seu uso de drogas.

Durante essa época, também lançou CDs sob o pseudônimo Walter Willy em edições limitadas a 30 CDs, com todos os discos gravados em gravadores de 4 pistas. Depois de uma breve pausa para se reabilitar, fundou a banda Dévil Évil, com a qual gravou três discos. O grupo juntava punk e psicodelia, Velvet Underground, Pink Floyd e Dinosaur Jr. Em 2014, Lule mudou-se para Londres, onde tocou na banda do francês Vincent Sala. Em 2015 iniciou um novo projeto em inglês de música avant-garde chamado I Know I’m An Alien com o qual lança discos no formato cassette através dos selos norte-americanos Bumpy Label e Crass Lips Records.

Em 2018 lançou em vinil o disco Everything’s Fine” pelo selo Take One Records, como uma sonoridade new wave fazendo uso de bateria eletrônica. Durante a pandemia, resolveu fazer uma terapia chamada “EMDR”, em busca da cura para eventos traumáticos em sua vida, o que o levou a resgatar fitas cassete com gravações antigas. A partir dessas audições, o compositor decidiu regravá-las, o que resultou num álbum duplo contendo 24 canções: “Curtição Suprema” Entre as influências, Flaming Lips, Os Mutantes, Arnaldo Baptista solo, Brian Wilson, Electric Light Orchestra e Novos Baianos.


Leonardo Oliveira ́s – Power Reset

O projeto Power Reset ganha vida após uma longa hibernação de quase 20 anos trazendo à tona todas as ideias e musicalidade de um artista anônimo, em sua “solitude” compunha lindas composições recheadas de muita emoção. Leonardo Oliveira, músico e compositor, produziu de forma totalmente independente uma jornada musical mesclando suas principais influências de Power Metal, Heavy Metal tradicional e Folk Metal dos anos 80 e 90 com muita sutileza e bom gosto. Embora não seja conceitual, as músicas refletem inspirações de contexto espiritual, filosófico, experiências pessoais e ficção científica, sempre sugerindo o ouvinte a refletir e tirar suas próprias conclusões de seu “eu” e o universo como um todo.

Tendo Leonardo escrito, gravado e editado as músicas em seu próprio home studio, contou com o trabalho e parceria do renomado engenheiro de som Augusto Queiroz, no Rio de Janeiro, que com muito capricho dedicou sua experiência em deixar o projeto com a sonoridade e qualidade nos padrões internacionais em sua mixagem e masterização final. O primeiro álbum, intitulado My Perfect World, surgiu em 2020, enquanto Dungeon Master foi lançado ao final de 2021.

Nesse momento está sendo finalizado o processo de gravação do 3o álbum que se chamará Son of The Light“, com previsão de lançamento entre janeiro e abril de 2023

Discografia: My perfect World (2020)
Dungeon Master (2021)
Links

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.