Notícias da Semana {15 a 21 de Dezembro}
Marco Mendoza, lendário baixista do Whitesnake, Journey e Thin Lizzy fará seu primeiro show solo no Brasil em Fevereiro
A carreira artística do baixista norte-americano Marco Mendoza é uma das mais prolíferas da história do rock. O músico já integrou algumas das maiores bandas de rock de todos os tempos como Whitesnake, Journey e Thin Lizzy, com quem gravou discos e excursionou por todo mundo. Sem deixar de mencionar as passagens pelo Blue Murder, The Dead Daisies, Lynch Mob, além das colaborações nas bandas solo de Bill Ward do Black Sabbath, David Coverdale, Neal Schon, John Sykes, Ted Nugent, entre muitos outros músicos consagrados. E para celebrar esses bem-sucedidos 35 anos de carreira, Marco Mendoza chega até a América do Sul em Fevereiro de 2025 com a turnê “Viva La Rock”.
Essa será a primeira excursão solo do baixista pelo continente e contará com shows na Argentina, Uruguai e no Brasil onde o músico faz apresentação única no dia 07 de fevereiro na House Of Legends, em São Paulo. Com produção da Caveira Velha e Som do Darma, o primeiro show solo de Marco Mendoza no Brasil vai reunir um repertório repleto dos clássicos de suas ex-bandas. Acompanhando Mendoza nessa empreitada, estarão Rod Marenna (vocal), Edu Lersch (guitarra) e Arthur Schavinski (bateria), todos integrantes do Marenna, um dos principais nomes do melodic rock brasileiro. A abertura do show ficará a cargo do Nite Stinger. A House Of Legends fica na Rua Inácio Pereira da Rocha, 367 na Vila Madalena em São Paulo e os ingressos estão à venda pela 101 Tickets.
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Cockney Rejects, com Olga do Toy Dolls na nova formação, retorna ao Brasil em 2025
A icônica banda inglesa de street punk Cockney Rejects, com mais de 40 anos de intensas atividades, retorna ao Brasil em 2025 com sua nova formação, que conta com o lendário Olga, do The Toy Dolls, na guitarra. Serão três shows no mês de abril: Porto Alegre (17/04, no Opinião), Curitiba (18/04, no Basement Cultural) e São Paulo (19/04, no Fabrique Club). A nova turnê do Cockney Rejects por terras brasileiras é uma realização conjunta entre Powerline Music & Books e Ataque Frontal. Os ingleses voltam ao Brasil dois anos após a tour que seria o giro de despedida dos palcos na América do Sul, mas o incansável vocalista Jeff ‘Stinky’ Turner não se deu por vencido pela entrada e recrutou novos músicos para seguir em frente.
A nova formação consiste em Jeff ‘Stinky’ Turner, o fundador da banda em 1978 nos vocais, o lendário e carismático Michael (Olga) Algar na guitarra, JJ Pearce no baixo e Ray Bussey na bateria. Olga conta um pouco sobre sua entrada e como está o atual Cockney Rejects: “Depois de 45 anos brincando com The Toy Dolls, tive vontade de tentar algo novo! Felizmente ouvi de Stinky que ele estava montando um novo Cockney Rejects e ele me perguntou se eu gostaria de fazer parte dele, claro que eu disse sim, sou fã do Cockney Rejects. Os shows têm sido incríveis e a nova formação é muito mais punk, como os Rejects de 1978-1980!”.
Cockney Rejects, lenda do street punk
Cockney Rejects nasceu por meio dos irmãos Jeff e Mick Geggus em 1978 a leste da muralha medieval da Cidade de Londres, e ao norte do rio Tâmisa, em uma área conhecida como East End. E lá se foram cerca de 46 anos de devoção ao punk. Com o passar dos anos, a banda revolucionou o gênero e há décadas, ao lado de Sham 69 e Cock Sparrer, é considerada uma das formações responsáveis pelo surgimento da música Oi! Oi! é o nome popular do gênero musical street punk e prega amizade, união e também trata sobre questões sociais – afinal, se trata de um tipo de música que nasceu nos subúrbios de Londres.
Existe uma relação muito íntima entre o Cockney Rejects e o Brasil. Além das diversas turnês, todas sempre concorridas, a banda – em 2017 – escreveu uma letra sobre o clube de futebol Chapecoense, em homenagem à tragédia de avião que vitimou diversos jogadores e comissão técnica naquele em novembro de 2016. A música é uma adaptação de “Goodbye Upton Park”, que os britânicos haviam recém-lançado. A letra original é sobre o fechamento do estádio Upton Park, em Londres, casa do West Ham entre 1904 e 2016. Ao vivo, o Cockney Rejects é famoso pela altíssima energia e, nesta nova passagem pelo Brasil, com a nova formação, não faltarão clássicos como “Fighting in the Streets”, “We Are the Firm”, “Power and the Glory, “Police Car”, o hino do West Ham “I’m Forever Blowing Bubbles”, “Oi! Oi! Oi!”, entre outras.
A nova formação
Jeff ‘Stinky’ Turner, o fundador do Cockney Rejects, é um veterano do punk, que continua lutando pelas suas paixões aos 60 anos. Ele é um ex-boxeador amador, que ganhou diversos títulos em Londres, além de ser figurinha carimbada em estádios de futebol na capital inglesa – Jeff é um apaixonado pelo West Hum United, time que tem outro músico famoso como torcedor: Steve Harris, o baixista do Iron Maiden. Michael Algar, ou simplesmente Olga, é o fundador de outro ícone do punk inglês, o The Toy Dolls, e aceitou participar desta nova formação do Cockney Rejects com muito entusiasmo. No palco, é um dos figuras mais legal de se ver em ação – sempre enérgico e conectado com o público. Completam a formação atual do Cockney Rejects os também músicos britânicos JJ Pearce, que foi por anos o baixista da tradicional banda punk The Last Resort. Ele ainda é compositor e produtor. Já Ray Bussey, um baterista com extenso currículo: Deadline, The Business, The Crack, Argy Bargy, The Old Firm Casuals, Control, Beerzone, The Outfit e The Mighty Thirst.
Cockney Rejects em Porto Alegre
Data: 17 de abril de 2025
Local: Opinião
Meia Entrada | Lote 01: R$ 120,00
Inteira Solidária | Lote 01: R$ 130,00
Cockney Rejects em Curitiba
Data: 18 de abril de 2025
Local: Basement Cultural
Meia Entrada | Lote 01: R$ 140,00
Inteira Solidária | Lote 01: R$ 280,00
Cockney Rejects em São Paulo
Data: 19 de abril de 2025
Local: Fabrique Club
Meia Entrada | Lote 01: R$ 180,00
Inteira | Lote 01: R$ 360,00
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Silence The Echo: nova potência finlandesa do metal moderno lança single de estreia, “Into Serenity”
Iniciando suas atividades em 2022, o Silence The Echo surgiu da sinergia criativa da vocalista Katja Stefanovic e seu marido, o renomado compositor e multi-instrumentista Jani Stefanovic (ex-Solution .45, Miseration). O que começou como a ousada visão de um duo evoluiu para uma banda completa, com formação composta por Teemu Rautiainen (ex-One Morning Left) na guitarra, Nikke Karaksela (Frail, Ocean Dark) na bateria e Tommi Huuskonen (Ocean Dark) no baixo. Juntos, criaram uma identidade sonora que mistura metal moderno e metalcore com elementos eletrônicas atmosféricos e ambientes, todos ancorados por épicos refrões cativantes. E para já marcar presença no cenário, foi lançado o single “Into Serenity”, que exemplifica a habilidade da banda em equilibrar peso com belas melodias, oferecendo uma experiência dinâmica e emocionalmente carregada. Os temas líricos de resiliência, fé e elevação ressoam profundamente, mostrando o compromisso da banda em criar músicas que inspiram e transformam.
Para alcançar seu som característico, Silence The Echo se uniu ao estimado produtor e engenheiro de mixagem Thomas ‘Plec’ Johansson, no Panic Room Studio, cuja experiência ajudou a moldar a profundidade e intensidade sonora de “Into Serenity”. O single foi masterizado pelo lendário Ted Jensen no Sterling Sound, garantindo um produto final polido e poderoso que ressoa com os ouvintes em todo o mundo. “Colocamos nossos corações na criação de algo que se conecta de maneira profunda, e estamos empolgados por finalmente compartilhá-lo com o mundo. Silence The Echo está pronto para causar um impacto duradouro na cena global do metal”, comenta a vocalista Katja Stefanovic.
“Into Serenity” já está disponível em todas as principais plataformas de streaming e prepara o terreno para seu álbum de estreia, programado para ser lançado na primavera de 2025. Confira seu vídeo clipe no link.
Silence The Echo é: Katja Stefanovic – Vocal; Jani Stefanovic – Guitarra; Teemu Rautiainen – Guitarra; Tommi Huuskonen – Baixo; Nikke Karaksela – Bateria
Magic!: Banda sensação retorna ao Brasil para turnê grandiosa e repleta de sucessos em 2025
Uma das grandes sensações da música na atualidade, os canadenses do MAGIC! retornam ao Brasil em 2025 para uma turnê em grandes praças. O conjunto se apresenta no festival Capital Motoweek, em Brasília, no dia 01 de agosto; em São Paulo, no Tokio Marine Hall, dia 02 de agosto e encerra em Florianópolis no domingo, dia 03, no John Bull. O MAGIC! é uma banda canadense de fusão de reggae, fusion e pop, formada pelos integrantes originais Nasri Atweh (vocal e guitarra), Mark “Pelli” Pellizzer (guitarra e teclas), Ben Spivak (baixista). Narsi também atua como produtor e compositor. Já fez músicas para artistas como Justin Bieber, Shakira, Christina Aguilera, Lana Del Rey, e Vanessa Hudgens, entre muitos outros. Uma dessas é “Cut me Deep”, que rendeu uma parceria do Magic! com Shakira em um dos álbuns da cantora.
Fundado em 2012, o conjunto lançou o álbum de estreia dois anos mais tarde, intitulado Don’t Kill the Magic, com o qual se tornaram um fenômeno mundial ao emplacar a música “Rude”. Na sequência, lançaram Primary Colours (2016) e Expectations (2018). Nesses mais de dez anos, alcançaram lugares importantes nas paradas de sucesso em países como Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Dinamarca, Holanda e Suécia. O mais recente lançamento do Magic! é o álbum Inner Love Energy, quarto trabalho de estúdio, que tem sucessos como “I’m Rich” e “Good Feeling About You”, que inclusive, mostrando a ótima relação da banda com nosso país, ganhou uma “Brazilian Version”.
O Brasil e o Magic têm mesmo uma relação muito próxima. Ben Spivak se mostrou muito à vontade no programa Caldeirão do Mion, na Rede Globo, em junho desse ano, quando a banda esteve por lá. A paixão dos fãs pela banda, por outro lado, é global e impressionante. O maior hit da banda, “Rude”, ultrapassou a incrível marca de mais de 2.5 bilhões de streamings nas plataformas digitais. Muitos outros sucessos do Magic! também tem números expressivos: “No Way No” tem mais de 125 milhões de audições online; “Let Your Hair Down”, 59 milhões e “Red Dress”, 51 milhões. O sucesso alcançado no começo de carreira é duradouro. Recentemente, o single “I’m Rich” alcançou o #8 nas paradas brasileiras, e feitos similares em outros países. A próxima turnê do Magic! no Brasil é a prova de que a banda está ganhando cada vez mais espaço no mercado e no coração dos fãs.
Banda de metal alternativo israelense Illegal Mind lança novo single “Foo!”
Em seu último single, Illegal Mind volta com humor sardônico para o mundo da cerveja artesanal. Titulada “Foo!”, esta canção dá um giro para a tendência crescente das cervejas ácidas que polarizou os amantes em todo o mundo. A protagonista da canção é baseada em uma aficionada pela cerveja artesanal da vida real, Yana Osin, que resulta em ser amiga íntima e companheira de viagem de Maxx, a força criativa além da banda. Yana, como muitos entusiastas da cerveja artesanal, sente um amor profundo pela cerveja preta e pela IPA, mas não suporta o sabor das frutas azedas. “¡Foo!” É a vez de uma homenagem humorística às suas fortes opiniões e uma crítica divertida da obsessão da cena da cerveja artesanal por essas cervejas peculiares.
Com letras como “Smelled like a horse’s barn, I thought, ‘What is this?'” and “I think I’d rather chew a shoe!”, Illegal Mind combina seu característico tono rebelde e pós-apocalíptico com golpes alegres no mundo das cervejas amargas. A faixa não zomba apenas da cerveja em si, mas também da cultura que a rodeia, zombando do sabor adquirido que alguns afirmam amar. O grito repetido de “Foo! Como você pode beber essa coisa?” torna-se um tema central na música, enfatizando a descrença do personagem. Musicalmente, “¡Foo!” mantém o som de metal alternativo e pesado da banda, mas incorpora um espírito punk rock para combinar com o sarcasmo lírico. A música tem um ritmo rápido, com riffs contundentes e uma coro de hino que é impossível de gritar.
“Foo!“
VULCANO: Ao lado de Aeternus, Wisdom, NervoChaos, Chacina e Critical Fear neste sábado (21) em Limeira/SP
Para finalizar 2024 com chave de ouro, a lenda do Metal Extremo, VULCANO, se prepara para um show brutal que acontecerá neste sábado, dia 21/12, a partir das 17 horas. A banda pega a estrada rumo a Limeira/SP, onde dividirá o palco do Mirage Eventos com os renomados noruegueses do Aeternus, Wisdom (diretamente do Paraguai), os imparáveis do NervoChaos, além de Chacina e Critical Fear. Confira abaixo o serviço completo para mais informações:
SERVIÇO:
Show:VULCANO, Aeternus, Wisdom, NervoChaos, Chacina e Critical Fear no Mirage Eventos
Local:Mirage Eventos
Endereço: Rua Professor Joaquim de Michieli, nº 755, Jardim Esmeralda – Limeira/SP
Data: 21/12/2024 (sábado)
Horário: 17 horas
Ingressos online e valores AQUI
Organização: @tumbaprod
Não perca a oportunidade de ver ao vivo essa lenda do Metal Extremo mundial ao lado de grandes nomes da cena! Prepare-se para uma noite histórica!
2024 foi um ano extremamente positivo para o VULCANO. Além de inúmeros shows pelo Brasil, os lendários santistas celebraram o lançamento do seu 18º álbum, “Epilogue”, marcando assim 43 anos de história no Metal Extremo mundial. Lançado no dia 16/04, o trabalho está disponível em todas as principais plataformas de streaming e download, podendo ser encontrado diretamente no ListenTo oficial da banda, disponibilizado pela assessoria de imprensa SFP – Press & PR, CLICANDO AQUI. Saiba mais sobre o lançamento físico de Epilogue AQUI. Receba essa e outras notícias em primeira mão participando do canal oficial da SFP – Press & PR no WhatsApp AQUI.
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Novo EP do Apocrifus evoca a essência do metal extremo dos anos 90
O one-man project de Symphonic Dark Metal Apocrifus, liderado pelo músico e produtor gaúcho Gladimir Purper (também conhecido por seus trabalhos com Creationism Denied e Guitar Metal Solos), acaba de lançar seu mais novo EP Dreadful Nightmares, disponível em todas as plataformas digitais. Após um retorno marcante em 2023 com os bem-sucedidos singles “Into The Infinity Of Silence” e “Slave Of Illusion”, além do excelente álbum completo “Reflections Of Darkness”, Gladimir decidiu revisitar suas origens musicais. O novo EP aposta em arranjos mais diretos e impactantes, dispensando o uso de teclados para abraçar uma sonoridade mais ríspida, que flerta com o Death/Thrash Metal dos anos 90.
Tracklist de Dreadful Nightmares
Insanity Dreams
Steps Of Despostism
The Freezing Moon (cover do Mayhem)
Confira o EP na íntegra
As faixas de Dreadful Nightmares trazem um olhar nostálgico e renovado sobre composições antigas, originalmente escritas na época da primeira demo tape da banda. Essas músicas foram cuidadosamente rearranjadas para oferecer uma experiência moderna, sem perder o espírito sombrio e intenso do início do projeto. “Insanity Dreams” explora a experiência da paralisia do sono, retratando a sensação de estar preso em um pesadelo sem controle, incapaz de falar ou gritar, enquanto enfrenta os próprios medos mais profundos. Já “Steps of Despotism” não trata diretamente de política, mas expressa uma forma de revolta contra a repressão. A letra retrata como pessoas boas são silenciadas e eliminadas, enquanto as “serpentes” — símbolos daqueles que mantêm o poder — se preservam e destroem tudo que ameaça o regime ditatorial. Nesse cenário, a única constante é a presença da morte.
Gladimir comentou sobre a sonoridade: “Como essas músicas são antigas, apenas rearranjei o instrumental para soar mais atual, mas mantive as letras, já que elas estavam dentro da proposta da ‘nova’ sonoridade mais direta, com guitarra, baixo e bateria. Na época, essas músicas foram as primeiras composições que criei na vida e, ao retrabalhá-las agora, quis usar ideias cromáticas, como, por exemplo, no solo de ‘Steps of Despotism’, com notas fora da escala dentro de uma pentatônica bem básica, para alcançar aquela sonoridade raiz nos tempos de hoje, sem parecer sofisticada. Ou seja, algo mais moderno, mas, ao mesmo tempo, bem clássico e simples.”
Como destaque especial, a versão disponibilizada no YouTube inclui a faixa extra “The Freezing Moon”, um cover de Mayhem, frequentemente apresentado nos shows do Apocrifus em seus primórdios. A masterização de todo o material ficou a cargo de Diego Voges, no UFO Estúdio (Capão da Canoa/RS). Diego, amigo de longa data da banda, já havia colaborado anteriormente gravando os teclados no EP Souls For A Throne Of Blood (2006). Segundo Gladimir, o Apocrifus desafia classificações, transitando livremente entre o Symphonic Black Metal, o Death e o Thrash Metal. Essa abordagem plural reflete nas letras do projeto, que exploram temas de autoconhecimento e mergulham nas profundezas do lado sombrio da natureza humana.
Dreadful Nightmares é mais do que um lançamento, é uma celebração das raízes do Apocrifus, com uma sonoridade renovada que mantém vivo o espírito visceral do metal extremo.
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SOMAê e Ciça Moreira lançam “A Contar Os Dias”: Um Hino de Resiliência no Rock Brasileiro
Em um ano que vem consolidando sua posição no cenário nacional, a banda paulistana SOMAê lança “A Contar Os Dias”, um single que não é apenas uma música, mas uma declaração de intenções. Ao lado de Ciça Moreira, jovem cantora cuja potência vocal e presença de palco já encantaram milhares de fãs, SOMAê entrega uma obra com uma sinceridade rara, capturando a essência de quem não se deixa abater pelas dificuldades. Esse lançamento chega em meio à mudança de nome da banda, uma transição motivada por desafios legais, mas que acabou simbolizando uma evolução em sua trajetória. Antes conhecida como Söma, a banda teve que abrir mão desse nome após o INPI indeferir o registro devido a uma coincidência com outra banda. Assim, transformaram o jargão que usam nos shows para unir seus fãs — “soma aê” — em seu novo nome, SOMAê, carregando a ideia de somar as forças, as experiências e as lutas.
“A Contar Os Dias” fala sobre perseverança em meio às perdas e decepções. A letra, que reflete temas de crescimento e superação, é temperada pela energia crua e melódica do rock alternativo, inspirada por influências de Foo Fighters, Red Hot, Smashing Pumpkins., mas com um toque moderno e pessoal que é característico de SOMAê. Em versos como “É preciso a dor para crescer”, a música aborda a dor não como algo a ser temido, mas como um caminho inevitável para quem deseja alcançar algo mais profundo na vida. Esse tipo de reflexão, que atravessa todas as camadas da faixa, ganha ainda mais profundidade com a colaboração de Ciça Moreira. Aos 18 anos, Ciça já conquistou uma legião de fãs com sua voz intensa e uma presença que equilibra fragilidade e força, resultando em uma conexão imediata com o público. A junção com SOMAê não só amplia sua paleta musical, mas também reforça a mensagem emocional da faixa.
A produção de “A Contar Os Dias” ficou a cargo de Somaê com direção de Nando Bassetto gravada nos Studios Play Rec e com a mixagem e masterização por Luiz Leme e Tadeu Patolla, uma lenda do rock brasileiro, conhecido por seu trabalho com Charlie Brown Jr. e Detonautas. Patolla traz uma sonoridade que realça tanto o peso quanto a vulnerabilidade presentes na música, um equilíbrio que não é fácil de alcançar. Sob seu olhar cuidadoso, a faixa ganha um brilho adicional, mantendo o impacto visceral das guitarras e o peso das batidas, mas sem ofuscar a força das palavras. Esse cuidado com a produção torna a faixa uma experiência sonora que vai além de um simples produto musical — é um convite a refletir sobre as batalhas internas de cada um.
Mas o lançamento de “A Contar Os Dias” é apenas parte de uma estratégia bem pensada. SOMAê está investindo em uma campanha de marketing abrangente, que inclui uma forte presença nas redes sociais e plataformas de streaming, ADS direcionadas, execução em rádios como a 89 FM – A Rádio Rock, além do lançamento de um videoclipe no YouTube e exibição em emissoras de TV. Esse planejamento reflete o momento de expansão da banda, que já acumula quase um milhão de streamings no Spotify, dos quais mais de 300.000 foram nos últimos três meses. Com a ajuda do selo Musikorama Music, SOMAê está conseguindo transpor o som visceral dos palcos para os fones de ouvido de uma audiência crescente.
Por trás do sucesso e das estratégias, contudo, há uma história de perseverança que ecoa na trajetória da banda e em sua conexão com os fãs. SOMAê, agora com um nome renovado, não perdeu sua essência, mas a fortificou. E o lançamento de “A Contar Os Dias” marca o começo de uma fase onde a banda continua somando — somando experiências, conquistas, aprendizados, e principalmente, somando aqueles que encontram na sua música uma trilha para suas próprias lutas e vitórias. É uma canção para quem não desiste, para quem segue contando os dias com coragem e para aqueles que acreditam que a música é mais do que som, é uma forma de se manter firme.
Em um cenário onde o rock brasileiro tem buscado formas de se reinventar, SOMAê traz uma energia que conecta o passado e o presente do gênero, sem perder de vista a autenticidade. Se o rock é uma voz para os que se sentem deslocados ou para os que buscam um propósito, SOMAê com “A Contar Os Dias” nos lembra de que, mesmo nas maiores adversidades, existe sempre um espaço para a união, para a soma de forças. Em um mundo que muitas vezes se fragmenta, SOMAê convida seus ouvintes a somarem.
Ouça “A Contar Os Dias” agora mesmo em sua plataforma favorita, ou se preferir, clique abaixo para ouvir diretamente no Spotify.
Redes sociais da banda:
Artista: SÖMA
Artista: Ciça Moreira
Blood Ocean apresenta E.P Blood Transfusion e Lyric Vídeo para “Amazônia Inferno”
A banda de Thrash Metal Blood Ocean lançou seu novo E.P, intitulado Blood Transfusion, em todas as plataformas digitais. O trabalho, composto por cinco faixas autorais e um cover da icônica “Arise” do Sepultura, marca uma fase significativa na trajetória do grupo. O E.P combina a essência do Thrash Metal oitentista com uma abordagem moderna, trazendo riffs poderosos, passagens intensas e uma produção marcante. A gravação, edição, mixagem e masterização ficaram a cargo de Diego Rocha, no Bay Area Studios. A banda, formada por Marco Melloni (bateria) e Júnior Zeni (guitarra, voz e baixo), contou com participações especiais: Rod Splater (voz) e Diego Rocha (baixo) na faixa “Hate”, primeiro single e vídeo do lançamento.
Como parte do lançamento, o grupo divulgou um lyric video para a faixa “Amazônia Inferno”, uma crítica contundente à devastação ambiental, com foco na destruição da Amazônia. O vídeo foi editado por Anderson Mattiello, na Mattiello Music Production. Veja aqui o Lyric Video para “Amazônia Inferno”
Escolha sua plataforma digital preferida e dê o play para “Blood Transfusion”
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Pedro Vitor estreia carreira com “Pra Onde Vou”, single composto por vocalista do Zimbra
Aos 18 anos, o multi-instrumentista de Ribeirão Preto- SP, Pedro Vitor, lançou o seu primeiro single, “Pra Onde Vou”. A faixa, já disponível nos principais tocadores digitais, foi composta por Rafael Costa (Bola) da banda Zimbra. “É um rock nacional que fala de superação e amor. Me identifiquei muito com a letra, combina com a minha história de vida”, revela Pedro. Gravada no Midas Music, estúdio responsável por trabalhos de bandas como Titãs, CPM22, NX Zero e Charlie Brown Jr, “Pra Onde Vou” conta com a direção artística de Rick Bonadio e produção de Sergio Fouad e Fernando de Gino. Bonadio ainda gravou as baterias da faixa, acompanhado por Fouad na guitarra e no baixo, além de Pedro Vitor (voz e guitarra).
Ouça “Pra Onde Vou”
De acordo com Pedro, a gravação do primeiro single foi um grande passo na carreira do jovem músico, que atua também como ator, radialista e técnico de som. “O convite de gravar veio depois de eu ter feito um curso de férias de produção musical com o Bonadio no Midas Academy”, conta. A experiência trouxe à tona a vontade de trabalhar nas suas próprias canções. “Eu respiro música, então penso em gravar outros singles para compor um EP no futuro”, garante Pedro.
Ouça “Pra Onde Vou” no Spotify
