Notícias da Semana {13 a 19 de Abril}

Notícias da Semana {13 a 19 de Abril}

Comunicado Oficial: Turnê Latino-Americana do Corrosion Of Conformity é Adiada

Informamos que, infelizmente, a turnê da banda americana Corrosion of Conformity pela América Latina foi adiada. O motivo principal é um conflito de datas em razão de uma proposta irrecusável para realizar mais de 20 apresentações como banda de suporte nas turnês de Judas Priest e Alice Cooper pelos Estados Unidos.

As novas datas da turnê latino-americana serão anunciadas até o final desta semana, e deverão ocorrer entre a última semana de novembro e a primeira semana de dezembro de 2025.

Os ingressos já adquiridos continuarão válidos para as novas datas, sem necessidade de troca.

Agradecemos imensamente a compreensão e o apoio de todos os fãs.

Atenciosamente,

Equipe Dark Dimensions

Produzindo entretenimento com verdade e respeito desde sempre.

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Buena Vista Social Orchestra segue em turnê pelo Brasil até o final de abril

Formado por integrantes originais do Buena Vista Social Club, o grupo cubano Buena Vista Social Orchestra, com direção musical de Jesus ‘Aguaje’ Ramos (trombonista original do Buena Vista Social Club), continua a extensa turnê pelo Brasil até o dia 28 de abril.

A estreia aconteceu dia 29/03, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, e já passou por Goiânia/GO, Campinas/SP, Rio de Janeiro/SP, Vitória/ES, Manaus/AM, Fortaleza/CE, Natal/RN, João Pessoa/PA, Recife/PE e Salvador/BA.

A turnê ainda passa por Belo Horizonte/MG, São Paulo/SP, Curitiba/PR, Florianópolis/SC, Porto Alegre/RS e Brasília/DF, além de mais shows no Rio de Janeiro e um último em Goiânia.

O Buena Vista Social Orchestra traz um inédito espetáculo repleto de clássicos do projeto musical cubano – criado em 1996 – mais vendido da história, e um patrimônio eterno da música mundial.

Ingressos continuam à venda para algumas das apresentações: http://www.clubedoingresso.com/buenavista e aqui https://thebuenavistaorchestra.com.

Legado do Buena Vista Social Club
Sob regência e condução de Jesus “Aguaje” Ramos – maestro, trombonista, diretor artístico e compositor original do aclamado grupo Buena Vista Social Club – o espetáculo preserva o legado do grupo cubano mais famoso de todos os tempos, com apresentações cheias de energia que têm arrastado multidões para teatros de todo o mundo!

Em Buena Vista Social Orchestra, Ramos é acompanhado por um conjunto estelar de músicos cubanos, incluindo outros membros originais do Buena Vista Social Club, como Luis “Betun” Mariano Valiente Marin (Congas, Bongo), Emilio Senon Morales Ruiz (Piano) e Fabían Garcia (Baixo), em uma orquestra completa de 10 músicos!

No repertório do espetáculo, os fãs podem esperar ouvir os principais clássicos do aclamado grupo cubano, incluindo canções do icônico álbum “Buena Vista Social Club”, lançado em 1997 e consagrado com inúmeras premiações, incluindo um Grammy.

O fenômeno Buena Vista Social Club
Buena Vista Social Club e projetos relacionados à banda já venderam mais de cinquenta milhões de cópias ao redor do planeta, tornando-se o projeto musical cubano mais vendido da história, e um patrimônio eterno da música mundial.

Buena Vista Social Orchestra apresenta uma oportunidade de reviver e testemunhar mais uma vez os maiores clássicos da música cubana com toda a atmosfera e energia que somente um show ao vivo pode proporcionar.

Jesus ‘Aguaje’, o maestro
Jesus “Aguaje” Ramos nasceu em Pinar del Rio, interior de Cuba, no ano de 1951. É trombonista, compositor, arranjador e diretor musical, também internacionalmente conhecido como o líder de orquestra do The Buena Vista Club Social. Aguaje também atuou por longos períodos nas ensembles Estrellas de Areito e Allstars afro-cubanos.

Sua musical jornada e história ganhou destaque no aclamado documentário de 1999 “Buena Vista Social Club”, produzido por Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos, Cuba, Brasil, Espanha e França, com roteiro e direção de Wim Wenders.

Ramos se apresentou nas gravações do World Circuit de The Buena Vista Social Club e Afro-Cuban Allstars e nos álbuns solo de Ibrahim Ferrer, Rubén Gonzales e Omara Portuondo.

Saiba mais sobre o grupo em instagram.com/buenavistaorchestra.

buena vista tour completa
THE BUENA VISTA ORCHESTRA 2025
JESUS “AGUAJE” RAMOS – Trombone, Vocals

LORENA RAMOS DIAZ – Trombone, Vocals

GEIDY CHAPMAN – Vocals

YURI TEJADA RODRIGUEZ – Vocals

AMAURY TAMAYO – Trumpet, Vocals

ANDY ABAD ACOSTA – Piano

FABIAN GARCIA – Bass

ANTONIO RUBIO BORAYO – Timbal, Percussion

LUIS “BETUN” MARIANO VALIENTE MARIN – Congas, Bongo

MAIKEL OCHAO – Tres


LEPROSY: Banda lança Reborn In Yourself no formato físico

Após causar impacto no cenário underground com seu lançamento digital, o LEPROSY finalmente disponibiliza “Reborn In Yourself” em formato físico. O debut, que se firmou como um dos principais registros do Death Metal nacional em 2024, agora pode ser adquirido por apenas R$ 30,00 (+ frete) diretamente com a banda.

Os pedidos podem ser feitos através dos seguintes contatos:

WhatsApp: (62) 98574-0553 (Rinaldo Macedo) | (62) 98448-6150 (Remus Silva)
Instagram: https://www.instagram.com/leprosy_br/
E-mail (via SFP – Press & PR): sanguefriorecords@sanguefrioproducoes.com
(Desconto especial para selos e distros)

https://sanguefrioproducoes.com/upload/imagens/mediaset/LEPROSY_Album_Fisico.jpg

Ainda não ouviu “Reborn In Yourself”?

Não perca tempo. Ouça agora mesmo o álbum “Reborn In Yourself”, que vem sendo amplamente elogiado pela imprensa especializada por sua sonoridade crua, brutal e produção cirúrgica. O trabalho reafirma o LEPROSY como uma das promessas mais sólidas do Death Metal nacional.

Ouça AQUI

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Veteranos do punk californiano, Infamous Stiffs, lançam novo single “Loose Screwz”

Os punk rockers do sul da Califórnia, Infamous Stiffs, estão de volta com mais uma explosão de caos sonoro! Seu novo single, “Loose Screwz”, é o lançamento mais recente do seu próximo EP de seis faixas, “The Ornery Six”, que será lançado em breve pela Golden Robot Records.

“Há muita loucura aqui nos Estados Unidos”, explica a banda. “Você é rasgado aqui, dilacerado ali… Misture tudo isso em uma música com um toque de otimismo, e você tem ‘Loose Screwz’.” Alto. Cru. Sem filtros. Com esperança suficiente para manter tudo junto.

Formados em 2019, pouco antes da pausa mundial, os Infamous Stiffs surgiram do sul da Califórnia com décadas de punk rock no currículo. Das raízes locais ao universo punk rock mais amplo, os integrantes tocaram em bandas lendárias como Verbal Abuse, Electric Frankenstein, Hollywood Hate, The Boneless Ones, The Avengers e muito mais.

Espere ganchos contagiantes, grooves intensos e uma vontade inabalável de gritar, rebolar e mexer os quadris! Com um som impactante e cheio de arrogância, o Infamous Stiffs está aqui para nos lembrar como é o verdadeiro som do punk rock ‘n’ roll.

Loose Screwz
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Glowing Tree e a jornada introspectiva de “Queen Of The Night”

Por muito tempo, o rock foi um refúgio para os inquietos. Um espaço onde o peso dos instrumentos dialoga com a complexidade da mente humana. A Glowing Tree entende bem essa dualidade e, em sua nova fase, parece mais afiada do que nunca. No dia 04 de abril de 2025, a banda lança “Queen Of The Night”, um single que carrega a intensidade visceral do heavy metal, as texturas melódicas do hard rock e a introspecção sombria do grunge. Uma faixa que não apenas se ouve, mas se sente.

A música é um mergulho profundo em temas como solidão, orgulho e a busca incessante por algo que pode nem existir. “Would you like to close your eyes and see?”, questiona Jean Felipe, vocalista da banda, com um timbre que transita entre a fúria e a melodia com precisão emocional. O verso, repetido como um feitiço ao longo da canção, desafia a percepção do ouvinte: o que é real e o que é apenas uma ilusão da mente? Ao lado de Jean, a banda entrega uma performance sólida e cheia de identidade: Djalma David (bateria) imprime uma força crua e moderna nas batidas; Geovanni Leite (teclado) traz o toque vintage com o piano Hammond e sintetizadores. que remete aos anos 70; e Fernando Guimarães (baixo) sustenta a base com personalidade, completando o corpo sonoro dessa atmosfera densa e cinematográfica.

Esse lançamento marca uma nova fase para a banda, que agora integra o selo Musikorama Music Entertainment e a editora New Music.E essa é apenas a primeira peça de um quebra-cabeça maior: ao longo do ano, a banda lançará seis singles, culminando em um álbum no segundo semestre.

Em um momento onde o rock segue vivo, mas muitas vezes diluído em fórmulas previsíveis, a Glowing Tree aposta na autenticidade. “Queen of the Night” não é apenas uma música – é uma experiência. E, se os próximos lançamentos seguirem essa trilha, é seguro dizer que estamos prestes a testemunhar uma das grandes ascensões do rock alternativo nos últimos anos.

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A banda de blackened death metal Tides of Chaos lança o novo single “Cloak Of Silence”

A banda de death metal melódico e blackened Tides of Chaos lança seu novo single, “Cloak Of Silence”, nas plataformas de streaming. Fãs de vocais intensos, atmosferas sombrias, bateria poderosa e solos de guitarra melódicos e arrebatadores terão uma experiência eletrizante. O álbum de estreia, “Crossing The Threshold”, já cativou os ouvintes com seus vocais agressivos, riffs memoráveis e guitarra solo emotiva, tudo isso acompanhado por uma batida implacável e impulsiva. E agora um novo single está pronto para ser lançado ao mundo.

Sobre o Tides of Chaos: Formado em 2021 pelo guitarrista e vocalista Henry Lemoin, o Tides of Chaos é um projeto solo que entrega um som poderoso e profundamente atmosférico. A música da banda mistura perfeitamente elementos de death metal, black metal e metal sinfônico, criando uma paisagem sonora tão agressiva quanto épica e bela. Embora seja principalmente um projeto solo, o Tides of Chaos conta com músicos de estúdio notáveis, incluindo Rich Gray (Annihilator/Aeon Zen) no baixo, Naman Sachdev na bateria e Matthew Dakoutros no violino, viola e violoncelo.

Cloak Of Silence


low profile: Pablo Vermell lança single sobre superficialidade das redes sociais

O cantor e compositor santista Pablo Vermell apresenta low profile, primeiro single do seu álbum de estreia, intitulado Futuro Presente e previsto para o segundo semestre de 2025. A faixa funde o soft rock dos anos 80 e 90 com elementos do dream pop e critica a superficialidade dos perfis privados nas redes sociais.

Inspirada por artistas como Wings, Clairo, Mazzy Star, Cocteau Twins e Terno Rei, low profile explora a autenticidade e a maneira como nos expomos no mundo digital, questionando o que realmente mostramos de nós mesmos. A música conta com a participação especial de Lucas Gonçalves, da banda Maglore, nos violões, que adiciona uma camada rica e orgânica à composição. A capa do single é uma fotografia de Lucas Mooluscos. O registro foi captado no interior da Alemanha, nas proximidades de Düsseldorf

Pablo Vermell destaca que o lançamento reflete o início de um novo momento em sua carreira, anteriormente mais influenciada pelos sintetizadores que aqueciam as danceterias na era disco. ‘low profile’ combina a introspecção e a instrumentação acústica do soft rock com as atmosferas etéreas do dream pop. Reflete a maturidade dos 20 e poucos anos e representa o início de uma nova fase”.

low profile, assim como o álbum Futuro Presente, foi produzida e mixada por Daniel Cataldi, que também co-escreveu a faixa ao lado de Pablo Vermell. A masterização ficou a cargo de Samuel Amaro (QUMMA). Desde meados de 2020, Pablo tem se destacado como artista solo, colaborando com nomes renomados tanto no Brasil quanto no exterior, como Tiê, Adriano Cintra e Clube Dezenove — este último se apresentou no Lollapalooza em março.


Colibri lança 3R [pt. II], o capítulo mais intenso de sua trilogia de discos

Com influências de rock progressivo, pós-punk e jazz experimental, o novo trabalho traz colaborações com Bianca Gonzales, Galf AC, Dubzoro e Alfão

Ouça aqui

A banda baiana Colibri lança 3R [pt. II], dando continuidade à trilogia iniciada com 3R [pt. I]. O projeto nasceu em 2020, quando os integrantes se isolaram em Cachoeira do Itanhy, Bahia, em meio à pandemia, transformando esse período em um laboratório criativo. O que começou como um refúgio se tornou um processo de reinvenção, refletindo questionamentos sobre o mundo contemporâneo e as mudanças individuais de cada membro.

Este segundo capítulo marca uma fase de transição intensa para a banda, tanto musicalmente quanto em sua formação. Com a saída de Levi Vieira (guitarra) e Victor Vogel (bateria), o grupo recebe dois novos integrantes: Paulo Tiano (bateria) e Paulo Pitta (saxofone). A nova configuração amplia ainda mais as experimentações sonoras da Colibri, que combina rock progressivo, pós-punk e jazz experimental com influências de folk, dream-pop e música eletrônica.

As mudanças refletem diretamente na atmosfera do disco, que é mais densa e catártica, capturando o impacto da instabilidade contemporânea. “A arte pode cristalizar sentimentos e ajudar a processar esse período louco com novos e mais leves ares”, comenta José Neto, vocalista e principal compositor. O repertório navega por temas como a passagem do tempo, o consumo desenfreado e a busca por conexões autêuticas em meio a um mundo cada vez mais líquido.

O álbum conta com participações especiais marcantes, reforçando essa diversidade musical. Em “The Roadhouse, pt. II”, os rappers Galf AC, Dubzoro e Alfão criam um diálogo entre rap e rock, enquanto em “Boca que Quis”, a voz doce de Bianca Gonzales (Noite Suíte) adiciona um toque poético e etéreo. Já “Cuban Coffee” destaca o saxofone de Paulo Pitta, trazendo uma tensão sonora que dialoga com a reflexão sobre a alienação moderna.

O disco foi gravado ao longo de oito meses entre 2023 e 2024, em sessões semanais realizadas no Cremenow Estúdio e Estúdio Mangus. O lançamento acontece de forma independente, com distribuição pela OneRPM. O projeto gráfico segue a estética visual criada pelo tecladista Rodrigo Santos, que assina capas inspiradas em paisagens abstratas e texturas marcadas pelo tempo.

Com a chegada de 3R [pt. II], a Colibri também dá início a uma nova fase nos palcos. A banda se prepara para uma série de shows no segundo trimestre, com apresentações previstas para acontecer em Salvador, Aracaju, Feira de Santana e Alagoinhas. Paralelamente, a banda trabalha em um documentário e uma live especial para acompanhar o lançamento.

Além dos planos para os próximos meses, a Colibri já se organiza para levar sua música para mais lugares no segundo semestre. A banda está aberta a contratações para novas apresentações, expandindo sua turnê e levando a energia de seu novo álbum para diferentes cidades.

Enquanto lança 3R [pt. II], a banda segue em estúdio finalizando a última parte da trilogia, prevista para sair ainda em 2025.

FAIXA A FAIXA – 3R [PT. II]

The Roadhouse [Pt. II]

Nos transporta para o sacerdócio da crítica lírica no rap, explorando a conexão sinestésica entre o rap e o rock. Parte do universo da faixa-tema que costura os capítulos da trilogia 3R, a música conta com a participação dos rappers soteropolitanos Galf AC, Dubzoro e Alfão. Seu arranjo evoca trilhas sonoras de filmes e séries de terror modernas, criando uma atmosfera vibrante que captura a energia ao vivo da banda. Guitarras, baixo, bateria, sax e sintetizadores compõem um cenário sonoro intenso, onde se destacam a reflexão existencial cósmica de Galf, a malandragem filosófica de Alfão e a poesia explosiva de Dubzoro. Os versos abordam ciclos, vícios, a passagem do tempo e a dúvida sobre a existência de vida no espaço, enquanto o instrumental amplia a fusão entre rap e rock de forma orgânica e inovadora.

Soteropolis Nocturna (Interlúdio)

Um interlúdio instrumental que pinta a paisagem noturna da cidade de Salvador, Bahia. A faixa combina camadas de sintetizadores envolventes, violões sobrepostos e um riff de guitarra hipnótico. O solo de saxofone conduz o ouvinte ao amanhecer, representando a beleza inspiradora da cidade quando a luz invade sua superfície tropical em tons arroxeados.

Boca que Quis

Parceria entre Colibri e Noite Suíte, essa faixa espectral e emocionante traz uma letra poética e apaixonada. José Neto descreve uma febre romântica, em que uma paixão perdida retorna em busca de reconexão, revivendo o prazer dos lábios do eu lírico. No entanto, a realidade invade o delírio, mostrando que reviver esse amor seria como dar pólvora ao fogo. Com uma sonoridade intensa, psicodélica e sentimental, a música resgata a nostalgia das borboletas no estômago e carrega um otimismo pulsante, contrastando sonho e realidade.

Cuban Coffee

Uma reflexão sobre a ansiedade e alienação da vida contemporânea, expressa através de uma melodia e batida marcantes. A letra de José Neto questiona as prioridades de uma sociedade que privilegia o artificial em detrimento do orgânico. Sem soar acusatória, a canção sugere um embate entre apatia e o desejo por autenticidade. O solo de saxofone de Paulo Pitta traduz essas tensões, dialogando livremente com o arranjo e reforçando a sensação de inquietação. A produção de Tiago Simões organiza mais de 100 tracks, misturando rock, jazz e influências afro-diaspóricas da música baiana. A percussão de Cassiano Alexandrino evoca conexões ancestrais e espirituais, criando um contraste entre a desconexão moderna na busca por algo mais primal e autêntico. O resultado é uma faixa hipnótica e instigante.

Rosto Sem Nome

Uma canção intimista e mântrica sobre saudade e a passagem do tempo, introduzindo a segunda parte da trilogia 3R. José Neto se despe de ironias e se entrega completamente à emoção, acompanhado por dois violões que desenham um horizonte sonoro. A guitarra de Levi Vieira amarra o solo de violão em um abraço fraterno. A letra aborda temas como a iminência de mísseis nucleares, amores que ficaram para trás, o medo do fim do mundo e a nostalgia da infância. Apesar das perdas da vida adulta, a música surge como um refúgio e um alívio, deixando no ar a esperança de resistir às provações do mundo.

Out of Grrrasp

Uma viagem nostálgica aos anos 80, Out of Grrrasp conta com a participação especial de Hiran, um dos destaques do rap queer nacional. A música combina elementos do rock alternativo, disco e pós-punk para criar uma experiência sonora envolvente.

Criada durante o isolamento social de 2020, a canção reflete sensações e emoções universais, especialmente aquelas intensificadas pela pandemia, quando o distanciamento ampliou o anseio por conexões humanas e encontros reais. Com uma batida de pista contagiante, riffs de guitarra enérgicos e uma atmosfera dançante, “Out of Grrrasp” transporta os ouvintes para o ambiente de uma boate, evocando mistério e intriga enquanto reforça a busca por presença e pertencimento.


Em novo clipe, Umbral surge ainda mais forte e reforça questão social com metal / hardcore característicos

São quase seis anos de trabalho ininterruptos e produtivos. E não foram tempos fáceis, pois a banda araraquarense Umbral, neste período, passou por obstáculos tanto particulares, quanto pelos quais a vida nos impõe.

Mudanças de formação e uma pandemia que assolou o mundo e não deixaria a banda imune, são os principais obstáculos, mas que fizeram do quinteto apenas mais forte. E, agora, eles chegam com seu segundo clipe, provando que vivem o ápice criativo.

Trata-se da música “Maledictus”, que é uma extensão da “Ouroborus” (um dos clássicos da banda, lançado no primeiro EP autointitulado de 2020) e referenciada nos livros “As Veias Abertas da América Latina”, de Eduardo Galeano, e “Geografia da Fome”, de Josué de Castro, mantendo a relação da Umbral com o mundo literário.

Mostrando uma evolução natural, tanto no aspecto de composição, quanto na execução e produção, a nova música assegura a mescla que a banda faz entre o thrash metal e o hardcore, com um tempero do hip-hop, que sempre foram essenciais e moldaram a identidade do grupo.

“A música retrata, de uma forma geral, a “maldição” que foi imposta à América Latina através de explorações europeias e norte-americanas que até hoje causa impactos sociais, assim como a representação de ‘ouroborus’*, parece, de fato, um ciclo que nunca se quebra. A desigualdade social e a diferença de visões entre classes, no Brasil, é afirmada no refrão”, comenta a banda. Assista ao clipe no link. A música foi produzida pela Smonkey Records e o videoclipe contou com a produção da própria Umbral. O clipe conta com a atuação da poledancer July Cardoso (do estúdio Iron Ladies Poledance), que deu vida à serpente Ouroborus, atuando com movimentos do pole dance. A Umbral é formada por Douglas Ribeiro (vocal), Flávio Zanucolli e Gabriel Fernando (guitarras), Lucas Borba (baixo) e Vitor Briiga (bateria).

Informações gerais

* O Ouroboros é um símbolo místico, presente em diversas mitologias, representado por uma serpente mordendo a própria cauda, formando um círculo. Representa a eternidade, a continuidade, a renovação, a criação, a destruição e a ressurreição.


Zepelim & O Sopro do Cão matando sua larica por boas produções audiovisuais com o lançamento do single/clipe de “LARA”

A banda de Campina Grande Zepelim & o Sopro do Cão entra em uma nova fase com o lançamento de “LARA”, novo single/clipe que marca o primeiro trabalho da banda pelo selo potiguar DoSol. Após o lançamento, a banda entra em estúdio para seguir com a produção de seu novo álbum, que será gravado e lançado pelo selo DoSol, com produção de Capilé (Sugar Kane).

LARA é uma música que já faz parte do setlist da banda há tempos, sendo bastante conhecida de seu público, que já ansiava pelo seu lançamento. Com uma pegada ska tropical e praieira, a faixa se conecta também ao “CARANGUEJO DE AÇUDE”, primeiro álbum da banda lançado em janeiro de 2024. “É como se a gente tivesse se despedindo de toda a herança anterior a essa nova formação para estabelecer nossa estética e funcionalidade a partir do que a banda realmente é hoje”, comenta Babu, vocalista da Zepelim.

“O clipe é um reflexo da música, que passa essas várias sensações, indo de momentos festivos para mais pesados, saindo do ska para o hardcore e o prog, cheio de altos e baixos”, complementa Dede, guitarrista da ZSC. Depois do ska, a faixa entra para o hardcore que reflete bem as mudanças de humor da história contada na canção. “LARA” fala sobre a tradicional larica que algumas pessoas têm após fumar um charo, que às vezes gera uma noia ou uma bad trip lombrada em meio a chapação. Essa bad trip, ou grande trip, fica evidente no clipe capitaneado pela Bode Verde produções, um verdadeiro curta-metragem que conta com a direção de Dedé Guima (guitarrista da banda) e do artista visual Bruno Caniello, além da excelente interpretação e atuação do ator Joálisson Cunha, conhecido pelo seu papel como Tirolesa na série Cangaço Novo, e que agora atua na série Maria do Cangaço.

“Confesso que eu fiz muito por mim, pra ter um experimento novo na minha atividade de ator, sabe? Depois de ter feito e acompanhado a produção do clipe até ver o resultado final, tô bem satisfeito de ter experimentado esse tipo de linguagem audiovisual, onde o foco não está na minha interpretação, mas de como ela compõe a história da música”, comenta Joálisson. “O audiovisual quando bem trabalhado em momentos de vídeos curtos, cria raízes com o ouvinte e atrai mais artistas”, complementa Dede.

No clipe, com a atuação magistral do Joálisson, podemos acompanhar todas as etapas, desde a calmaria suave de quando o charo bate na mente, até toda a exaltação causada pela necessidade de saciar sua fome pós-lombra. “quando o nosso personagem se encontra sob o efeito da lombra, sua percepção da realidade vai se alterando e agravando à medida que vai em busca de sua solução”, comenta Dede. Atrelado a atuação, é importante o uso de elementos regionais nas produções audiovisuais da banda e da produtora Bode Verde. “É possível encontrar no clipe referências a times locais, como o Galo da Borborema (Treze Futebol Clube), à própria banda, com o quadro original que deu origem à capa do CARANGUEJO DE AÇUDE e diversos outros elementos da casa e do cenário que são habituais na vida do nordestino”, complementa Bruno Caniello.

Ainda em abril de 2025, após o lançamento do clipe, a ZSC entra em estúdio para gravação de seu segundo disco. “Esse novo trabalho tende a refletir uma maior presença minha nas letras e criações dos conceitos que envolvem o álbum, e também conta uma presença mais ativa de Dede junto a Igor Carvalho (baixista) e Igor Punk (guitarrista), pois no primeiro disco Dede era coprodutor, participou ativamente da lapidação do disco, mas não na criação desde a sua raiz”, comenta o vocalista Babu. “A ideia de convidar Capilé para a produção foi primeiramente por admirar o trabalho dele como músico e produtor, mas também para que ele pudesse de fato capitanear a produção com a responsa de lapidação que a gente sabe que ele tem”, complementa. O álbum será lançado no segundo semestre de 2025.

Mas enquanto eles cozinham esse segundo disco, LARA pode ser consumida em todas as plataformas de streaming, e o clipe pode ser acessado através do canal da banda no YouTube. Todos os links estão abaixo!

ASSISTA O CLIPE DE LARA AQUI

Ouça LARA no Seu Streaming Preferido

FICHA TÉCNICA

DIREÇÃO

Direção Geral e Criativa: Bruno Caniello e Dede Guima

Roteiro: Bruno Caniello e Dede Guima

Argumento: Bruno Caniello

ELENCO

Protagonista: Joálisson Cunha

PRODUÇÃO

Direção executiva: BODE VERDE

Produção: Bruna Almeida

Produção: Babu

Produção: Dede Guima

Produção: Bruno Caniello

Assistente de produção: Cecília Amorim

Catering: Bruna Almeida

FOTOGRAFIA

Diretor de Fotografia: Caio Fernandes

Assistente de Fotografia: Igor Carvalho

ARTE

Direção de Arte: Bruno Caniello e Dede Guima

Animação Digital: Bruno Caniello

PRODUÇÃO MUSICAL

Compositores: Zepelim e o Sopro do Cão

Produção: Zepelim e o Sopro do Cão

Assistente de produção musical: Dede Guima

Mixagem, tratamento e masterização: Alexandre Capilé (Estúdio Costella)

Praia de Campina versão Brega: Miguel César

PÓS-PRODUÇÃO

Montagem: Dede Guima

Assistente de Montagem: Bruno Caniello

Colorista: Dede Guima

VFX Analógicos: Dede Guima

SFX: Dede Guima

Lettering: Bruno Caniello e Dede Guima

COMUNICAÇÃO:

Direção Criativa Capa e Id Visual: Dede Guima

Making Off: Cecilia Amorim

Assessoria de Imprensa: Hominis Canidae

AGRADECIMENTOS:

Pedro Trovão

Dilma Trovão

Pedro Trovão

Paulo Cesar

Irenaldo Santana

Militão

Cazé Lima

Rossana Almeida

Luiz Eduardo

Erika Cabral

Márcio Caniello

Luciana Cantalice

Yago Caniello

Locação: Fazenda Veredas

Em Memória de Jolly Arruda, Mirella Costa e Tião

Selo Do Sol

Apoio Casa Cão

Uma realização BODE VERDE Produções.

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