Notícias da Semana {29 de Setembro a 5 de Outubro}
Bryan Ferry antecipa coletânea Retrospective: Selected Recordings 1973-2023 com single “I Thought”
Lenda do rock com mais de 50 anos de carreira, Bryan Ferry antecipa a abrangente coletânea Retrospective: Selected Recordings 1973-2023 com “I Thought”, co-escrita com Brian Eno, companheiro de Roxy Music, e lançada originalmente no disco Frantic, de 2002. A faixa, uma paisagem etérea sonora sobre as complexidades do amor, chega em formato de EP, celebrando a evolução das composições de Ferry desde 1977.
Ouça o EP Retrospective: I Thought
Faça pré-save de Retrospective: Selected Recordings 1973-2023
“‘Eu sempre gosto de trabalhar com Brian. Ele é muito inteligente e tem uma mente extremamente curiosa. Ele é muito entusiasmado… e espontâneo”, conta Bryan Ferry.
Retrospective: Selected Recordings 1973-2023 é um álbum de 81 faixas que explora toda a profundidade de sua carreira solo, abrangendo 16 álbuns. Previsto para o dia 25 de outubro, o trabalho destaca a jornada musical única de Ferry, desde versões de músicas de Velvet Underground, Tim Buckley, Amy Winehouse e Bob Dylan, como a já lançada “She Belongs to Me”. Outro destaque é a inédita “Star”, que começou como um esboço de Trent Reznor e Atticus Ross, do Nine Inch Nails, e foi desenvolvido por Ferry e a artista visual Amelia Barratt.
Assista ao clipe “Star”
Assista ao visualizer “She Belongs to Me”
Bryan Ferry ganhou reconhecimento pela primeira vez na década de 1970 como criador, cantor e principal compositor da lendária banda Roxy Music. Sempre inquieto, inspirando-se em arte, cinema, poesia, literatura e amor, ele gravou 24 álbuns ao longo de uma carreira que já dura seis décadas, sempre com espírito vanguardista. Seu legado já foi reconhecido por honrarias como a Ordem do Império Britânico, Officier de l’Ordre des Arts et des Lettres, da França; o título de Doutor Honorário em Música pela Universidade de Newcastle e, além disso, o Roxy Music foi incluído no Rock and Roll Hall Of Fame em 2019.
Retrospective: Selected Recordings 1973-2023 ilustra sua capacidade de interpretar e reinventar canções de diferentes épocas e estilos, consolidando seu lugar como um dos principais intérpretes da história da música. A versão em CD é dividida em 5 álbuns, representando diferentes eras do artista. O primeiro, The Best Of Bryan Ferry, apresenta 20 faixas essenciais, incluindo os grandes sucessos “Slave To Love”, “The ‘In’ Crowd” e “Let’s Stick Together”.
Já Compositions examina o período de 1977-2014, mostrando a evolução de sua arte com canções como “Can’t Let Go” e “The Only Face”, destacando o tema constante do amor e seu preço. Interpretations celebra a habilidade de Ferry em reinventar músicas de outros artistas, como “What Goes On” do Velvet Underground. The Bryan Ferry Orchestra explora o projeto conceitual iniciado com o álbum The Jazz Age, de 2012, onde Ferry reimagina suas próprias músicas como se tivessem sido gravadas por uma big band dos anos 1920. Para encerrar em grande estilo, Rare and Unreleased reúne lados B, extras e curiosidades, incluindo uma regravação de “Mother Of Pearl”, do Roxy Music, e “Don’t Be Cruel” com os membros originais da banda de Elvis Presley.
A coletânea é um lançamento da BMG já disponível para pré-venda (em vinil, CD e edição de luxo com 5 CDs) e pré-save. O EP Retrospective: I Thought está disponível em todas as plataformas de música.
Tracklist:
1. A Hard Rain’s A-Gonna Fall
2. These Foolish Things
3. The ‘In’ Crowd
4. Smoke Gets In Your Eyes
5. Casanova
6. Let’s Stick Together
7. Sign of the Times
8. Slave To Love
9. Don’t Stop The Dance
10. Windswept
11. Kiss and Tell
12. As Time Goes By
13. Your Painted Smile
14. I Put A Spell On You
15. Which Way To Turn
16. Knockin’ On Heaven’s Door
17. Make You Feel My Love
18. You Can Dance
19. Love Letters
20. Johnny and Mary
21. Can’t Let Go
22. Tokyo Joe
23. This Island Earth
24. Love Me Madly Again
25. Limbo
26. When She Walks In The Room
27. Boys and Girls
28. Zamba
29. Chain Reaction
30. Bête Noire
31. I Thought
32. The Only Face
33. Valentine
34. Loop De Li
35. Reason or Rhyme
36. The Price of Love
37. Shame Shame Shame
38. Hold On (I’m Coming)
39. Just One Look
40. Girl of My Best Friend
41. What Goes On
42. That’s How Strong My Love Is
43. You Go To My Head
44. Where or When
45. The Way You Look Tonight
46. One Night
47. Simple Twist of Fate
48. Positively 4th Street
49. Song to the Siren
50. Fooled Around and Fell In Love
51. Virginia Plain
52. Do The Strand
53. While My Heart Is Still Beating
54. This Island Earth
55. Bitter-Sweet
56. Dance Away
57. Zamba
58. Reason or Rhyme
59. Avalon
60. Back To Black
61. Limbo
62. Young and Beautiful
63. Love Is The Drug
64. Sign of the Times
65. Chance Meeting
66. Feel The Need
67. Mother of Pearl (Horoscope Version)
68. Don’t Be Cruel
69. I Don’t Want To Go On Without You
70. I Forgot More Than You’ll Ever Know
71. Crazy Love
72. Whatever Gets You Through The Night
73. Bob Dylan’s Dream
74. He’ll Have To Go
75. A Fool For Love
76. Lowlands Low
77. Is Your Love Strong Enough
78. Sonnet 18
79. She Belongs To Me
80. Oh Lonesome Me
81. Star (with Amelia Barratt)
DOGMA Seduz os Santos com uma Versão Lasciva de “Like a Prayer”
Após uma triunfante turnê pela América Latina, DOGMA está pronta para incendiar o mundo da música com sua provocante versão de “Like a Prayer”, disponível hoje em todas as plataformas de streaming. Além disso, a banda se prepara para sua primeira turnê pelos Estados Unidos, que começará no dia 11 de novembro em San Diego, CA, e terminará no dia 26 de novembro em Chicago, IL. Os ingressos para a turnê estarão à venda na próxima semana. Visite. A versão de “Like a Prayer” de DOGMA não é apenas uma cover, é uma ousada reivindicação do sagrado e do sensual. Conhecidos por sua fusão impenitente de heavy metal e sexualidade crua, DOGMA transforma esse hino icônico com sua escuridão característica, criando algo completamente único. A faixa convida os ouvintes a mergulharem de cabeça em um mundo onde o divino e o carnal colidem. Com DOGMA, nada é o que parece, e sua versão de “Like a Prayer” promete romper ainda mais os limites estabelecidos.
Acompanhando o lançamento, DOGMA lança um videoclipe visualmente impressionante que destrói as imagens religiosas convencionais. Lilith, a destemida vocalista da banda, envolve-se em uma interação sensual com uma figura que lembra o Jesus Cristo retratado no videoclipe original de “Like a Prayer”. No verdadeiro estilo de DOGMA, as cruzes não estão apenas em chamas, elas estão viradas de cabeça para baixo e em brasa, um símbolo poderoso de desafio às tradições e rejeição de crenças ultrapassadas. Isso vai além da provocação; essas imagens representam um desafio direto aos sistemas de controle e hipocrisia. Com cada chama, DOGMA queima o antigo para abrir caminho para uma nova era de liberdade e libertação sexual.
Assista ao novo vídeo de DOGMA, “Like a Prayer” – Clique AQUI
Lilith comenta: “Nas sombras do que é considerado sagrado, você encontra a forma mais pura do desejo. Nossa versão de ‘Like a Prayer’ não é apenas música, é um ato de libertação, um chamado para aqueles que não têm medo de abraçar sua verdade. Alguns se ajoelham para rezar, mas há coisas muito mais excitantes que você pode fazer lá embaixo, não acha? Assim como Madonna, estamos aqui para quebrar as regras, mas desta vez, fazemos isso à nossa maneira, liberando o divino que habita em cada um de nós.” Enquanto Madonna chocou o mundo ao misturar pop e espiritualidade, DOGMA vai além, despindo a música de sua fachada brilhante e transformando-a em um hino para os rebeldes, os que quebram regras, dando voz aos não ouvidos e àqueles que ainda não se atreveram a falar por diversas circunstâncias.
Mas as novidades não param por aí. DOGMA lança uma pré-venda exclusiva de itens limitados inspirados na era “Like a Prayer”. Esta pré-venda especial inclui dois designs de camisetas e moletons, chamados Redemption e Salvation, além de bundles especiais que incluem adesivos de DOGMA e uma palheta de guitarra “Like a Prayer” como presente por tempo limitado. Os seguidores podem garantir esses itens únicos exclusivamente aqui.
DOGMA Sinning Over America – Datas da Turnê nos EUA
11 de novembro – San Diego, CA – Brick By Brick
12 de novembro – West Hollywood, CA – Whiskey A Go-Go
14 de novembro – Phoenix, AZ – Last Exit Live
19 de novembro – Atlanta, GA – Masquerade (Purgatory)
20 de novembro – Orlando, FL – Conduit
21 de novembro – Charlotte, NC – Neighborhood Theater
26 de novembro – Chicago, IL – Cobra Lounge
Sobre DOGMA:
Conhecida por misturar hard rock, metal e teatralidade, os shows de DOGMA são mais do que apresentações – são experiências que forçam o público a confrontar seus desejos e verdades mais profundas. Sua música, carregada de riffs poderosos e sensualidade sem remorso, convida os ouvintes a um mundo onde a autoexpressão é a mais pura forma de liberdade. Junte-se ao DOGMA nesta jornada provocativa enquanto destroem as barreiras entre o sagrado e o profano. Ajoelhe-se se tiver coragem, mas sabemos que não será para rezar.
DOGMA: Lilith – vocal; Lamia – guitarra; Rusalka – guitarra; Nixe – baixo; Abrahel – bateria
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Spiritbox lança clipe para explosivo single “Soft Spine”
A banda canadense Spiritbox, um dos maiores nomes do metal alternativo atual, lança seu novo single “Soft Spine”. A faixa traz o som visceral da banda e foi produzida pelo guitarrista Mike Stringer e Dan Braunstein (Dayseeker, Silent Planet, The Ghost Inside), além de ganhar um intenso clipe em preto e branco e com estética de película para intensificar o peso e dramaticidade da música.
Assista ao clipe “Soft Spine”
Ouça “Soft Spine”
O ano de 2024 tem sido monumental para o Spiritbox, com mais de 300 milhões de streams nos EUA e impressionantes 450.000 vendas de álbuns. A banda participou do festival Sick New World em Las Vegas e excursionou recentemente com a lenda do nu-metal Korn. Além disso, passou pelos clássicos Reading e Leeds Festival, na Inglaterra. No dia 30/11, a banda se apresentará pela primeira vez no Brasil, junto do Bring Me The Horizon no Allianz Parque (São Paulo).
Formada em 2017 por Courtney LaPlante e Mike Stringer, a banda alcançou destaque com o single “Holy Roller” em 2020, consolidando-se como um dos nomes mais promissores do gênero. Com seu álbum de estreia Eternal Blue (2021), que alcançou a 13ª posição na Billboard 200, a banda redefiniu o metal, misturando djent, post-metal e influências pop. Desde então, o Spiritbox esgotou turnês, estampou capas de revistas importantes e ganhou prêmios como o Heavy Music Awards e dois JUNO. Em 2023, lançou o EP The Fear of Fear, com o single “Jaded” indicado ao Grammy. “Soft Spine” sinaliza um novo capítulo na já renomada carreira do Spiritbox e está disponível para streaming via Rise Records/BMG.
THE CROSS: Banda anuncia live com o lendário vocalista Paul Kuhr (Novembers Doom) na próxima quarta-feira (09)
Duas lendas do Doom Metal se encontrarão na próxima quarta-feira, 09/10/2024, em mais uma edição das lives semanais dos baianos do THE CROSS. A banda receberá Paul Kuhr, vocalista e fundador do lendário grupo norte-americano Novembers Doom, que participará em uma entrevista ao vivo a partir das 21h (horário de Brasília). Para não perder essa oportunidade exclusiva, clique no link, acione o botão “Receber notificação” e esteja pronto para participar. Não se esqueça de interagir no chat enviando suas perguntas e comentários. Confira todas as lives feitas pelo THE CROSS nos último 11 meses AQUI.
E neste domingo (06/10), a partir das 20 horas, o THE CROSS estará ao lado de Eternal Sacrifice e Malefactor no canal Na Lâmina da Foice no YouTube, onde falarão um pouco mais sobre o ‘Trevas Metal Fest’, que colocará os três principais nomes do Metal baiano dos anos 90 no mesmo palco no dia 26/10. Veja.
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SFP – Press & PR
Acústicos & Valvulados e Egypcio (Tihuana) lançam single “Mesmo Que Ninguém Te Veja”
Em meio a uma trajetória marcada por grandes sucessos, os Acústicos & Valvulados retornam ao cenário musical com uma faixa que traduz resiliência e renascimento. “Mesmo Que Ninguém Te Veja” é o primeiro lançamento inédito da banda em seis anos, trazendo uma reflexão sobre a importância de seguir em frente, mesmo sem reconhecimento imediato. Com uma participação especial de Egypcio, vocalista da icônica banda Tihuana, a canção marca um reencontro com o público e um convite à superação, mesclando um som urgente com uma mensagem atemporal.
Ouça “Mesmo Que Ninguém Te Veja”
Não é a primeira vez que os Acústicos & Valvulados se juntam a grandes nomes do rock nacional. Entre 2021 e 2022, colaboraram com Frejat, Beto Bruno (Cachorro Grande) e Carlinhos Carneiro (Bidê ou Balde), respectivamente, nas canções Fim de Tarde com Você, Ao Vivo e a Cores e Pra Mim. Essas parcerias destacam a habilidade da banda em se reinventar e evoluir, e a participação de Egypcio em Mesmo Que Ninguém Te Veja reforça ainda mais essa capacidade, sem nunca perder a essência que os consolidou como uma referência no rock do Rio Grande do Sul. O baterista e autor da canção, Paulo James, reflete sobre o surgimento da música e sua relevância no momento atual: “Essa música já estava guardada há um tempo. Resolvemos retomá-la, e em 2024, durante o processo de gravação, vimos o nosso estado sendo devastado pelas enchentes. De repente, tudo fez sentido – a letra falava sobre reconstrução e resiliência, e entendemos que havia uma conexão maior ali. É sobre superar as adversidades, sobre renascer em meio ao caos”.
A participação de Egypcio foi um marco importante para a banda, destacando a força da canção. Rafael Malenotti, vocalista dos Acústicos & Valvulados, ressalta: “Trazer o Egypcio para essa faixa foi uma honra imensa. Ele é uma voz que marcou época, assim como nós temos nossa trajetória no rock nacional. ‘Mesmo Que Ninguém Te Veja’ carrega essa energia de superação, e a presença dele amplificou essa mensagem.”
Arte da capa por Janice Alves Design
Egypcio, que volta aos palcos com o Tihuana para celebrar os 25 anos do álbum Ilegal, também ressalta o impacto dessa colaboração. “Quando recebi o convite dos Acústicos, senti que era uma música com alma, uma mensagem forte e necessária. Foi muito especial contribuir com meus amigos gaúchos e fazer parte desse som que fala de resiliência em tempos difíceis”. Em novembro, o novo single ganhará um videoclipe dirigido por Trick Bernardi, que utilizou recursos de Inteligência Artificial para criar uma estética inovadora. A produção mistura a linguagem dos quadrinhos com elementos fantásticos, proporcionando uma experiência visual única. Paulo James explica que explorar essa tecnologia emergente foi desafiador. “Conseguimos capturar visualmente a essência da música – a luta interna e a resiliência – através de imagens fortes e expressivas”.
Produzida, mixada e masterizada por Diego Lopes (baixista da banda) no Estúdio Tabuleiro, em Porto Alegre, “Mesmo Que Ninguém Te Veja” é uma declaração de que, em tempos de incerteza, o que importa é seguir em frente, com ou sem aplausos.
Anderson Mattiello lança versão remasterizada de “Listen To What I Say”
O produtor e músico Anderson Mattiello relançou o single “Listen To What I Say”, da banda Okill, da qual foi guitarrista e vocalista. Lançada originalmente em 2018, a nova versão apresenta uma produção aprimorada, refletindo a evolução de Mattiello como produtor. A música foi remixada e remasterizada no Estúdio Mattiello Music Production, oferecendo uma nova perspectiva sobre o som da banda. Além disson segundo o músico, essa nova versão corrige um erro de grafia no nome da banda cometido pelas plataformas digitais, que tornava difícil achar o single correto.
Esse single foi crucial na reformulação do Okill, que se consolidou como um quarteto na época, mostrando o potencial musical do grupo. Não perca a chance de ouvir essa versão renovada! Escolha sua plataforma digital preferida e dê o play!
Escute aqui a música no Youtube
Para mais informações sobre Anderson Mattiello entre em contato com:
Allos: desafiando limites do Prog e Power Metal com seu novo ábum, “Strong Delusion”
Strong Delusion, o novo disco do Allos, promete conquistar os fãs do gênero ao redor do mundo desafiando os limites do Metal. Originária de Belo Horizonte, a banda Allos se destaca por sua habilidade de fundir a velocidade e harmonia do Power Metal com a técnica sofisticada do Prog Metal, além de incorporar elementos agressivos e sinfônicos de forma magistral. Strong Delusion começou a ser composto em 2017 e foi uma das primeiras produções feitas no estúdio Sonastério em 2019 e mesmo com atrasos advindos de período pandêmico entre outros fatores, esta é uma obra moderna que não apenas homenageia as raízes do Power Metal, mas também redefine seus contornos com uma abordagem pesada e inovadora. As faixas transportam o ouvinte através de um universo musical onde velocidade, melodia e agressividade sonora coexistem em perfeita sinfonia junto à uma performance teatral.
O álbum oferece uma experiência auditiva imersiva, iniciando com a épica “The Pilgrim’s Progress” que emenda em “Follow Me”, um Power Metal clássico que conta com a participação de Christian Liljegren (Narnia). Entre os singles “All your Days”, “Tele Visione of Reality” e “Letter from Heaven”, também destacam-se as faixas “Suffering and Evil”, “Inferno”, “InHuman Mind”, e “Millennium Kingdom”, faixa que conta com a poderosa voz do lendário Rob Rock (Impellitteri). A faixa-título se une à “System Collapse” em um duo conceitual imersivo que desafia os padrões do estilo. O disco encerra da mesma forma que começa, na também épica “For the Centuries”.
Gravado no renomado estúdio Sonastério e produzido pela banda junto ao inovador produtor Bruno Barros no Brasil, e aperfeiçoado pela expertise internacional de Viktor Stenquist e Thomas “Plec” Johansson, “Strong Delusion” exibe um padrão de excelência em produção que garante que cada elemento chegue ao ouvinte com a clareza e impacto que uma obra desse estilo merece. O Allos está pronto para se destacar junto às grandes promessas do metal, e “Strong Delusion” é o testemunho dessa ambição. Convidamos você a descobrir e compartilhar essa experiência musical única, construída intensamente em busca de deixar sua marca na cena metal global. Escute Strong Delusion na sua plataforma de streaming favorita no link
Adquira as versões físicas de Strong Delusion
“Tele Visione Of Reality” (Video clipe)
“All Your Days” (Lyric Video)
Contatos:
Facebook: @allosofficial
Instagram: @allosofficial
Site: https://www.allosofficial.com/
E-mail: allosofficial@gmail.com
Allos é: Celso Alves – Vocal; Junior Oliveira – Guitarra; Edley Winderson – Baixo; Wallace Ryan – Bateria
Participações Especiais:
Gabriel Taneko – Narração
Léo Turbo – Narração
Cristian Cooke – Programação Midi
Marco Amorim – Piano
Madrigal Renascentista – Coro
Gabi Rox – Backing Vocal
Gabriel Torres – Backing Vocal
DxNxA Lança Single FxHxC
A música “F.H.C” foi escrita na década de 90, ápice do neoliberalismo no Brasil. Visava criticar de maneira satírica o governo do então presidente Fernando Henrique Cardoso. As privatizações, perdas dos direitos sociais e o favorecimento dos grupos financeiramente privilegiados em detrimento dos desamparados economicamente, entre outras coisas, foram o pano de fundo para a composição desse Punk Rock vibrante. “Para a nossa triste constatação, o quadro social brasileiro ainda apresenta uma desigualdade abissal entre os mais ricos e os mais pobres.” Diz a banda. O single foi gravado no Lendário estúdio do Lau (Conspiração Records) em Osasco, que ajudou a banda produção, além de fazer a mixagem.
Ouça “FxHxC“
Sobre a banda
A banda surgiu em 94, como a maioria das bandas da época, os integrantes não sabiam tocar muito bem, mas fizeram uma banda. A ideia era uma banda de HC, Punk e “música de Skatista” e aborda temas como desigualdade social. Cristiano e Magrão fundaram a banda e depois entraram Kid e Airton tendo assim a 1a formação, eles acabaram saindo da banda e depois a banda passou por algumas outras formações. Depois entrou o Jason e a banda ficou completa com:
Jason – Vocal e guitarra base
Cristiano – Guitarra Solo
Edson – Bateria
Rodrigo – Baixo
Durante estes anos a banda seguiu compondo e fazendo shows pela região de Carapicuíba, Osasco, Baruerietc… Em 2023 finalmente a banda lançou seu 1o single no Streaming que saiu em formato físico pela SE Recods. Não Consigo Respirar.
Jaydson aposta na ironia política em ‘Camisa Amarela’, música lançada nesta sexta-feira pré-eleições
“O Jaydson acertou, no som e na letra: pesadão, bem gravado e temática bacana. Tá faltando isso para o rock nacional”, Clemente Nascimento (músico, produtor e comunicador). Cooptadas por setores políticos no decorrer da última década, as camisetas da seleção brasileira de futebol (as hoje famigeradas camisas amarelas) tornaram-se peças de controvérsia e polêmica. O que outrora poderia ser visto como símbolo de amor à pátria virou indicativo de um ideário tacanha, uma postura ufanista fundamentada em preconceitos e na suposta luta pela liberdade de poder calar quem pensa diferente. Essa foi a inspiração do single mais recente do músico gaúcho Jaydson: ‘Camisa Amarela’, lançado nesta sexta-feira, 4 de outubro (a dois dias das eleições municipais).
“Compus ‘Camisa Amarela’ em um momento de raiva, mas também de tentar entender o que se passava no Brasil. A música é cantada na perspectiva de uma pessoa que, de fato, acredita nos absurdos que está dizendo. Foi um exercício de tentar me colocar no lugar do dito cidadão de bem”, afirma Jaydson. Ouça ‘Camisa Amarela’ no seu player preferido clicando neste link. Com uma letra direta e boas sacadas, o que torna a composição “grudenta” e de fácil assimilação, a faixa usa da ironia para dar o recado. Trechos como “Desculpe se eu ofendi alguém / Não foi minha intenção / Tenho até amigos que são” e “Quem me conhece sabe bem / Eu não faço mal a ninguém / Eu sou um cidadão de bem” ilustram um discurso retórico e perigoso em meio ao cenário de polarização política.
Musicalmente, a composição evoca um clima anos 1990, tanto na produção quanto na estrutura. Conforme o produtor e também baixista Marcel Bittencourt, o resultado remonta à cena grunge/alternativa que atingiu status pop no fim do século passado. “A principal referência dessa música, se for citar alguma música que seja de amplo conhecimento das pessoas, é ‘Freak’, do Silverchair”, avalia Marcel, complementando: “Nos elementos de guitarra a gente tem influências do grupo de Daniel Johns. Também tem muita coisa do Nirvana, especialmente no riff principal da introdução e no solo de guitarra. Eu acho que é uma expressão parecida com o que o Kurt fazia. No baixo temos uma pegada que remete mais a Kim Gordon do Sonic Youth. A produção é inevitável também não cair nos anos 1990, sendo o Steve Albini a referência”.
A ficha técnica do trabalho, que sai pela Loop Discos, inclui ainda Rafael Siqueira (engenharia de áudio), Tom Zinsky (preparação vocal), Davi Pacote (mixagem) e Marvin T (masterização). A arte da capa é do ilustrador Gus Serrano. ‘Camisa Amarela’ é o segundo single de Jaydson, que disponibilizou em janeiro deste ano o punk rock ‘I Don’t Wanna Die Young’ (acessível em todas as plataformas e com clipe no Youtube). Ambas as faixas fazem parte do álbum de estreia do artista, nominado “Live Fast, Die Old” e com previsão de ganhar o mundo em 2025.
Siga no Instagram: @jay_jaydson
Sobre Jaydson
Músico brasileiro influenciado, principalmente, por punk rock e rock alternativo. Começou a tocar na adolescência, mas afastou-se da música. Desde 2022, voltou a investir em composições próprias como guitarrista e vocalista. O álbum de estreia Live Fast, Die Old tem previsão de lançamento para 2025. A banda, que leva o nome do artista, é formada por experientes músicos da cena gaúcha: Marcel Bittencourt (baixo, além de produtor), Renato Siqueira (bateria) e Rodrigo Ferreira (guitarra).
“Manifesto Sul”: artistas independentes lançam música de protesto e solidariedade
Cinco meses da maior catástrofe climática que atingiu o Rio Grande do Sul e o que tem sido feito para reestruturação da vida das pessoas e mitigação de novos episódios? Se essa pergunta evidencia a inércia de políticos e instituições, na arte local, é diferente: dezenas de musicistas reunidos pelo Arquivo Punk Rock do Sul lançam o Manifesto Sul, uma música de indignação, que retrata as dores de quem viveu o episódio e ainda tem a meta de ajudar populações em vulnerabilidade. No dia 4 de outubro, a música foi lançada no canal do Arquivo Punk Rock Sul, no YouTube, e a partir do dia 24 do mesmo mês, estará nas demais plataformas, como Spotify e Deezer. A faixa foi composta e executada de forma coletiva por diversos(as) artistas do underground da região metropolitana de Porto Alegre.
As gravações aconteceram nos meses de julho e agosto, mais centralizadas na Casa Sonora, e com trilhas captadas nos estúdios Caixote, Audiocore, Cookie Monster e Estúdio do Meu Brother. As edições, paisagens sonoras, mixagem e masterização ficaram a cargo de Wagner Rodrigues e a arte foi cedida pelo artista Bruno Monllor. “Artistas foram atingidos de forma direta ou indireta pela catástrofe e o Manifesto Sul simboliza sua união. A ideia foi reunir integrantes de diferentes bandas para expressarem sua indignação e seu protesto, sem deixar de reconhecer a solidariedade entre atingidos e movimentos sociais”, explica Lê Sisa, psicóloga e idealizadora da iniciativa.
A indignação vem da percepção dos artistas de que as proporções do que aconteceu não foram obras do acaso ou fatalidade, mas sim resultado de um modelo insustentável de desenvolvimento, no qual a sociedade capitalista se insere, com avanço do agronegócio e especulação imobiliária. O pilar solidário da ação será executado a partir dos royalties da música, isto é, da arrecadação financeira de cada play na faixa em plataformas de streaming. O dinheiro gerado a partir disso será destinado às iniciativas que apoiam comunidades em situação de vulnerabilidade social, como o Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) e as cozinhas solidárias do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST).
A arte de Bruno Monllor mostra o governador do estado e o prefeito de Porto Alegre sendo cobertos pela água lamacenta da enchente. Sendo a última adaptada e grafitada em dois locais da cidade, pelo artista Felipe Harp, mas imediatamente apagada por decisão do TRE-RS. A equipe de campanha de Melo, alegou na justiça eleitoral se tratar de campanha eleitoral contra ele. A decisão judicial foi revista mais tarde e a obra foi considerada manifestação artística, livre de censura. O projeto prevê uma continuidade com novos lançamentos digitais, tendo o objetivo de formar uma coletânea de canções inéditas.
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