Notícias da Semana {30 de Outubro a 5 de Novembro}
JÁ À VENDA RELANÇAMENTO DE WHITE DEVIL ARMORY COM DUAS FAIXAS BÔNUS
O OVERKILL, fundado em 1980, pode realmente ser chamado de ícone, lenda e acima de tudo: pioneiro! A banda, com seus mais de 40 anos de carreira, traçou um longo caminho que nunca se desviou do Metal e sempre se manteve fazendo o que gosta de fazer, além de ter sido abençoado com um dos melhores frontman da história do Thrash Metal: Bobby “Blitz” Ellsworth. Em 2012, e já havendo influenciado gerações de bandas, o OVERKILL se encontrava incrivelmente forte, talvez ainda mais forte do que nunca antes tinha estado, com o lançamento do seu icônico álbum The Electric Age que, segundo Blitz, era uma espécie de renascimento. Dois anos depois, chegou a vez do 17º álbum de estúdio White Devil Armory que pode ser tratado como a evolução natural após o renascimento: o verdadeiro retrato de uma juventude crua, rebelde e selvagem.
Portanto, se consideramos The Electric Age como uma espécie de revival do que OVERKILL é, White Devil Armory é nada mais nem nada menos que a essência da banda incluindo todas as marcas registradas que os fãs amam, devidamente renovadas e com um toque moderno, mas sem negar suas raízes e mantendo o seu som original. Deite-se, coloque o álbum… espere, não! Levante-se, aumente o volume, levante o punho, bata a cabeça e curta o f@%#ing THRASH METAL na sua sala de estar! Relançamento no Brasil pela parceria Shinigami Records/Nuclear Blast Records com duas FAIXAS BÔNUS, entre elas o cover de ‘Miss Misery’ do NAZARETH com a participação especial de Mark Tornillo do ACCEPT. Adquira sua cópia no seguinte link.
Lamb of God lança novo álbum, Omens
LAMB OF GOD lançoue o novo álbum Omens, e para celebrar este momento histórico, a banda que já foi nomeada para o GRAMMY de melhor banda de heavy metal lança um videoclipe para a faixa ‘Ditch’. Assista ‘Ditch’ aqui. Também já está disponível LAMB OF GOD The Making Of: Omens, um curta-metragem que documenta a gravação do álbum Omens, que estreou no dia 6 de outubro. “Em fevereiro de 2022, entramos no Henson Studios em Los Angeles, na Califórnia para começar a gravar nosso 9º álbum de estúdio, o que se tornaria Omens. Gravamos esse disco à moda antiga… nós cinco, em uma sala juntos, tocando música. Filmamos todo o processo.” O documentário inclui quatro apresentações de músicas completas gravadas ao vivo no estúdio Henson: “Nevermore’, ‘Omens’, ‘Vanishing’ e ‘Gomorrah’. Assista ao clipe para The Making Of: Omens.
LAMB OF GOD dá sequência ao melhor álbum de Hard Rock de 2020 com um novo testamento. Voando alto numa onda criativa de pura renascença e saudada por mídias especializadas como Rolling Stone e NME, o gigante nominado ao GRAMMY retorna com um álbum absurdamente esperado pelos fãs Omens, produzido pelo colaborador de longa data Josh Wilbur (Korn, Megadeth). Omens é um olhar pessimista sobre todas as lutas internas que estão acontecendo no Mundo e certamente é o álbum mais furioso que a banda irá lançar. “O Mundo é louco e ele continua mudando. Omens é uma reação ao estado do Mundo.” Explica D.Randall Blythe. “É um álbum absurdamente puto”. Ele pausa para dar ênfase: “É um álbum extremamente puto”.
Omens é também o álbum mais diversificado da banda. O grupo gravou o álbum juntos, ao vivo no Henson Recording Studios (o antigo A&M Studio) em Los Angeles, na California. Um estúdio que deu a luz para clássicos do The Doors, Pink Floyd, The Ramones, Soundgarden e muitos outros. “O trabalho entre nós nunca foi tão bom”, explica o guitarrista Mark Morton. “Você pode ouvir isto em Omens. Você pode ver em nossas performances ao vivo e se você estiver junto com a gente por cinco minutos, você poderá sentir isto”. Omens terá sua versão nacional lançada pela parceria Shinigami Records/Nuclear Blast Records.
LAMB OF GOD – Omens
01. Nevermore
02. Vanishing
03. To The Grave
04. Ditch
05. Omens
06. Gomorrah
07. Ill Designs
08. Grayscale
09. Denial Mechanism
10. September Song
SOBRE LAMB OF GOD:
“Para milhões de headbangers Lamb Of God é simplesmente a maior banda contemporânea de heavy metal do Mundo”, observou a revista Guitar World. Lamb Of God surgiu dos shows de porões e festivais no estilo “faça você mesmo” para serem a banda que encerra grandes festivais. Durante o curso de carreira, a banda baseada em Richmond, Virgínia, conquistou a reverência de bandas que foram influência para eles como também parceiros de estrada como Metallica, Slayer e Megadeth. Músicas atemporais como ‘Laid to Rest’, ‘Redneck’, ‘Walk with Me in Hell’ e ‘Now You’ve Got Something to Die For’ tornaram-se hinos dentro do livro de heavy metal. Eles empurraram o heavy metal para o novo milênio com o álbum New American Gospel (2000).
Com o álbum As The Palaces Burn (2003) a banda apareceu entre os 100 Melhores Álbuns de Metal de Todos os Tempos na Rolling Stone. Ashes Of The Wake (2004) foi o primeiro álbum do Lamb Of God certificado com ouro pelo RIAA – conquista que era classificada como quase impossível para o metal extremo contemporâneo. Sacrament (2006), o álbum do ano para a revista Revolver, tornou-se ouro também. O bastante orgânico e cru Malice of Wrath (2009) começou uma relação forte com Wilbur. O diversificado Resolution (2012) e o explosivo VII: Sturm und Drang (2015) estrearam no top 5 da Billboard 200. O autointitulado álbum de 2020, que trouxe material novo após cinco anos, acrescentou clássicos instantâneos ao repertório como ‘Memento Mori’ e ‘Resurrection Man’ e mais oito grandes músicas. Revolver, Metal Hammer e Loudwire colocam os álbuns do Lamb Of God em suas listas de melhores do ano. A história continua com Omens – o álbum mais agressivo e ambicioso até agora.
LAMB OF GOD é: D.Randall Blythe – vocais; Mark Morton – guitarra; Willie Adler – guitarra; John Campbell – baixo; Art Cruz – bateria
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The Exploited: Ingressos a venda para show do grupo britânico em Curitiba
A lenda do punk/hardcore mundial The Exploited se apresenta em Curitiba no mês de dezembro, no palco do Basement Cultural, região central da cidade, em 04 de dezembro. A banda escocesa, fundada no final dos anos 1970 pelo vocalista Wattie Buchan, se tornou um dos mais influentes e importantes do cenário punk, com músicas e letras agressivas, contestando a corrupção política, a violência da polícia, as guerras, a religião, entre outros tópicos politizados. Os ingressos para esta apresentação histórica do The Exploited, como atração do tradicional festival Desgraça Pouca é Bobagem, estão à venda pelo site Bilheto, com valores a partir de 110 reais (pista, 3º lote). Há também a opção “dois amigos”, no qual é possível adquirir um par de convites por 165 reais.
Durante sua jornada de mais de quatro décadas, o The Exploited lançou discos clássicos do estilo, como Let’s Start a War (1983), Death Before Dishonour (1987) e The Massacre (1990). O mais recente álbum até o momento é Fuck The System (2003), entretanto, quando estiverem no Brasil, deve haver um novo trabalho disponível para os fãs.
Seguindo seu estilo que define o perfil de um festival eclético e numeroso, as atrações de abertura complementam o lineup com uma mistura de estilos, das mais variadas vertentes do som pesado. Os paulistas do Manger Cadavre? apostam em uma mescla de metal, hardcore e crust com muito peso e agressividade. De Curitiba, o Necroterio traz o death metal/grindcore ultra brutal, o Repudiyo representa o hardcore de protesto, o Royal Rage segue a linha do thrash metal, enquanto o Hamurabi é o representante do death metal, oriundo de Minas Gerais.
SERVIÇO
Desgraça Pouca é Bobagem apresenta The Exploited em Curitiba
Abertura: Manger Cadavre?, Necroterio, Repudiyo, Royal Rage, Hamurabi
Data: 04 de dezembro de 2022 (domingo)
Local: Basement Cultural
Endereço: Rua Des. Benvindo Valente, 260 – São Francisco
Horários: 14h (portões) – 15h (shows)
Classificação etária: 16 anos (somente acompanhado de um responsável)
Ingressos: (podem incidir taxas administrativas)
Pista Meia (Lote 3) – R$ 110,00
Promocional Limitado – 1Kg de Alimento ou Ração (Lote 3) – R$ 11,00
Pista Inteira (Lote 3) – R$ 220,00
Promocional 2 Amigos (Lote 1) – R$ 165
Venda Online
Pontos físicos de venda:
Let´s Rock
Endereço: Praça Tiradentes, 106 – loja 3 e 4 – Centro
Horário de Atendimento: Seg. à Sex. 09h as 19h / Sáb. 09h às 15h
Carmela
Endereço: R. Dr. Claudino dos Santos, 72 – São Francisco
Horário de Atendimento:Dom. a Qui. 07h às 23h / Sex. e Sab. 17h às 02h
Meia-Entrada:
– Estudantes: Somente com carteirinha do órgão estudantil oficial, dentro do prazo de validade e com foto;
– Idosos: Idosos com idade superior a 60 (sessenta) apresentando o documento de identidade na entrada do evento;
– Professores de Rede Pública: Professores da Rede Pública apresentando o comprovante na entrada do evento;
– Portadores de Necessidades Especiais: Possuem direito a meia-entrada, estendido a um acompanhante.
* Deve apresentar o cartão de benefício de prestação continuada de assistência social a pessoa com deficiência ou documento emitido pelo INSS que ateste aposentadoria.
Nickelback lança nostálgica power ballad “Those Days”
O Nickelback se prepara para seu novo álbum de estúdio. Get Rollin’ tem lançamento previsto para o dia 18 de novembro via BMG. Após o pesado single “San Quentin”, eles buscam um olhar nostálgico na sua nova faixa “Those Days”. A canção evoca hits da banda, como “Rockstar” e “Photograph”, sem perder o foco no futuro. A ideia é lembrar das primeiras vezes de algumas experiências, de ouvir uma música que se gosta muito até as primeiras paixões. Assista ao lyric video “Those Days”. Ouça “Those Days”. Assista ao clipe de “San Quentin”. Faça o pré-save de Get Rollin’.
“Passamos os últimos anos gravando em um ritmo que nos deu liberdade para criar sem pressa e mal podemos esperar para que todos ouçam as novas músicas. Sentimos falta do contato com o público e estamos ansiosos para dar vida às novas músicas no palco, então vamos fazer rolar!”, conta o grupo, que recentemente lançou um clipe para “San Quentin” inspirado na experiência que é ver o Nickelback ao vivo.
Considerada pela Billboard em 2009 a banda de rock mais bem sucedida da década, o Nickelback é o 11º artista mais bem sucedido comercialmente de todos os tempos, contando com mais de 50 milhões de discos vendidos e mais de 4,7 bilhões de streams de carreira até hoje. Com clássicos como “How You Remind Me” e “Far Away”, a banda lançou 23 singles que chegaram no topo das paradas, com 19 deles alcançando o Billboard Hot 100. Seu sucesso resultou em mais de 26 prêmios, incluindo Billboard Music Awards, American Music Awards, MTV Video Music Awards, MuchMusic Video Awards, People’s Choice Awards, JUNO Awards e muito mais. Além disso, a banda teve 12 turnês consecutivas com ingressos esgotados, com quase 10 milhões de entradas vendidas em todo o mundo. Primeiro lançamento do Nickelback em cinco anos, Get Rollin’ está disponível para pré-save e o novo single “Those Days”, para streaming.
Tracklist:
1. San Quentin
2. Skinny Little Missy
3. Those Days
4. High Time
5. Vegas Bomb
6. Tidal Wave
7. Does Heaven Even Know You’re Missing?
8. Steel Still Rusts
9. Horizon
10.Standing In The Dark
11. Just One More
12. High Time (Acoustic) *
13. Does Heaven Even Know You’re Missing? (Acoustic) *
14. Just One More (Acoustic) *
15. Horizon (Acoustic) *
Reação e Marcelo Falcão (ex-O Rappa) lançam o single ‘Cédulas’
A menos de um mês de lançar o novo disco Erga-Se, a cultuada banda sergipana Reação traz o vocalista Marcelo Falcão (ex-O Rappa) em ‘Cédulas’, o quinto e último single do álbum que chega no mês de novembro nas plataformas digitais pelo selo Toca Discos, com distribuição da Altafonte Brasil. Ouça “Cédulas” aqui. “Cédulas” é um reggae roots que reflete sobre a natureza da humanidade, segundo o entendimento da Reação. Na letra, a banda busca a essência da identidade do ser e estar neste mundo, entre análises da aparência visual, bens pessoas e, claro, pensamentos sobre títulos sociais e como se enxergam dentro da sociedade.
Segundo a Reação a faísca para ‘Cédulas’ é dialogar sobre a autodescoberta, o praticar, o trilhar, a busca pela verdadeira essência em cada um. O refrão “Jogue fora”, quer propor o desprendimento de sentimentos, acessórios e objetos que anuviam e desfocam a visão de nossa natureza intrínseca. “O ser humano se identificou tanto com o que seu ser não é, que quase não consegue lembrar que é em sua singularidade um mistério fantástico de Deus, ou da Existência como queira chamar e acreditar. Cada um de nós somos únicos e essa individualidade é o que nos torna tão especiais. Digo isso sobre cada uma das expressões de vida nesse mundo e quiçá dos outros também”, contextualiza a banda.
A participação de Falcão nesta música é essencial ao contexto de todo o percurso da Reação até este momento junto à Toca Discos, o selo dos renomados produtores Felipe Rodarte e Constança Scofield, do mítico estúdio Toca do Bandido (Rio de Janeiro). Foi Falcão, em décadas passadas, que trouxe o Reação à sensação e promessa do reggae nacional e não raramente disse na mídia que a banda sergipana é uma das mais autênticas e potentes do gênero.
“Tanto sentimento e emoção que nos faltam palavras para descrever essa sensação. Tivemos a graça e oportunidade de conhecer o Marcelo Falcão por um código da vida, o que diz que as energias se atraem, pois estão em frequências similares quanto seu intento. Ter a nobre presença de um ícone de tamanha estatura e relevância na música nacional e que faz parte de nossa inspiração, é a concretização de um sonho há muito aspirado”, comenta a banda.
A histórica banda Reação
Reação completa 21 anos de resistência e atividade musical neste mês de novembro de 2021. Mais do que um conjunto musical, é uma entidade do reggae roots, uma energia que pulsa por união e respeito de todos os povos. Os caminhos que levaram a Reação à Toca do Bandido junto à Rodarte passam por personalidades de renome na música brasileira, como Marcelo Falcão e Julico (The Baggios), com quem o produtor também trabalha há anos. “Lá atrás já tinha ouvido falar do Reação, cujo nome foi exaltado aqui na Toca pelo Julico durante a produção do terceiro disco da Baggios, o Brutown. Em 2018, o Falcão também mencionou o Reação, apontando-a como a ‘melhor banda de reggae roots do Brasil’”.
O convite para trazê-los ao Rio de Janeiro foi natural, lembra Rodarte. “Literalmente eles pegaram um ônibus em Aracaju e desembarcaram aqui. Foi um processo de muita energia, tudo gravado em exatos seis dias”. Reação é uma banda na ativa desde 20 de novembro de 2000 que emana poder, uma banda que naturalmente – por meio das composições estridentes – clama por ser divulgada e clama por mais reconhecimento na música brasileira. O conjunto sergipano é, mais do que tudo, resistência e luta por uma sociedade mais adepta ao amor e igualdade. Eles levam às músicas o sofrimento e as múltiplas vivências da comunidade onde vivem hoje, conhecido como Morro da Reação – antes Morro do Cruzeiro – em Aracaju (Sergipe). As letras trazem reflexões sobre a comunidade e buscam tanto representá-las como apresentá-las ao mundo. “As pessoas têm orgulho do que fizemos e o que fazemos na comunidade”, ressalta a banda.
Ali, na periferia de Aracaju, o Reação transformou vidas por meio do reggae – ‘música para transformar o ser humano’, este é o mantra que fortalece a banda, seja na frente social ou cultural. “Serve para lembrar do Deus que habita em nós”, completam. Tudo começou em um vão de 4 por 4 metros e que com o passar dos anos se tornou um ponto de cultura no morro, um local em que a Reação ensaiava, proliferada a filosofia do reggae e engajar jovens a se envolverem com a música enquanto um guia espiritual e educativo para o futuro.
Dali o Reação ganhou as ruas de Aracaju, agitou shows pela cidade e extrapolou fronteiras – inclusive do Sergipe, sendo hoje uma banda que rodou diversos estados brasileiros. O primeiro disco veio apenas em 2008: Na Força da Fé, com quinze músicas. Durante estes anos, a Reação provou de encontros cruciais para reafirmar sua missão no reggae, como a conversa com Marcelo Yuka em 2003, em Recife, durante Bienal da UNE, cujo incentivo é sentido até os dias de hoje pela banda. “Ele nos viu tocando e foi impactado, pediu ‘nunca mudem’, é algo que estamos digerindo até hoje”, lembra Junior.
Tiveram também encontros com Falcão em 2009, que mais tarde seria a ponte com Felipe Rodarte (Toca do Bandido) e a inusitada performance de Junior em 2018 com Tony Garrido e toda a Cidade Negra, durante um show da banda em Aracaju. Na ocasião, o vocalista do Reação subiu ao palco em duas oportunidades, muito devido ao carisma da plateia que fez Garrido convocá-lo a subir e cantar juntos. “Alinhado com Jah, tudo flui”, destaca Junior. A Reação hoje é Junior Moziah (guitarra e voz), André Levi (voz), Ras Lau (baixo), Chico Ras (percussão), Adriano (teclado), Yuri (guitarra), Jil (guitarra), Pedrão (percussão) e Wipsom (bateria).
THE CROSS: Confira a participação de Eduardo Slayer no novo álbum do Albert Bell’s Sacro Sanctus
O novo álbum da banda maltesa Sacro Sanctus – capitaneada pelo músico Albert Bell – já está disponível e conta com a participação especial do vocalista do THE CROSS, Eduardo Slayer. O músico esteve ao lado do guitarrista Mantas (Venom Inc.) na faixa “Sword of Fierbois”, faixa que intitula este atual trabalho lançado no último dia 30/09/2022. É possível conferir os vocais de Eduardo Slayer a partir do minuto 3:34, ouça agora. “Sword of Fierbois” foi mixado e masterizado por Markus Jidell, premiado produtor do Candlemass, que venceu o Grammy Sueco com o álbum The Door to Doom.
Em outras notícias, o THE CROSS anunciou um single, intitulado “Louis Tales – I Will Never Say Goodbye”, que está previsto para ser lançado no dia 15/12 (data em que se celebraria o aniversário do ex-baterista Louis) deste ano, via Pitchblack Records, em todas as principais plataformas de streaming e download. Para conferir este trabalho em primeira mão, siga a banda em seu serviço digital mais utilizada CLICANDO AQUI. Mesmo seguindo com seus trabalhos de promoção do atual álbum Act II: Walls Of The Forgotten, os baianos do THE CROSS seguem prestando belas homenagens ao ex-baterista Louis – falecido repentinamente no dia 19/08. Em seu canal oficial no YouTube, a banda divulgou um vídeo emocionante com trechos de falas dos demais integrantes, onde cada um expressa um pouco da sua vivência com o músico, que com certeza deixou muitas saudades, assista agora.
Por fim, os baianos do THE CROSS se preparam para subir aos palcos novamente e em um dos principais eventos de Metal do Brasil: o ‘Dopesmoke Festival’. A edição de 2022 acontecerá nos dias 05 e 06 de novembro em Feira de Santana/BA, onde a banda se apresentará hoje, sábado (05), ao lado de Torture Squad, Nervosa, Malefactor, Jimmy & Rats, Headhunter D.C., Desalmado e Erasy. No domingo (06), o ‘Dopesmoke Festival 2022’ contará com Surra, My Friend Is A Gray, MAW e Martyrdom.
SERVIÇO:
Show: THE CROSS no Dopesmoke Festival 2022
Local: Prime Music
Endereço: Av. Maria Quitéria, nº 3863 – Centro – Feira de Santana/BA
Data: 05 e 06 de novembro de 2022
Horário: 15 horas
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Sangue Frio Produções
Princesas e guerreiros se encontram na maior feira medieval do país
O folk e o rock se unem em uma grande celebração à música, na Feira Medieval Carioca, que acontece nos dias 5 e 6 de novembro (sábado e domingo), de 10h às 18h, na Arena Socioambiental, no Parque do Flamengo (RJ). O evento gratuito contará com a presença da cantora Aline Happ e do Lyria, a maior banda de metal sinfônico do país. Além disso, a mostra contará com uma cerimônia de casamento celta, fornecedores de hidromel, cervejas artesanais, e profissionais da esgrima medieval, arco e flecha, luta de espadas, workshops, danças, stands diversos, e muito mais. Assista o teaser da Feira Medieval Carioca.
Hoje, sábado (5/11), às 16h20, a cantora e compositora Aline Happ, conhecida por seu trabalho à frente do Lyria, retorna ao evento com seu projeto solo, acompanhada do guitarrista Rod Wolf. A artista criou durante a pandemia o projeto em que promove releituras Gothic, Folk e Celtic de canções do rock e do metal mundial, além de canções autorais, disponíveis em seu canal no YouTube. Graças ao apoio dos fãs, a cantora arrecadou mais de 200% da meta do financiamento coletivo para o seu disco solo de estreia, prestes a ser lançado. Assista vídeo “Send me an Angel”, dos Scorpions, na versão de Aline Happ.
Criada em 2012 por Aline Happ (voz), o Lyria (RJ) é hoje um dos grandes nomes do metal nacional. No dia 6 de novembro, às 16h, a banda apresenta a turnê Immersion, que lotou espaços no Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. No repertório do show, as canções do álbum Immersion e também sucessos do trabalho anterior, como a queridinha do público, “Jester” do álbum de estreia Catharsis (2014). Os músicos receberão os fãs gratuitamente em seu stand para fotos e autógrafos. Assista clipe “Let Me Be Me”, do Lyria.
Considerada a maior do país, a Feira Medieval Carioca ocupa a Arena Socioambiental, no Parque do Flamengo, próxima ao metrô Glória. O evento já reuniu mais de 20 mil pessoas, levando cultura e diversas atividades voltadas para os amantes do período medieval. O evento também contará com stands de produtos medievais, tais como acessórios, artigos místicos, livros, entre outros. O encontro acontece na Arena Socioambiental, no Aterro do Flamengo, durante a Feira Medieval Carioca, a maior do gênero na América do Sul.
Serviço
Aline Happ e Lyria na Feira Medieval Carioca
Data: 5 e 6 de novembro de 2022 (sábado e domingo)
Horário: 10h às 18h (Aline Happ às 16h20, no sábado l Lyria às 16h, no domingo)
Local: Arena Socioambiental – Parque do Flamengo
Endereço: Avenida Infante Dom Henrique, nº 12 – Glória – Rio de Janeiro/RJ
Entrada Gratuita
Acompanhe o Lyria
Acompanhe Aline Happ
Acompanhe a Feira Medieval Carioca
Operador se apresenta com o Massacration em grande casa de shows em São Paulo
A banda Operador segue realizando shows para divulgar seu álbum de estreia, Operação Call Center, lançado há alguns meses. A próxima apresentação marca um momento especial na carreira do grupo: amanhã, 06 de novembro, o Operador sobe ao palco da Audio, em São Paulo, ao lado do Massacration. O Operador lançou este ano o primeiro álbum, Operação Call Center, no qual usam histórias de vida de atendentes de call center de uma maneira cômica, complementadas com o peso do Metal. O trabalho obteve grande espaço na imprensa especializada e os shows de divulgação que a banda vem realizando estão gerando grande repercussão.
O guitarrista Emerson Oliveira comenta a importância de dividir palco com o grupo: “Esperar novos videoclipes na MTV era nossa diversão diária. Um dia, me deparei com um que mudou minha percepção musical: ‘Metal is the Law’. Os riffs eram ótimos, e a temática era genial, aquela comédia nonsense”. O impacto causado por aquele momento ainda ecoa na carreira do músico, quase duas décadas mais tarde: “Não demorou muito para que eu começasse a montar bandas. Depois de 17 anos, olho pra trás e vejo minha trajetória, culminando no Operador, uma banda nova, com esse espírito de comédia e levantando a bandeira da classe de profissionais de call center, universo que vivi por seis anos, e isto é muito gratificante. Tivemos um retorno muito intenso, especialmente de jovens que estão em seus primeiros empregos, como atendentes de call center”.
Para finalizar, Emerson convoca: “Dia 06 de novembro estaremos ao lado dos deuses do metal, em um dos maiores shows das nossas vidas. Estamos muito felizes em realizar esse sonho, e esperamos que todos se divirtam nesse show que é tão representativo para mestres e discípulos do heavy metal nacional”. Assista ao videoclipe de “Falsos Clientes”. Ouça o álbum do Operador, Operação Call Center.
O show com Massacration e Operador está com ingressos à venda, por valores a partir de apenas 50 reais, mais taxas administrativas. Apesar da grande procura, ainda há convites disponíveis. A união de duas gerações do Metal acontece em um dos mais tradicionais e grandiosos palcos de São Paulo, o que promete uma noite única de peso e diversão.
SERVIÇO
Massacration e Operador em São Paulo
Data: 06 de novembro de 2022 (domingo)
Local: Audio
Endereço: Avenida Francisco Matarazzo, 694 – Água Branca
Horário: 18h (abertura da casa)
Ingressos: a partir de R$ 50 (mais taxas administrativas)
Bilheteria: Segunda a Sábado, das 13h às 20h
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Puro Veneno em Pessoa é o segundo álbum da banda Tracajazz
Após 7 meses de processo, entre ensaios seguidos e composições, Tracajazz grava o álbum de inéditas Puro Veneno em Pessoa. São 8 canções, que, de um modo geral, reagem ao sistema incivilizatório, também violento, que se impõe sob vários disfarces e propõem a pílula do despertar. “Fizemos um disco que fosse uma explosão, uma reação desordenada. Uma resposta aos que tentam colocar o povo dentro de suas caixinhas, cada vez mais apertadas. Não cabe mais. Explodiu!”. O projeto é lançado sob o selo do Mato Records.
Tracajazz é um trio formado por Christian Euzébio (violão, guitarra e voz), Maurício Scaramal (contrabaixo, eletrônicos e voz) e Guilherme Azzi (bateria, eletrônicos e voz). Em 2019, quando lançaram o primeiro trabalho, o “Zero Um”, a sonoridade da banda era guiada principalmente pelo violão e, agora, em “Puro Veneno em Pessoa”, a guitarra assume o protagonismo – uma escolha do grupo: “No primeiro trabalho, por conta do violão, o disco ficou meio desfalcado de corpo, de intensidade, o analógico e o digital não conversaram muito bem. Nesse segundo, a coisa mudou. O som chegou onde o Tracajazz estava desde o princípio. Isso é normal, leva tempo mesmo. Pra amadurecer não tem atalho. Esse disco tem mais camadas: todos os integrantes têm seus instrumentos eletrônicos como loop station, MPC, controlador MIDI, pedais de efeitos. Isso cria a sensação de uma banda muito maior do que um trio. E tudo isso não é viagem de estúdio! A banda executa essas músicas com todas essas camadas ao vivo”. A produção e mixagem é assinada por Renato Cortez e a masterização por Fernando Sanches.
O trabalho é como uma continuação do primeiro, um deságue de ideias guardadas há um tempo. Antes das gravações, o trio se encontrava 3 dias por semana durante 7 meses na casa de Guilherme Azzi para ensaiar e desenvolver as composições. Foram 6 dias de imersão no Mato Records para a gravação, estúdio rural localizado numa fazenda em Carmo de Minas, sul de Minas Gerais. Christian revela que sempre foi um desejo da banda estar lá e, estando tudo ensaiado, puderam aproveitar o momento e se soltar na execução, sem inseguranças.
“Peçonhentos” é o nome da música de onde é extraído o título do álbum. Assim, questiona a canção: “Ontem eu pensei que sonhei com peçonhentos / Era a realidade / Realidade em peçonha / Puro veneno em pessoa / Tira o escorpião do bolso, incompetente / Seu Carrapato, Sr. Sanguessuga / Quem é o repelente?“. Os bichos, contam os integrantes da banda, são referências imediatas aos governantes e patrocinadores da cultura de incivilização que se insinua nas tramas políticas. O disco todo conversa com esse tema: falando da dor em ser moído e em resistir, do desespero, da mídia ilusionista, da urgência de mudança… Enfim, se tudo está desordenado, por que não estariam os discursos nessa obra? As composições são assinadas pelos três integrantes conjuntamente. “É um processo muito coletivo. Apesar das ideias serem trazidas individualmente, o que se construiu nos ensaios é muito mais importante para identidade da música. Todos dão pitacos em tudo e numa boa. Todos se escutam. Essa é uma das virtudes da banda. Todos se respeitam muito musicalmente. “
Vito-AFirma assina a capa (e praticamente toda a concepção gráfica da banda). Na imagem, centenas de animais peçonhentos formam o rosto de uma pessoa, que injeta uma substância desconhecida pelos fones de ouvido. Veneno ou remédio? É sob essas forças que “Puro Veneno em Pessoa” age. Ouça aqui.
Exilado, lançamento de Marcelo Gross pelo selo Holiday
Após o término da Cachorro Grande, o compositor, cantor e guitarrista Marcelo Gross passou a priorizar seus lançamentos da carreira solo, essa já com três discos lançados, Use o Assento para Flutuar, Chumbo e Pluma e Tempo Louco. Agora, após a baixa da pandemia, o músico resolveu que era hora de mostrar o que foi feito durante todo esse período sem shows, disso surgiu o disco EXILADO.
Mas antes do lançamento do disco, Gross resolveu soltar dois singles para os fãs, um deles se chama “Agora Não é Hora” e já está em todas plataformas digitais, o outro se chama “E o Vento Levou” que vem a ser a música mais “pop” desse novo trabalho. Uma das curiosidades do EXILADO é que ele foi 100% gravado por Marcelo (todos os instrumentos) nos estúdios do selo Holiday em Sapucaia do Sul, com produção musical de Bridy e co produção de Vini Tupeti durante o ano de 2021, no momento em que a Pandemia estava impedindo o músico de ir para a estrada. Pra ouvir esse novo hit da carreira de GROSS, basta acessar o link .